22 de dez. de 2012
EDITAL
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE
ASSEMBLEIA GERAL
A associação
dos Amigos do Pequeno Hospital Santa Maria, convoca todos os Associados para
reunirem-se em Assembleia Geral na Escola Municipal Adelaide Andrada, no di 27
de dezembro às 15:00 horas, ordem do dia: 1- eleições dos membros efetivos e
suplentes da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal ( biênio 2013/2015); 2 -
proclamação da chapa eleita e posse respectiva; 3 - deliberação das contas da
gestão anterior.
As inscrições de chapas
enceraram-se hoje, 16:00 horas - 21/12/2012.
DIFERENÇAS - Tatiana Valadares Gonçalves
Uma coisa
que me chateou bastante, foi que diante a notícia tão triste do massacre das
crianças em Connecticut, ao invés de meditar, parar o coração um momento para
pensar e mentalizar algo bom para quem sofria com a tragédia, muita gente do
meu círculo de amizades resolveu bombardear minha caixa de mensagens, inclusive
me telefonar, com comentários inúteis sobre os EUA, a segurança, o povo, etc.
Registro
aqui minha decepção com cada um que se achou no direito de julgar e generalizar
o fato.
Agora me
espanta que isso tenha vindo de brasileiros, o Brasil é um país tão seguro e
organizado, né !
Eu fui
obrigada a escutar que os americanos são todos doentes mentais, que aqui é uma
fábrica de malucos e o que estou fazendo aqui num lugar que não tem segurança.
Sabe qual é a diferença entre isso aqui e o que os brasileiros têm ai? Ordem.
Aqui tem
muito maluco sim, tanto quanto aí, só que aqui o maluco se suicida depois da
cagada, por que ele sabe que a JUSTIÇA será feita. Ele sabe o lhe espera. No
Brasil, a gente sabe o que acontece com o maluco. Nada!
Daqui 7 anos
no máximo, dois malucos que jogaram a filha de 5 anos pela janela estarão
fazendo compras no Shopping Center Norte. Sabe quando isso aconteceria aqui?
Nunca. Daqui 5 anos, a maluca Ritchtofen estará passeando no Parque do
Ibirapuera com o cachorro e tirando fotos no Instagram.
Doentes
mentais, revoltados, loucos e psicopatas não existem somente aqui ou aí no
Brasil, eles estão no mundo, não há como evitá-los. Mas eu prefiro viver em um
lugar onde existe um simples diferença – Cumprimento da Lei. (...)
(cont..)
Natal? Ah, no Natal o brasileiro gosta muito dos
americanos, por que os copia em tudo! Isso é ridículo! Arranque esse monte de
roupa do Papai Noel, por que NÃO vai nevar no Tocantins.
E os EUA que não têm segurança e nada, lá só se
come hamburguer e pizza, mas vamos lá pra Miami fazer as compras de Natal!!!
Nessa hora todo mundo ama o bando de malucos daqui. Assim é o Natal Brasileiro,
todo mundo comprando em 5 vezes no cartão, que nem louco algo que NÃO precisa e
nem pode pagar. Na noite do Natal está todo mundo louco para passar logo a meia
noite, largar a família pra trás e pegar a primeira estrada com trânsito
infernal para ter 4 dias de sossego em algum lugar tão perigoso quanto o
próprio bairro (seja qual for).
Aqui, a gente escuta musica de Natal dezembro
inteiro, no carro, em casa… aqui a gente ainda manda cartões pelo correio. Aqui
a gente leva o filho para tirar foto com Papai Noel, de graça. Fazemos listas
de tudo que devemos agradecer no ano. Repetimos a frase Feliz Natal 30 vezes
por dia, para o caixa do super mercado, para o cara do correio, para o vizinho,
no trânsito para a pessoa do carro ao lado. Aqui se acende uma vela na janela
durante 25 dias para lembrar aqueles que partiram e não estarão conosco neste
Natal. A gente come cereal como forma de agradecer a colheita do ano todo. O
nosso Papai Noel está vestido adequadamente para a estação. Ou seja, aqui se
vive com o que se tem e o que se é. No Brasil se vive com o que os OUTROS têm.9...)
(Trecho de matéria
- besta fubana)
19 de dez. de 2012
17 de dez. de 2012
Carlos Drummond de Andrade
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca
me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra
Tinha
uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
no meio do caminho tinha uma pedra.
13 de dez. de 2012
Diretoria de Turismo e Eventos
A
Prefeita de Antônio Carlos Araci Cristina se emocionou quando soube que Toninho
Andrada, Prefeito eleito em Barbacena, havia incluído o seu nome na relação de
diretores, para o seu mandato, que se inicia em janeiro de 2013. Tudo indica
que Cristina será a próxima Diretora de Turismo e Eventos do Município de
Barbacena.
Du “BESTA FUBANA” - JESSIER QUIRINO – ITABAIANA-PB
Meu cumpade e Papa Berto I
Fiz essa foto no clique do celular aqui na feira de
Itabaiana.
Eu sem destreza, a dona da barraca sem jeito e as
meninas sem roupa.
R. Só mesmo o olho e a sensibilidade do Poeta pra
enxergar estas sutilezas no meio de uma feira no interior
nordestino…
NA SOMBRA DO MEIO
DIA
Uma de pele fina
e louçã vestida de sombra pura e uma madeira de lei lhe estimulando as
vergonhas.
Outra acinturada
e carnuda, com um filete dental nas nádegas-de-mãe-joana.
Outras em
devassidão dormida no colchão das próprias malas.
Na fachada uma
tesoura escanchada e o toldo azul da coberta.
Mas uma coisa é
certa: não se trata de orgia, nem covil nem bacanal.
Não há um gesto
carnal.
Não há olhos
revirados
Ninguém
maneirando asa nem som de sapucaí.
Ninguém lampeja
de amores…
São todos trabalhadores vendem roupas por aí.
9 de dez. de 2012
Variant e solidariedade
Susto passado era preciso fazer
alguma coisa. Tirar o carro do buraco, dois homens, impossível. Decidimos que
eu iria atrás de ajuda e eles ficariam no carro esperando. De onde o carro
estava, até Curral Novo, calculamos duas horas de caminhada, eram 02:00 horas
da madruga, e resolvi caminhar à ficar esperando amanhecer. Quando cheguei a
Curral Novo, com algumas constelações já fora do globo celeste, fui até a casa
que me foi indicada. Bato e logo fui atendido. Boa noite! Eu sou Bebeto. O
Senhor é o Natinho? – sim! - Respondeu ele. Quem pediu pra eu vir aqui foi o
meu cunhado. É que estamos vindo de Bias Fortes, e o carro caiu na canaleta.
Estamos precisando de uma ajuda. – onde esta o carro? Perguntou ele. – está,
mais ou menos, há uma hora e meia daqui. O tempo que levei pra chegar aqui. –
vamos lá! Disse ele bastante solidário. Trinta minutos depois já estávamos com
o carro de meu cunhado pronto para a viagem. Agradecemos, e foi assim o meu
primeiro contato com o Natinho, Prefeito de Antônio Carlos, eleito em outubro
de 2012.
7 de dez. de 2012
O "QUINTO DOS INFERNOS"
Durante o Século 18, o Brasil-Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal.
Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto".
Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.
O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam
"O Quinto dos Infernos". E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.
A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama".
Isso revoltou a população e Minas respondeu com a "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes
De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira chegou ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção.
Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...
Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto".
Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.
O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam
"O Quinto dos Infernos". E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.
A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama".
Isso revoltou a população e Minas respondeu com a "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes
De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira chegou ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção.
Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...
O AMIGO DA ONÇA

O Amigo da Onça é um personagem criado por Péricles de
Andrade Maranhão (14 de agosto de 1924 - 31 de dezembro de 1961) e publicado em
uma charge pela primeira vez na revista O
Cruzeiro, em 23 de outubro de 1943.
Satírico, irônico e crítico de costumes, o Amigo da Onça aparece em diversas ocasiões desmascarando seus interlocutores ou colocando-os nas mais embaraçosas situações.
Na década de 1990, estrelou 420 tiras, com roteiros de José Alberto Lovetro e desenhos de Sergio Morettini.
Em 2011, o Estúdio Saci elaborou um projeto de uma série de curtas de animação em 3D.
O famoso personagem foi criado pelo cartunista pernambucano Péricles de Andrade Maranhão, em 1943, e publicado de 23 de outubro de 1943 a 3 de fevereiro de 1962. Os diretores da revista O Cruzeiro queriam criar um personagem fixo e já tinham até o nome, adaptado da anedota abaixo:
“ Dois caçadores conversam em seu acampamento:
— O que você faria se estivesse agora na selva e uma onça aparecesse na sua frente?
— Ora, dava um tiro nela.
— Mas se você não tivesse nenhuma arma de fogo?
— Bom, então eu matava ela com meu facão.
— E se você estivesse sem o facão?
— Apanhava um pedaço de pau.
— E se não tivesse nenhum pedaço de pau?
— Subiria na árvore mais próxima!
— E se não tivesse nenhuma árvore?
— Sairia correndo.
— E se você estivesse paralisado pelo medo?
Então, o outro, já irritado, retruca:
— Mas, afinal, você é meu amigo ou amigo da onça?”
Após a morte do autor, em 1962, o personagem continuou sendo publicado, desenhado pelo cartunista Carlos Estevão, até 1972.
Satírico, irônico e crítico de costumes, o Amigo da Onça aparece em diversas ocasiões desmascarando seus interlocutores ou colocando-os nas mais embaraçosas situações.
Na década de 1990, estrelou 420 tiras, com roteiros de José Alberto Lovetro e desenhos de Sergio Morettini.
Em 2011, o Estúdio Saci elaborou um projeto de uma série de curtas de animação em 3D.
O famoso personagem foi criado pelo cartunista pernambucano Péricles de Andrade Maranhão, em 1943, e publicado de 23 de outubro de 1943 a 3 de fevereiro de 1962. Os diretores da revista O Cruzeiro queriam criar um personagem fixo e já tinham até o nome, adaptado da anedota abaixo:
“ Dois caçadores conversam em seu acampamento:
— O que você faria se estivesse agora na selva e uma onça aparecesse na sua frente?
— Ora, dava um tiro nela.
— Mas se você não tivesse nenhuma arma de fogo?
— Bom, então eu matava ela com meu facão.
— E se você estivesse sem o facão?
— Apanhava um pedaço de pau.
— E se não tivesse nenhum pedaço de pau?
— Subiria na árvore mais próxima!
— E se não tivesse nenhuma árvore?
— Sairia correndo.
— E se você estivesse paralisado pelo medo?
Então, o outro, já irritado, retruca:
— Mas, afinal, você é meu amigo ou amigo da onça?”
Após a morte do autor, em 1962, o personagem continuou sendo publicado, desenhado pelo cartunista Carlos Estevão, até 1972.
24 de nov. de 2012
“Brasil dos Estados Unidos”

Naquela época dizia-se que o nosso nome antigo de “Estados Unidos do
Brasil” era na realidade “Brasil dos Estados Unidos”,
Hoje tudo mudou, mas continuamos vendendo, até entre nós, este país que
já foi o “país do futuro”, já vive um bom presente e precisa preservar sua
vontade de ser uma grande potência.
Lado ruim
Lamentavelmente este é um país bem vendido pelo lado ruim da questão.
Este é o país que vende votos, que vende informações, que compra todos
os tipos de votos para beneficiar os interesses pessoais ou de grupos.
Alguém informou que, se o país conseguisse reaver o dinheiro escoado
pelo ralo da corrupção, apenas 20% dele, os seus problemas de saúde e de
educação estariam resolvidos por um bom tempo.
Portanto, as crises que vivemos são nossas, provocadas por nós mesmos
que ainda não conseguimos ser cidadãos na acepção da palavra.
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