Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

28 de set. de 2012

Amigos...


Assim como os humanos, animais também se beneficiam de possuir amigos. Novos estudos mostram que animais podem contar com outros – para se coçar, dividir comida ou fazer um gesto de amizade – têm mais chances de se reproduzir e conseguem encarar melhor as doenças.
Isso sugere que a necessidade de confiança e companhia é mais antiga do que pensamos. Se isso for verdade, a amizade pode oferecer vantagens evolucionárias.
“Esse fenômeno está começando a parecer algo muito antigo na evolução, que é dividido por muitas espécies sociais”, afirma a bióloga Dorothy Cheney.
Estudos com macacos, cavalos e chimpanzés mostram que eles são seletivos na hora de escolher com quem passar tempo ou comer. Outro trabalho atual revela que um hormônio de ligação social torna os macacos mais generosos uns com os outros. Pesquisas mostram que fêmeas de elefantes, golfinhos e roedores com boas amigas têm mais chance de ter mais crias e viver mais.

 
Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!
Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!
Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!
Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!
Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!
Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!
( Machado de Assis )


Setembro frio


27 de set. de 2012

O Surgimento da Cidade de Antônio Carlos.


Patrimônio  Histórico - Conjunto Ferroviário - RMV - EFOM
 
As terras que atualmente constituem o município de Antônio Carlos tinham como primitivos habitantes os índios Puris, reunidos em um pequeno povoado localizado nas cabeceiras do Rio das Mortes, região a que chamavam de Borda do Campo. Os bandeirantes paulistas coronel Domingos Rodrigues da Fonseca Leme e seu cunhado capitão Garcia Rodrigues Paes Leme vieram para esta região, onde permaneceram por algum tempo. Mais tarde deslocando-se rumo ao nordeste, fundaram, por volta de 1728 o arraial da Igreja Nova da Borda do Campo, hoje Barbacena, que naquele tempo enquadrava o município de Antônio Carlos. Como a atividade econômica principal era a agricultura, assim se explica a existência de inúmeras fazendas. E delas, duas pertencem a figuras ligadas à Inconfidência Mineira: a Fazenda do Registro Velho e Fazenda da Borda do Campo que pertencia ao Coronel Domingos Rodrigues da Fonseca Leme, que a transferiu mais tarde a José A. Gomes que se tornou célebre pelas conversações que ali se realizaram ao tempo da conjuração. O povoado, em volta da estação ferroviária do Sítio fazia parte do distrito de Bias Fortes, município de Barbacena. Em 10 de outubro de 1910 a capela do Sítio foi elevada a curato, desmembrada da Matriz de Barbacena. Em 17 de dezembro de 1938 o distrito de Bias Fortes recebeu o nome do povoado que lhe pertencia, passando a chamar-se Sítio. Em 30 de abril de 1941 por provisão foi criado a freguesia. Em 27 de dezembro 1948 é elevado a categoria de município, com a denominação de Antônio Carlos (filho ilustre da cidade), desmembrado de Barbacena.
É formado por três distritos: Curral Novo, Campolide e Dr. Sá Fortes. Início do século XVI – Minas Gerais fervilhava com a descoberta das minas de ouro, diamantes, esmeraldas... Necessário se fazia conduzir estas riquezas com maior segurança até à maior Coroa Portuguesa que se estabelecera no Rio de Janeiro. Abrindo trilhas nas matas, atravessando rios, enfrentando índios, animais selvagens, chuva, frio e calor, intrépidos bandeirantes liderados pelo Cel. Domingos Rodrigues da Fonseca Lemos e seu cunhado Garcia Rodrigues Paes descobriram um“Caminho Novo” que se iniciava na raiz da serra da Mantiqueira e ligava a Capitania de Minas Gerais ao Rio de Janeiro. Na Capitania das Minas, o Caminho Novo passava por Vila Real, Raposos, Itatiaia, Vila Rica, Vila do Carmo, Carijós, Carandaí, Registro Velho (Barbacena), Borda do Campo (Antônio Carlos), Juiz de Fora, Matias Barbosa, Simão Pereira. O Rio Paraibuna separava as duas capitanias, (RJ) e (MG) e nele fora instalado o “Primeiro Posto Fiscal”. Pela sua localização o arraial da Igreja Nova da Borda do Campo, Fundado em 1728, servia de ponto de encontro das riquezas que eram encaminhadas à coroa Portuguesa. Riquezas estas, que passaram a atrair salteadores e bandoleiros, tais como: “Montanha e Mão de luva” que roubavam o ouro, estupravam e matavam, assustando viajantes e os comerciantes. Por isso muitos desses comerciantes e viajantes arranchavam-se na Borda do Campo (Antônio Carlos), tornando-a um local fervilhante de novas notícias, tradições e conspirações: A partir da borda do campo foram surgindo pequenos burgos com a lavoura e criação de gado leiteiro, destacando -se a vila “Sitio” (como passou a chamar-se em 1º de Janeiro de 1939),a qual,em dezembro de 1948 foi elevado a categoria de município de “Antonio Carlos".
O Município de Antônio Carlos, situado na serra da Mantiqueira, abrigou pessoas ilustres, com o passado rico de valores culturais, como Dr.Antônio Carlos Ribeiro De Andrada, Marechal Henrique Dufles Teixeira Lott ,General José Maria de Andrada Serpa, General Antônio Carlos de Andrada Serpa e Manoel Carlos De Andrade,Carlos Pereira de Sá Fortes, (Primeiro Imperador de Gado Holandês do Brasil e fundador da primeira escola de laticínios do Brasil),etc...
 

Vamos com Míriam e Rangel!!! 12



Tenho apenas um pássaro
O pássaro da vida simples
O pássaro da Paz
E sempre vou
pelo caminho dos livres
pelo caminho dos justos
Pelo caminho da prosperidade.
Acredito que a Valentia, a Soberba,
a Ganância e a Deslealdade, juntas,
trilham por caminhos escuros.
Venham, vamos juntos
por um caminho já iluminado!


25 de set. de 2012

Pensando criança


Ninguém nasce consumista. O consumismo é uma ideologia, um hábito mental forjado que se tornou umas das características culturais mais marcantes da sociedade atual. Não importa o gênero, a faixa etária, a nacionalidade, a crença ou o poder aquisitivo. Hoje, todos que são impactados pelas mídias de massa são estimulados a consumir de modo inconsequente. As crianças, ainda em pleno desenvolvimento e, portanto, mais vulneráveis que os adultos, não ficam fora dessa lógica e infelizmente sofrem cada vez mais cedo com as graves consequências relacionadas aos excessos do consumismo: obesidade infantil, erotização precoce, consumo precoce de tabaco e álcool, estresse familiar, banalização da agressividade e violência, entre outras. Nesse sentido, o consumismo infantil é uma questão urgente, de extrema importância e interesse geral.

De pais e educadores a agentes do mercado global, todos voltam os olhares para a infância − os primeiros preocupados com o futuro das crianças, já os últimos fazem crer que estão preocupados apenas com a ganância de seus negócios. Para o mercado, antes de tudo, a criança é um consumidor em formação e uma poderosa influência nos processos de escolha de produtos ou serviços. As crianças brasileiras influenciam 80% das decisões de compra de uma família (TNS/InterScience, outubro de 2003). Carros, roupas, alimentos, eletrodomésticos, quase tudo dentro de casa tem por trás o palpite de uma criança, salvo decisões relacionadas a planos de seguro, combustível e produtos de limpeza. A publicidade na TV é a principal ferramenta do mercado para a persuasão do público infantil, que cada vez mais cedo é chamado a participar do universo adulto quando é diretamente exposto às complexidades das relações de consumo sem que esteja efetivamente pronto para isso.

As crianças são um alvo importante, não apenas porque escolhem o que seus pais compram e são tratadas como consumidores mirins, mas também porque impactadas desde muito jovens tendem a ser mais fiéis a marcas e ao próprio hábito consumista que lhes é praticamente imposto.

Nada, no meio publicitário, é deliberado sem um estudo detalhado./ALANA|

compre um CD


20 de set. de 2012

fazer o que?


Lazer, sim!


Ir até a cocheirinha era uma rotina bastante agradável para mim e muitos outros que não cansava de ver por lá. Aos fins de semanas, muitos visitantes que chegavam bem cedo para o piquenique semanal, faziam dalí um ponto de encontro comunitário bastante descontraído. E Tudo acontecia sem nenhum serviço essencial.
Quando a copasa chegou e encerrou a captação de água que vinha da mina do Capão, e começou a construção da Central de Tratamento para captação de água na Cachoeirinha, ficamos ansiosos com tantas obras e esperançosos com a possibilidade de haver uma melhoria no aceso e na área utilizada para lazer, pela população. Naquela intervenção não ouve uma atenção social por parte da empresa e nem mesmo por parte da prefeitura (anos 80).
O fim daquele espaço, quando se chegou a colocar a policia para evitar o acesso daqueles que insistiam em continuar frequentando, deixou um grande numero de crianças, adolescentes, jovens e  adultos sem opção de lazer.
Mas, quem segura a força daquilo que é natural? A comunidade, aos poucos foi limpando ali, aqui, e, com uma pequena barragem, usando umas pedras, tornaram o lugar novamente freqüentável.
Pensando na dificuldade da manutenção do espaço por parte dos próprios usuários, não está na hora de a Copasa pensar um projeto  ambiental para a Cachoeirinha?     

"tente com a gente"....12


Tentamos salvao o HOTEL,
mas não foi possível.
 
 
Tentamos salvar o pavilhão da REDE
mas não foi possivel.
 
Estamos tentando salvar Antônio Carlos
e precisamos de você, ajude!!!
 
Dia 7 - vote  em   Miriam e Rangel   12
 


17 de set. de 2012

UBUNTU

A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Florianópolis (2006), contou um caso que aconteceu numa tribo da África do Sul, chamada Ubuntu.


Contou que um antropólogo estudou os usos e costumes da tribo e, ao terminar o trabalho, enquanto aguardava o transporte que o levaria ao aeroporto, propôs uma brincadeira às crianças, que achou inofensiva.


Comprou doces e guloseimas na cidade, colocou tudo num cesto bonito com laço de fita e o deixou debaixo de uma árvore.

Chamou, então, as crianças e combinou que quando dissesse "já", elas deveriam correr até o cesto, e quem chegasse primeiro ganharia todos os doces.

As crianças se posicionaram na linha que ele riscou no chão e esperaram o sinal.

Quando ele disse "Já", todas as crianças se deram as mãos e correram juntas em direção à árvore onde estava o cesto.

Chegando lá, distribuíram os doces entre si e comerem felizes.

O antropólogo perguntou por que foram todas juntas se uma só poderia ficar com tudo.

Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio.

Ele ficou desconcertado.

Meses e meses trabalhando, estudando a tribo, e não havia compreendido, de verdade, a essência do povo.
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós"