Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

29 de jun. de 2022

Bons exemplos não chegam aqui


AUDIÊNCIA PÚBLICA
CONSERVAÇÃO E SEGURANÇA 
DA LINHA DA OESTE

Barbacena

Moradores e frequentadores da região conhecida por 'Linha da Oeste', por onde trafegava a velha e charmosa Maria Fumaça (EFOM), no município de Barbacena, especificamente no trecho entre o túnel do Bairro Jardim e a Colônia Rodrigo Silva, organizaram e realizaram, com apoio e presença de autoridades, no dia 13/06/2022, audiência pública sobre a conservação e segurança do local, conhecido por todos, por ser o local de maior fluxo de pessoas que desejam caminhar, correr, pedalar ou simplesmente curtir o meio ambiente.

A Audiência Pública foi um primeiro passo no sentido de se pautar o problema da Linha da Oeste que já vem sofrendo há pelo menos três décadas com abandono, despejo irregular de lixo e resíduos sólidos, ocupação irregular de suas margens, especulação imobiliária, desmatamento generalizado, erosão, destruição de nascentes, assoreamento de cursos d'água, e todo tipo de desrespeito com um dos maiores patrimônios ambientais e de lazer de Barbacena.

Tomara que esse processo iniciado ontem não morra no nascedouro e que gere frutos para a sociedade barbacenense tão carente em oferta de áreas destinadas ao lazer, à pratica esportiva e à defesa do meio ambiente.

Lula volta a defender regulação dos meios da comunicação

 

Sérgio Roxo
qua., 29 de junho de 2022 2:35 PM




O pré-candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, voltou a defender nesta quarta-feira a “regulação” dos meios de comunicação no país. O petista afirma que a iniciativa deve atingir rádios e televisões, que são concessões públicas, e a internet.

Em entrevista à Rádio Educadora AM de Piracicaba (SP), Lula foi perguntado sobre porque se queixa de perseguição por parte da imprensa e respondeu:

— Quando a gente fala que é preciso democratizar os meios de comunicação, a gente está falando da mídia eletrônica, a gente está falando de rádio e televisão, que é preciso regular a internet. Mas quem vai regular é a sociedade brasileira, não vai ser o presidente da República.

O petista também falou que é preciso regular o direito de resposta.

— Vamos ter que convocar plenárias, congressos, palestras. A sociedade vai dizer como tem que ser feito para gente poder democratizar, regular melhor o direito de resposta. Porque a verdade é essa: nós temos nove famílias que são donas de quase todos os meios de comunicação neste país. Então é possível que a gente possa abrir um pouco mais a participação.

Lula também disse que os meios impressos não se enquadram na regulação que ele pretende estabelecer.

—Jornal e Revista são problemas do dono, faça o que quiser, escreva o que quiser. Mas aquela mídia que é uma concessão do Estado é preciso que a gente coloque a sociedade para discutir como pode pode democratizar melhor. É preciso que a gente tenha o direito de várias opiniões no mesmo meio de comunicação.

O petista ainda acrescentou que se a sociedade ouvi apenas um discurso, em sua visão, “não se politiza”.

Casa de Antônio Conselheiro foi
restaurada e ganha inauguração nesta
quinta-feira, 30 de junho(foto: Divulgação/ Secult)





Casa de Antônio Conselheiro ganha inauguração em Quixeramobim

Casa de Antônio Conselheiro será inaugurada nesta quinta-feira, 30 de junho, em Quixeramobim. Espaço funcionará como um equipamento cultural


Antônio Conselheiro foi um líder religioso que, no fim do século XIX, se tornou um dos fundadores de um pequeno arraial chamado Canudos. Ali, vítimas da seca eram recebidas pelo peregrino e mantinham uma comunidade baseada na sustentabilidade. Mas uma expedição militar provocou a Guerra de Canudos, quando o beato virou uma importante figura de resistência.



Antes de toda essa trajetória que lhe marcaria na história brasileira, o homem nasceu e cresceu em uma modesta casa de Quixeramobim, que foi tombada pelo governo do Estado do Ceará e que ganha inauguração nesta quinta-feira, 30 de junho.

Após um período de restauração e reforma, o espaço funcionará como um equipamento cultural com o objetivo de promover as atividades artísticas do sertão central.




As ações do local iniciam com a abertura da exposição “Tramas de Belo Monte”, que tem curadoria de Danilo Patrício e Osvaldo Costa. Na mostra, há obras de artistas como Luci Sacoleira, Renata Santiago, Simone Barreto e Tibico Brasil.

O evento de inauguração acontecerá na quinta, a partir das 9h30min, e contará com a presença da governadora Izolda Cela e de Fabiano Piúba, secretário da Cultura do Ceará.



Inauguração da Casa de Antônio Conselheiro

Quando: quinta-feira, 30 de junho
Onde: rua Cônego Aureliano Mota, 210 - Centro, Quixeramobim

Um lote vago bem aqui em minha cidade. Se o proprietário deixar abandonado, só nasce mato e não demora muito, começão a jogar lixo nele. É uma opção! Mas se o proprietário quiser... observe a foto!: Nasce feijão. O lote é de Rosa. o feijão foi D. aparecida que mandou plantar. Toninho é o agricultor que plantou e que, com a esposa e o Bebeto, colheram, secaram, ensacaram e já estão comendo. Vender? Nem pensar! A família é grande e já está é na hora de pensar no feijão da seca. Esse é o das águas, deu um pouquinho de broto, mas que rendeu, ah, como rendeu!















(Feijão das águas. São 4 meses: Preparação, plantio, cuidados, colheita, secagem)


Animais de criação - Brasil

 

Bancos e supermercados do Reino Unido acusados ​​de apoiar desmatamento no Brasil


Ao financiar e estocar produtos da gigante brasileira de carne JBS, as empresas também apoiaram a grilagem de terras, alega investigação

A Global Witness disse que suas descobertas vieram em meio a preocupações de que a Amazônia possa atingir "um ponto de inflexão irreversível". Fotografia: Ricardo Lima/Getty Images



Os animais criados são apoiados por

Sex, 24 de junho de 2022 19.05 BST


Financiadores globais, supermercados do Reino Unido e um fornecedor italiano de couro apoiaram o desmatamento, a grilagem de terras e o uso de trabalho escravo no Brasil financiando e estocando produtos da gigante brasileira de carne JBS, segundo uma investigação na sexta-feira.

As instituições financeiras mencionadas no relatório da investigação foram HSBC, Barclays, Santander, Deutsche Bank, BlackRock e JP Morgan. O relatório disse que as instituições “por anos canalizaram bilhões de dólares para a JBS e continuam a fazê-lo – ao mesmo tempo em que se comprometem a remover o desmatamento de suas carteiras”.

O relatório observou que o Barclays facilitou um acordo de títulos para a JBS no valor de quase US$ 1 bilhão no ano passado e disse que o banco “fez negócios continuamente com [JBS] por vários anos, apesar de vários relatórios da Global Witness sobre a empresa”. O relatório constatou ainda que entre “setembro e outubro do ano passado, empresas de investimento controladas pelo Deutsche Bank, HSBC, Santander, BlackRock e JP Morgan” detinham ações no valor de mais de US$ 293 milhões na JBS.

Os supermercados que comercializam produtos que utilizam carne bovina da JBS, verificados em fevereiro deste ano, foram nomeados como Sainsbury's, Iceland e Asda. A reportagem nomeou o fornecedor italiano de couro, Gruppo Mastrotto, como comprador das peles da JBS.

A Global Witness, que conduziu a investigação, disse que suas descobertas vieram “à medida que o desmatamento atinge níveis recordes” e enquanto o “desmantelamento das políticas ambientais e o enfraquecimento das agências ambientais sob [o presidente do Brasil, Jair] Bolsonaro foram destacados como os principais riscos que podem empurrar a Amazônia a um ponto de inflexão irreversível, com consequências devastadoras para os povos indígenas e comunidades locais, o clima global e a biodiversidade”.

A investigação destacou dois tipos diferentes de problemas na cadeia de suprimentos da JBS, diretos e indiretos. Na cadeia de suprimentos direta, o relatório encontrou a JBS comprando gado “de 144 fazendas no estado do Pará, no Amazonas, que continham mais de 10.000 campos de futebol de desmatamento ilegal na Amazônia, contrariando suas obrigações legais de não desmatamento”.

O relatório disse que, na cadeia de fornecimento indireta, a JBS “não conseguiu monitorar mais 1.600 fazendas” que, segundo ela, estavam ligadas a 57.000 campos de futebol de desmatamento legal e ilegal.

Respondendo às alegações do relatório, a Global Witness disse que a JBS negou a alegação de que todas as 144 fazendas de abastecimento direto não estavam em conformidade com sua política de não desmatamento.

Em comunicado ao Guardian, a JBS disse que bloqueou um dos fornecedores diretos no Pará “assim que recebemos as denúncias da ONG de mais atividades fraudulentas”. A declaração continuou dizendo que a JBS tinha uma “política de tolerância zero para desmatamento ilegal, grilagem de terras, trabalho escravo ou abusos de direitos humanos associados às nossas cadeias de fornecimento”.

A JBS disse que respeitou seus “procedimentos próprios responsáveis ​​e protocolos de monitoramento de due diligence de ONGs e estaduais em todos os momentos” e usou “os melhores dados oficiais disponíveis para avaliar todos os fornecedores em potencial em uma área três vezes maior que o Reino Unido, diariamente para o últimos 10 anos, e … bloqueou imediatamente quaisquer fazendas não conformes”.

A JBS se comprometeu a monitorar toda a sua cadeia de suprimentos até 2025, incluindo fornecedores indiretos problemáticos, mas afirma que, apesar de seus pedidos, o governo brasileiro não disponibilizou alguns dos registros necessários. Em colaboração com o Bureau of Investigative Journalism e Repórter Brasil , o Guardian expôs anteriormente ligações ao desmatamento ilegalnas cadeias de suprimentos da JBS. A empresa passou a se reorganizar e se comprometer a atingir zero emissões líquidas até 2040 .

Respondendo às alegações do relatório de que estocava produtos de carne bovina da JBS, um porta-voz da Sainsbury disse que “a ligação entre a pecuária e a destruição de ecossistemas como a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal é uma questão complexa, que levamos extremamente a sério”. Acrescentou que, apesar dos esforços para resolver os problemas, “não houve progresso suficiente” e, como resultado, “não oferecemos mais carne enlatada fresca de marca própria do Brasil. Também nos comprometemos a parar de comprar carne enlatada de marca própria do Brasil para que possamos garantir que nosso produto não contribua para o desmatamento.”

A Asda disse em um e-mail que “não obtém nenhum de seus produtos do fornecedor mencionado nesta investigação”. A ligação no relatório entre a Asda e a JBS foi feita com base na estocagem de carne enlatada Exeter pela Asda. A Asda disse em um e-mail ao Guardian que não estocava mais os produtos Exeter.

Um porta-voz do Santander disse ao Guardian que “está comprometido em proteger a Amazônia e opera políticas rígidas que regem nossa atividade de financiamento na região”. Acrescentou que espera que “os clientes de processamento de carne bovina na Amazônia tenham uma cadeia de suprimentos totalmente rastreável e livre de desmatamento até 2025, incluindo fornecedores indiretos de gado, como pré-requisito para a concessão de crédito. Acreditamos que este é o padrão de empréstimo mais ambicioso de qualquer banco da região.”

Um porta-voz do Deutsche Bank disse ao Guardian que não “financiava conscientemente atividades que resultam no desmatamento de florestas primárias, envolvem extração ilegal de madeira ou conversão de alto valor de conservação, florestas com alto estoque de carbono ou turfeiras. Onde trabalhamos com conglomerados, fazemos um esforço significativo para garantir que nosso financiamento seja direcionado apenas para atividades que estejam alinhadas com nossas políticas.”

O HSBC encaminhou o Guardian para sua resposta no relatório, que dizia que seu “negócio de gestão de ativos detinha ações da gigante da carne bovina em nome de outros” e que não tinha influência sobre a decisão de investir na JBS.B

Da mesma forma, a BlackRock apontou o Guardian para suas respostas no relatório, que dizia que havia se engajado com “a empresa para buscar um melhor cumprimento de seus compromissos” e que seu “registro de votos na assembleia anual de acionistas da JBS” mostrava que “se opunha à má supervisão da empresa de processos de gestão de risco, inclusive em seu desempenho de sustentabilidade”.

O JP Morgan disse ao Guardian que se recusou a comentar as alegações.

O Barclays se recusou a comentar com o Guardian, mas disse à Global Witness que estava comprometido em ajudar seus “clientes corporativos a alcançar o desmatamento líquido zero”.

O Gruppo Mastrotto disse à Global Witness que, embora admitisse comprar do curtume da JBS no Pará, os volumes de compra eram pequenos e que desde então havia parado de comprar da JBS. Enquanto isso, a Islândia disse à Global Witness que se envolveu com seus fornecedores para garantir que eles adquirissem sua carne bovina com responsabilidade.




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28 de jun. de 2022

 



1 em cada 4 
brasileiros 
diz que não 
tem comida 
suficiente 
em casa




MUNDO BUNDA

 


Provavemente no dia 5 de junho de 2022

 

Foto Gary Carlton/The Observer)

Indigenista Bruno Araújo Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, são brutalmente assassinados, com munição de caça, com múltiplos balins, e brasileiros ficam estarrecidos ao saberem sobre a desordem generalizada e permitida pelo Governo brasileiro, na Amazônia. Onde a população indígena está sendo dizimada, a mata derrubada e o ouro roubado.

A Polícia Civil do Amazonas e a Polícia Federal, 
de acordo com o delegado de Atalaia do Norte, Alex Perez,
 já ouviu 20 pessoas: 17 testemunhas e três que 
declararam participação nos crimes .

Segundo investigação da polícia, o número 
de suspeitos de envolvimento na morte de
 Bruno e Dom subiu para oito pessoas.

Segunda maior terra indígena do país, 
o Vale do Javari é palco de conflitos típicos da Amazônia:



"O mundo 
aguarda saber 
quem mandou 
matar Bruno e Don"


fonteamazoniareal

22 de jun. de 2022

Um joguinho sujo

 

Conselho da Petrobras, que deu sinal verde para aumento de combustíveis, tem maioria indicada pelo governo Bolsonaro

Bolsonaro que indicou o atual presidente da Petrobras e os antecessores no cargo na estatal.


Governo pede CPI contra ele mesmo. 

Dá para levar a sério?

Ou é pura encenação?

R$ 4,9 bilhões PARA PARTIDOS POLÍTICOS. Fundo Eleitoral bilionário e povo passando fome: uma conta que não fecha.


Partidos Políticos já estão preparados para meterem as mãos nos recursos, púbicos. 

Recursos destinados ao financiamento de despesas de campanhas nas eleições 2022.

A divisão de toda esta grana é baseada no número de deputados e senadores eleitos por cada partido nas eleições de 2018, conforme relação a baixo:


União Brasil: R$ 782,5 milhões
PT: 503,4 milhões
MDB: R$ 363,2 milhões
PSD: R$ 349,9 milhões
PP: R$ 344,8 milhões
PSDB: R$ 320 milhões
PL: R$ 288,5 milhões
PSB: R$ 268,9 milhões
PDT: R$ 253,4 milhões
Republicanos: R$ 242,2 milhões
Podemos: R$ 191,4 milhões
PTB: R$ 114,5 milhões
Solidariedade: R$ 113 milhões
PSOL: R$ 100 milhões
PROS: R$ 91,4 milhões
Novo: R$ 90,1 milhões (a sigla informou que devolverá o dinheiro)
Cidadania: R$ 87,9 milhões
Patriota: R$ 86,5 milhões
PSC: R$ 76,2 milhões
PCdoB: R$ 76,1 milhões
Rede: R$ 69,7 milhões
Avante: R$ 69,2 milhões
PV: R$ 50,6 milhões
Agir: R$ 3,1 milhões
DC: R$ 3,1 milhões
PCB: R$ 3,1 milhões
PCO: R$ 3,1 milhões
PMB: R$ 3,1 milhões
PMN: R$ 3,1 milhões
PRTB: R$ 3,1 milhões
PSTU: R$ 3,1 milhões
UP: R$ 3,1 milhões




Sala de Cinema - "ponto de cultura Cruz e Sousa" - 'Projeto Terceiro Dia'

 

UM POUCO DE CAOS


Romance clássico
Direção   Alan Rickman



Quando o famoso arquiteto André Le Notre é escolhido pelo Rei Luís XIV para projetar os jardins do Palácio de Versalhes, Sabine é contratada para auxiliá-lo mesmo tendo um estilo mais arrojado e oposto ao seu. 

21 de jun. de 2022

PROFESSORA DECEPCIONADA (texto circula pelo Zap)

“Não pode férias prêmio, não pode remoção, não pode convocação, não pode contratação , não pode ficar doente, não pode cumprir o Piso,... não pode, não pode... Enfim, nenhum dos direitos dos servidores da educação estão valendo pra esse "Desgoverno "zema". 70% do FUNDEB sendo usado pra barganha com prefeitos afim de agilizar as municipalizações. Está sendo o pior dos tempos para os servidores públicos, tanto os de carreira quanto os iniciantes.


Pra ele, o tripé, SAÚDE, SEGURANÇA E EDUCAÇÃO não são prioridades.

Que nenhum servidor na ativa ou fora dela lhe confie novamente seu voto. Está brincando com a cara dos servidores públicos, precisava vivenciar uma semana em sala de aula, pra ver o tamanho do estrago e prejuízo o próprio está causando aos alunos e servidores, escolas reformadas, porém sem professores, alunos sem aulas, o verdadeiro porta voz do caos. Se reeleito com certeza, sem sombra de dúvida terminará de exterminar o restinho da Educação pública de Qualidade que ainda resta no Estado. 

Acorda mineirada!!!! DECEPCIONADA ao Cubo.”