Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

22 de jun. de 2022

Um joguinho sujo

 

Conselho da Petrobras, que deu sinal verde para aumento de combustíveis, tem maioria indicada pelo governo Bolsonaro

Bolsonaro que indicou o atual presidente da Petrobras e os antecessores no cargo na estatal.


Governo pede CPI contra ele mesmo. 

Dá para levar a sério?

Ou é pura encenação?

R$ 4,9 bilhões PARA PARTIDOS POLÍTICOS. Fundo Eleitoral bilionário e povo passando fome: uma conta que não fecha.


Partidos Políticos já estão preparados para meterem as mãos nos recursos, púbicos. 

Recursos destinados ao financiamento de despesas de campanhas nas eleições 2022.

A divisão de toda esta grana é baseada no número de deputados e senadores eleitos por cada partido nas eleições de 2018, conforme relação a baixo:


União Brasil: R$ 782,5 milhões
PT: 503,4 milhões
MDB: R$ 363,2 milhões
PSD: R$ 349,9 milhões
PP: R$ 344,8 milhões
PSDB: R$ 320 milhões
PL: R$ 288,5 milhões
PSB: R$ 268,9 milhões
PDT: R$ 253,4 milhões
Republicanos: R$ 242,2 milhões
Podemos: R$ 191,4 milhões
PTB: R$ 114,5 milhões
Solidariedade: R$ 113 milhões
PSOL: R$ 100 milhões
PROS: R$ 91,4 milhões
Novo: R$ 90,1 milhões (a sigla informou que devolverá o dinheiro)
Cidadania: R$ 87,9 milhões
Patriota: R$ 86,5 milhões
PSC: R$ 76,2 milhões
PCdoB: R$ 76,1 milhões
Rede: R$ 69,7 milhões
Avante: R$ 69,2 milhões
PV: R$ 50,6 milhões
Agir: R$ 3,1 milhões
DC: R$ 3,1 milhões
PCB: R$ 3,1 milhões
PCO: R$ 3,1 milhões
PMB: R$ 3,1 milhões
PMN: R$ 3,1 milhões
PRTB: R$ 3,1 milhões
PSTU: R$ 3,1 milhões
UP: R$ 3,1 milhões




Sala de Cinema - "ponto de cultura Cruz e Sousa" - 'Projeto Terceiro Dia'

 

UM POUCO DE CAOS


Romance clássico
Direção   Alan Rickman



Quando o famoso arquiteto André Le Notre é escolhido pelo Rei Luís XIV para projetar os jardins do Palácio de Versalhes, Sabine é contratada para auxiliá-lo mesmo tendo um estilo mais arrojado e oposto ao seu. 

21 de jun. de 2022

PROFESSORA DECEPCIONADA (texto circula pelo Zap)

“Não pode férias prêmio, não pode remoção, não pode convocação, não pode contratação , não pode ficar doente, não pode cumprir o Piso,... não pode, não pode... Enfim, nenhum dos direitos dos servidores da educação estão valendo pra esse "Desgoverno "zema". 70% do FUNDEB sendo usado pra barganha com prefeitos afim de agilizar as municipalizações. Está sendo o pior dos tempos para os servidores públicos, tanto os de carreira quanto os iniciantes.


Pra ele, o tripé, SAÚDE, SEGURANÇA E EDUCAÇÃO não são prioridades.

Que nenhum servidor na ativa ou fora dela lhe confie novamente seu voto. Está brincando com a cara dos servidores públicos, precisava vivenciar uma semana em sala de aula, pra ver o tamanho do estrago e prejuízo o próprio está causando aos alunos e servidores, escolas reformadas, porém sem professores, alunos sem aulas, o verdadeiro porta voz do caos. Se reeleito com certeza, sem sombra de dúvida terminará de exterminar o restinho da Educação pública de Qualidade que ainda resta no Estado. 

Acorda mineirada!!!! DECEPCIONADA ao Cubo.”


3 de jun. de 2022

O presidente do Brasil anda sorrindo meio sem graça.

 


A primeira análise do agregador de pesquisas do diário conservador paulista O Estado de S. Paulo, divulgada na noite desta quinta-feira (2), mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem 52% das intenções de votos, considerando apenas os votos válidos, e estaria eleito, se o pleito fosse hoje, no primeiro turno, enquanto Jair Bolsonaro (PL) aparece em segundo lugar, com 33%. Considerando os votos totais, Lula soma 47%, seguido por Bolsonaro, com 30%. Em terceiro lugar surge Ciro Gomes (PDT), com 7% da preferência do eleitorado, à frente de André Janones (Novo) e Simone Tebet (MDB), com 2% cada. A somatória dos demais candidatos resulta em aproximadamente 3% das intenções de voto.

 

Lula tem 52% dos votos válidos e venceria no 1° turno, indica Média Estadão Dados
Compilador de pesquisas do jornal O Estado de S. Paulo solta primeira análise dos levantamentos realizados por vários institutos. Jair Bolsonaro aparece e 2° com 33%. Veja mais informações


O Média Estadão Dados expõe um cálculo final oriundo de uma análise da compilação organizada dos índices apurados por 14 institutos de pesquisa diferentes: Datafolha, Ipec (o antigo Ibope), Quaest, Paraná Pesquisas, Vox Populi, Sensus, MDA, PoderData, Ipespe, Ideia, Futura, FSB, Gerp e Real Time Big Data. Para se chegar aos valores do agregador desenvolvido pelo jornal O Estado de S. Paulo são necessários cálculos e interpretações complexas, que levem em consideração os diferentes métodos e parâmetros adotados por cada empresa que faz as sondagens, a começar por modelos de consulta, que podem ser presenciais e por telefone.


Há também uma diferença nos pesos atribuídos aos levantamentos, sobretudo em relação ao momento em que as pesquisas são realizadas. Sondagens realizadas recentemente são consideradas mais importantes no cálculo final, se comparadas com aquelas que foram feitas dias ou semanas antes. Para entender melhor o mecanismo, acesse o conteúdo do Estadão sobre o agregador.

2 de jun. de 2022

Os 14 melhores trechos de ‘Ideias para adiar o fim do mundo’, de Ailton Krenak por Bianca Peter

Ailton Krenak é um ambientalista e líder indígena dos Krenak, que vivem às margens do rio Doce, em Minas Gerais. Foi uma das lideranças indígenas responsáveis pela conquista do “Capítulo dos índios” na Constituição de 1988, que promulgou os direitos indígenas à terra, mas seu percurso data desde 1970 como ativista, jornalista e educador.

Na literatura, Krenak assina textos desde 2000, com o seu O lugar onde a terra descansa, mas em 2019 publicou um dos ensaios mais lidos da década: Ideias para adiar o fim do mundo. O livro, que também foi o mais vendido da FLIP 2019, aborda a relação dos homens com a Terra, que se constituiu numa destrutiva relação de dominação de extrativismo.

Para utilizar as palavras do autor, o livro nos convida a “pisar mais suavemente na Terra” e a abraçar a diversidade da humanidade sem homogeneizá-la. Confira os melhores trechos dessa obra essencial!

Se sobrevivermos, vamos brigar pelos pedaços de planeta que a gente não comeu, e os nossos netos ou tataranetos – ou os netos de nossos tataranetos – vão poder passear para ver como era a Terra no passado.

[…] alunos do campus todo estão aqui querendo saber essa história de adiar o fim do mundo”. Eu respondi: “Eu também”.

A humanidade vai sendo descolada de uma maneira tão absoluta desse organismo que é a terra. Os únicos núcleos que ainda consideram que precisam ficar agarrados nessa terra são aqueles que ficaram meio esquecidos pelas bordas do planeta, nas margens dos rios, nas beiras dos oceanos, na África, na Ásia ou na América Latina. São caiçaras, índios, quilombolas, aborígenes – a sub-humanidade. Porque tem uma humanidade, vamos dizer, bacana. E tem uma camada mais bruta, rústica, orgânica, uma sub-humanidade, uma gente que fica agarrada na terra.


Fomos nos alienando desse organismo de que somos parte, a Terra, e passamos a pensar que ele é uma coisa e nós, outra: A Terra e a humanidade. Eu não percebo onde tem alguma coisa que não seja natureza. Tudo é natureza. O cosmos é natureza. Tudo em que eu consigo pensar é natureza.

Precisamos ser críticos a essa ideia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou o lugar daquilo que antes era a cidadania.

Para que ter cidadania, alteridade, estar no mundo de uma maneira crítica e consciente, se você pode ser um consumidor?


Nosso tempo é especialista em criar ausências: do sentido de viver em sociedade, do próprio sentido da experiência da vida. Isso gera uma intolerância muito grande com relação a quem ainda é capaz de experimentar o prazer de estar vivo, de dançar, de cantar. E está cheio de pequenas constelações de gente espalhada pelo mundo que dança, canta, faz chover. O tipo de humanidade zumbi que estamos sendo convocados a integrar não tolera tanto prazer, tanta fruição de vida.

A minha provocação sobre adiar o fim do mundo é exatamente sempre poder contar mais uma história. Se pudermos fazer isso, estaremos adiando o fim.

A gente não fez outra coisa nos últimos tempos senão despencar. Cair, cair, cair. Então por que estamos grilados agora com a queda? Vamos aproveitar a nossa capacidade crítica e criativa para construir paraquedas coloridos.

É importante viver a experiência da nossa própria circulação pelo mundo, não como uma metáfora, mas como fricção, poder contar uns com os outros.

Tem quinhentos anos que os índios estão resistindo, eu estou preocupado é com os brancos, como que vão fazer para escapar dessa. A gente resistiu expandindo a nossa subjetividade, não aceitando essa ideia de que nós somos todos iguais.

O fato de podermos compartilhar esse espaço, de estarmos juntos viajando não significa que somos iguais; significa exatamente que somos capazes de atrair uns aos outros pelas nossas diferenças, que deveriam guiar o nosso roteiro de vida. Ter diversidade, não isso de uma humanidade com o mesmo protocolo. Porque isso até agora foi só uma maneira de homogeneizar e tirar nossa alegria de estar vivos.


Sentimo-nos como se estivéssemos soltos num cosmos vazio se sentido e desresponsabilizados de uma ética que possa ser compartilhada, mas sentimos o peso dessa escolha sobre as nossas vidas.

Talvez estejamos muito condicionados a uma ideia de ser humano e a um tipo de existência. Se a gente desestabilizar esse padrão, talvez a nossa mente sofra uma espécie de ruptura, como se caíssemos num abismo. Quem disse que a gente não pode cair? Quem disse que a gente já não caiu?


1 de jun. de 2022

Pix orçamentário O Assalto


 

"Tem louco pra tudo"

 

Gripei!

O povo já está pagando!

Oposição consegue parar tramitação da PEC 206 na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. 


   PEC 206 prevê cobrança de 

    mensalidade nas

    universidades públicas.


Assim como o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, Bolsonaro também é contra a educação pública gratuita. 


Querem a educação nas mãos dos empresários!


"Se a educação pública é financiada com recursos oriundos da cobrança de impostos, pago pelo povo, então a educação não é gratuita."

              



30 de mai. de 2022

Chuva de meteoros - Surtos intensos de meteoros visíveis no céu

Hoje a noite, madrugada do dia 30/31 de maio, aproximadamente entre 1:30h e 2:30h,  aquetes que apreciam observar o céu terão a oportunidade de viverem um grande momento:  A Tau-Herculídeas, uma chuva de meteoros., que poderá ser observada em todo o mundo, inclusive aqui no Brasil.

A tempestade de meteoros terá melhor visibilidade na região norte e nordeste do país. No entanto, será possível curtir esse evento tão raro de onde você estiver, a depender do clima.

Portanto, se você quiser saber mais sobre esse evento natural, veja como assistir à chuva de meteoros aqui no Brasil?
 https://engenhariahoje.com/noticias/chuva-de-