Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

22 de fev. de 2022

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Para antônio-carlense ler

A administração atual venceu as eleições com foco no planejamento. "A falta de planejamento era a razão do desastre antônio-carlense" diziam - Sobre as estradas rurais foi o que mais se falou. 'Produtores rurais', e sobre tudo, os moradores do Vale do Ipé, com razão, detonavam as condições das estradas no mandato anterior. Já estamos no terceiro ano desta nova administração, sem essa de >não houve tempo de panejar e evitar o que estamos vendo.< Que é época de chuvas, hoje e antes, todos sabemos. Que hoje também tem falha, também, todos sabemos. Natinho, (foto) antes das chuvas, tentando evitar o que não é possível: barro nas estradas.

13 de fev. de 2022

Uma boa semana para todos os amigos!

 Hoje, falo diretamente aos amigos antoniocarlenses: 

"Nuvens cinzas sempre 

voltam trazendo novas tempestades.

Nos preparemos para observar 

as novas flores naturais deste  nosso lugar."




7 de fev. de 2022

O tema da corrupção e de seu suposto combate volta à pauta com intensidade de tempos em tempos e deverá ser recorrente neste ano eleitoral. Ainda que debater a corrupção seja de extrema importância, é essencial que façamos, enquanto sociedade, uma discussão atualizada e realista de suas implicações e que saibamos identificar onde ela de fato reside. Antes, é preciso dizer que a corrupção é um fenômeno milenarmente presente na vida social. Surge com o sentido atual que conhecemos, de apropriação privada de patrimônio público, a partir da modernidade, quando o patrimônio do soberano, que se confundia com o Estado, deixa de existir, e o patrimônio do Estado passa a ser visto como propriedade pública



A raiz da corrupção

Para além dos escândalos noticiados pela mídia, a sociedade precisa falar das práticas legalizadas de apropriação do patrimônio público pelo capital privado

POR PEDRO SERRANO


‘O pré-sal foi liquidado. A interesse de quem?’

Kakay
POR GRUPO PRERRÔ



Por Maurício Thuswohl

O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro cobra uma investigação sobre a atuação de Moro

Advogado criminalista que calcula ter defendido quatro presidentes da República e 80 governadores, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, foi uma das primeiras vozes a se levantar contra os abusos do ex-juiz Sergio Moro e dos procuradores de Curitiba, ainda no início da Operação Lava Jato. Ligado aos desdobramentos processuais desde o primeiro dia do inquérito, por assumir a defesa do doleiro Alberto Youssef, Kakay sempre denunciou o papel político cumprido por Moro e pela força-tarefa comandada por Deltan Dallagnol.

Moro hoje almeja a Presidência da República e Kakay pede que a conduta do ex-juiz na Lava Jato seja objeto de investigações mais aprofundadas: “O Brasil tem o direito de saber”. O advogado questiona quais interesses estiveram e estão por trás do pré-candidato pelo Podemos. “O pré-sal foi liquidado. A interesse de quem?”, questiona. Kakay também critica o contrato de trabalho estabelecido entre Moro e a empresa de consultoria norte-americana Alvarez & Marsal, que atua no gerenciamento de verbas oriundas das empresas brasileiras quebradas pela Lava Jato: “Como imaginar um indigente intelectual fazendo um contrato desses?”

A íntegra da entrevista em vídeo, na qual Kakay fala também dos processos contra Jair Bolsonaro e família e da nova composição do STF, está no YouTube de CartaCapital.

Na Alvarez & Marsal

O Moro assumiu a capa que secretamente sempre vestiu, a de funcionário de uma empresa americana. Temos de investigar isso. Parece-me que há um claro conflito de interesses, porque este senhor – que atuou não como juiz, mas como um perseguidor – assumiu recentemente que foi o “chefe” da Lava Jato e, ao que tudo indica, cumpria interesses de grupos específicos. Foi contratado pela empresa a 45 mil dólares por mês. Qual a capacidade técnica e intelectual que tem o Moro? Como você pode imaginar um indigente intelectual fazendo um contrato desses, se não for algo que realmente represente algum interesse que nós temos de investigar? O Brasil tem o direito de saber. Eu elogio a postura do Tribunal de Contas da União. Por aqui, o óbvio às vezes tem de ser elogiado.

A serviço dos EUA?

Demorei a afirmar isso porque só gosto de falar do que tenho provas, e não sou leviano como o Moro e o Deltan, que só precisam de impressões e convicções. Mas, a partir do momento em que se avolumou uma série de evidências, isso tem de ser investigado. Em qualquer lugar do mundo, a investigação contra a corrupção se dá enfrentando os diretores e presidentes de empresas. Aqui o Moro deliberadamente quebrou as empresas. Ele enfrentou as empresas brasileiras que atuavam no pré-sal, que seria uma coisa maravilhosa para o Brasil, mas foi liquidado. A interesse de quem?

Partido da Lava Jato

Temos de fazer essa investigação até porque foram disponibilizados, em um primeiro momento, 3 bilhões de reais de um fundo para que o grupo da Lava Jato fizesse a gerência. Felizmente, o ministro Alexandre de Moraes – que cumpre um papel que a História há de reconhecer – impediu o uso disso, senão teríamos certamente o maior partido político do Brasil. Um bando de corruptos com bilhões para poder fazer política. Agora, todos saíram. Ou foram expulsos como aquele Castor de triste memória. É um grupo que, além de ter feito, comprovadamente, a opção por corromper o sistema de Justiça, é ridículo. São fracos intelectualmente, pessoas que nunca leram uma poesia. Eles se julgavam heróis, mas, se tivessem lido Brecht, saberiam que triste é um país que precisa de heróis.

Prejuízo ao País

O dano que eles trouxeram para o Brasil e a nossa população é muito grande e precisamos fazer o real enfrentamento disso. Eles dizem que devolveram aos cofres públicos 14 bilhões de reais dos acordos de leniência, mas há estudos que mostram que só o prejuízo em relação à Lava Jato foi de 172 bilhões. Isso, sem falar do que ocorreu no Brasil pós-operação. Temos hoje um gigantesco contingente de desempregados. O setor de petróleo foi liquidado. Isso foi à toa ou havia o interesse de outras empresas?

Processo contra Moro

Moro foi julgado pelo Supremo como um juiz que corrompeu o sistema de Justiça. O STF considerou-o parcial e incompetente, tecnicamente falando. Não há nada mais grave do que um juiz ser parcial. Imagina se o teu time vai jogar a final do campeonato de futebol e na noite anterior você descobre mensagens do árbitro para o técnico do outro time, dizendo: “Pode cair na área que dou pênalti”. Foi isso o que o Moro fez na Lava Jato. Não há dúvida de que este cidadão tem de sofrer uma investigação séria. Não se pode ter uma decisão do STF dizendo que ele mercadejou a toga e corrompeu o sistema de Justiça e não ter punição.

Objetivos políticos

Moro tem o direito de ter um objetivo político, só que não pode fazer isso instrumentalizando o Poder Judiciário e o Ministério Público. O que ele fez é criminoso. Chegou ao ponto de mandar prender o principal opositor desse fascista que hoje é o presidente do Brasil. Ainda com a toga nos ombros, aceitou ser ministro de Bolsonaro. Por muito menos, Moro prendeu numerosas pessoas na Operação Lava Jato. Se ele tivesse coerência, teria de determinar a prisão de si próprio. Aceitar ser ministro de um governo do qual você foi o principal cabo eleitoral é um caso clássico de corrupção. O Ministério da Justiça foi uma contrapartida. Moro mercadejou a toga.

Perfil do ex-juiz

Como advogado eu conheço o Moro desde a época da Operação Sundown e já estranhava seus métodos, mas não vislumbrava até então essa orientação política que ele tem. Logo no início da Lava Jato ficou claro para mim que ele coordenava a operação e os procuradores com um objetivo político. Corri o Brasil durante anos denunciando-o em uma época em que ele era um semideus. Ali, eu vislumbrava o que está acontecendo agora. O Moro é um indigente intelectual. Ele nunca pretendeu ser ministro do Supremo porque sabe que não tem condições para isso. Ele jamais sentaria em um plenário para discutir com Lewandowski ou Mendes.

Entrevista publicado originalmente na Carta Capital.

3 de fev. de 2022

"Nós não vamos manter o preço da gasolina dolarizado. É importante que o acionista receba seus dividendos quando a Petrobras der lucro, mas eu não posso enriquecer o acionista e empobrecer a dona de casa que vai comprar um quilo de feijão e paga mais caro por causa da gasolina"

 





Lula - ex-presidente e pré-candidato do PT nas eleições de outubro.

Pelo Mundo

 


Pessoas por Dignidade e Respeito Mútuo

Movimento Popular

Declaração de fundação



1. Acreditamos no homem, como princípio e medida de tudo. Nosso Ideal primordial é a defesa da Dignidade Humana em todos os sentidos. Buscamos a maior dominação possível da Humanidade, e lutamos por um mundo melhor, que não vemos como um Paraíso perdido, ao qual “devemos” retornar, mas como uma conquista diária.

2. Acreditamos na Verdade, como única base para a construção de Personalidades Humanas saudáveis ​​e Relações Humanas saudáveis ​​de qualquer tipo.

3. Acreditamos na Liberdade, não como um acervo, mas como uma luta contínua. Reconhecemos que os limites da nossa Liberdade pessoal terminam onde começa a Liberdade do Outro. Acreditamos no Respeito Mútuo como base sólida de toda convivência humana.

4. Acreditamos na Democracia, não como uma Santa Tesfat, mas como o Estado mais idealmente possível dentro da estrutura do Humanismo. Buscamos o mais alto grau de Democracia Direta. Onde isso não puder ser aplicado objetivamente, concordamos com a Democracia Representativa.

5. Acreditamos no esgotamento das margens da não-violência, mas aprovamos o uso da força quando há necessidade de reprimir a desumanidade violenta.

6. Acreditamos na Justiça Humanitária, mas injusta, e na Igualdade absoluta, sem absolutamente nenhuma exceção para ninguém.

7. Acreditamos na Educação como base da construção da Sociedade e Cultura Humanitária. Nossos objetivos são fornecer Educação total Gratuita e Aprendizagem ao Longo da Vida para todos.

8. Acreditamos na Saúde Pública Gratuita para todos como uma prioridade fundamental, que será fornecida por meio de um sistema de seguro simples, transparente e eficaz.

9. Buscamos uma sociedade de Solidariedade econômica, onde as desigualdades econômicas e a ganância não sejam capazes de condenar as pessoas à miséria da miséria, enquanto outras sofrerão com o vazio da riqueza excessiva.

10. Regulador em matéria de Educação, Saúde, Justiça, Defesa, Economia, é o Estado, um estado no seu tamanho justo, o mais amigável possível ao Homem, o mais meritório possível, o mais antiautoritário possível.

11. Comente, complete, corrija, compartilhe o quanto quiser!

12. Com Vitória!

O ano que definirá nossa geração... jamil-chade



Farofa no chão, sangue na mão.
Morros que desabam. Cretinas crateras, imundas de descaso.

Bússola moral aterrada por uma obra de desmonte do estado de direito. Um projeto sem alvará.

Consequência de uma pandemia, muitos morrem de vírus.

Resultado de decisões deliberadas, privilégios inegociáveis e disputa por território, milhares morrem de desprezo.

Chora a mãe de um refugiado que sonhou em fugir da morte e desembarcou numa ficção de democracia. Racista, injusta e cruel.

Choram milhares de mães brasileiras de exilados. Aqueles que, abandonados pelo estado e como num pesadelo sem fim, são rejeitados como cidadãos em seu próprio país. Sonham em fugir para uma condição humana.

Hipotecamos vidas no Brasil, e a dívida descontrolada recai sobre as mesmas vítimas da história. O chicote arde na pele daqueles que apenas querem seus salários miseráveis. Chicotes empunhados por senhores que têm o estado ao seu lado e a impunidade como santuário.

Pelo mundo, à medida que um ano tenso começa, aquele ritmo que marcava nossa falsa imagem de país acolhedor é sufocado pelos berros das manchetes que - em línguas estrangeiras - escancaram o legado de uma história marcada pelo estupro da terra, a negação de dignidade e o acúmulo nas mãos de poucos.

A República foi profanada e entramos provavelmente no ano mais importante de nossa jovem democracia. Em 2022, tudo e todos serão testados



Um ano após fim da Lava Jato, juristas analisam entrada de Moro e Dallagnol para a política

Brasil de Fato | Curitiba (PR)
Membros do Judiciário deveriam cumprir "quarentena" ao deixarem seus cargos para se candidatarem, defende advogado

Vinicius Konchinski
Brasil de Fato | Curitiba (PR) | 03 de Fevereiro de 2022


Ex-juiz Sergio Moro em ato de anúncio de sua filiação ao Podemos em novembro de 2020 - Evaristo Sa / AFP


O dia 3 de fevereiro de 2021 foi marcante para a história da Lava Jato. Exatamente um ano atrás, o Ministério Público Federal (MPF) anunciava a dissolução da força-tarefa de procuradores da República montada em 2014, em Curitiba, para investigar crimes na Petrobras.

Coordenada por mais de seis anos por Deltan Dallagnol, a força-tarefa realizou 79 fases da operação e obteve 298 ordens de prisão. Também denunciou ao então juiz Sergio Moro o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o qual chegou a ser condenado e preso em 2018 por sentenças depois anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Considerando suas ações contra Lula e outros políticos, o trabalho da força-tarefa sempre foi criticado por réus e investigados por ter um suposto viés partidário. Menos de um ano após a dissolução do grupo, Moro já é pré-candidato a presidente pelo Podemos, enquanto Dallagnol deve ser candidato a deputado federal pelo mesmo partido.

“Deltan e Moro claramente tinham o objetivo de usar a estrutura da Lava Jato para atingir o poder”, afirmou o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que atuou na defesa de mais de uma dezena de investigados pela operação.

Segundo Kakay, a parcialidade de Moro para julgar Lula já foi, inclusive, reconhecida pelo STF. Isso significa que o juiz não era isento para julgar e condenar o ex-presidente pouco antes das últimas eleições presidenciais, quando Lula liderava as pesquisas de intenção de voto.

“As candidaturas de Deltan e Moro confirmam de forma inequívoca que as ações da força-tarefa tinham interesses políticos e eleitorais”, complementou Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo de advogados Prerrogativas, que reúne alguns dos principais criminalistas do país. “As ações da força-tarefa atendiam a interesses de cada um dos integrantes por destaque frente a projetos pessoais.”

"Quarentena política"

Para Carvalho, as pretensões políticas de Moro e Dallagnol apontam para a necessidade da criação de uma regra que obrigue membros do Judiciário a cumprir um período de quarentena ao deixarem seus cargos para se candidatarem a cargos eletivos.

O advogado Flávio D'Urso, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo (OAB-SP), não vê essa quarentena como obrigatória, mas diz que a candidatura de Moro e Dallagnol são inadequadas.

"Não vejo como adequado alguém que atuou num processo que teve impacto direto nas eleições posteriormente ingressar no sistema político", considera D'Urso, citando o caso do ex-juiz. "Isso não causa uma boa impressão à Justiça brasileira perante o mundo."


Novo formato

Carvalho, do Prerrogativas, disse ainda que o MPF acertou em encerrar a Lava Jato no Paraná. Para ele, a força-tarefa até cumpriu um papel importante no combate à corrupção, mas havia perdido seu foco e, por fim, servia somente a objetivos de seus membros.

Kakay compartilha dessa mesma opinião. “A Lava Jato do Paraná criou uma estrutura maior que a do próprio Ministério Público”, afirmou ele.


Quando a força-tarefa foi encerrada, ela se travava de uma disputa interna entre membros do MPF alinhados ao procurador-geral da República, Augusto Aras, nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

Aras havia criticado em eventos públicos o excesso de poder que membros da Lava Jato haviam ganhado no decorrer da operação. Ele articulou a substituição das forças-tarefas por Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) no MPF.

Em fevereiro de 2021, a Lava Jato foi oficialmente incorporada pelo Gaeco do Ministério Público Federal do Paraná. Dallagnol não fazia mais parte da força-tarefa. Outros antigos membros da operação, contudo, foram trabalhar no novo grupo.

Dentro dessa nova estrutura, pelo menos três fases da operação Lava Jato foram deflagradas. Uma delas aconteceu em outubro. O MPF e a Polícia Federal sequer mencionaram em comunicados públicos que a ação fazia parte da Lava Jato, após o desgaste da operação diante de tantas críticas.

Mantra contra corrupção

O legado da Lava Jato, contudo, segue como o principal ativo político de Moro e Dallagnol em busca da eleição. O ex-juiz e o ex-procurador têm repetido em eventos públicos que o combate à corrupção é um dos grandes desafios do país.

LULA 2022!!

    Ô-lê-lê, ô-lá-lá

          pega no ganzê

          pega no ganzá.

              Hoje é dia de festa

                 quem quiser pode chegar

                 tem forró a noite inteira

             tem esperança pra abraçar.

        Ô-lê-lê, ô-lá-lá

   Ô-lê-lê 

                é   LULA   lá!!!

Facebook,

 Este é um laço, um círculo vicioso de afirmação social e feedback que tira proveito da psicologia humana 

"Sean Parker, ex-presidente do Facebook



“Toda vez que alguém curte ou comenta uma foto ou post seu, você sente uma espécie de euforia que te faz fazer ainda mais comentários, mais posts, mais curtidas e mais conteúdo. feedback que tira proveito da psicologia humana "


Sean Parker, ex-presidente do Faceboo k


https://www.thriveglobal.gr/arthra/o-proin-proedros-toy-facebook-exigei-pos-i-platforma-ekmetalleyetai-tin-anthropini-psychologia/

Julian Assange é indicado ao prêmio Nobel da Paz

Fundador do Wikileaks já passou mais de mil dias em uma prisão britânica lutando contra sua extradição para os EUA

Anish R M Peoples Dispatch
| 03 de Fevereiro de 2022










máxima de Belmarsh, apoiadores do jornalista tem enfatizado a reiterada “omissão” d o Comitê do Nobel em relação à Assange e aos denunciantes dos crimes de guerra estadunidenses.




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