Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

19 de fev. de 2018

Antônio Carlos e o ECA.


Sobre o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA e sobre o Conselho Tutelar.

Sobre os conselhos e sobre os conselheiros.

Sobre as instituições e ações na defesa e promoção dos direitos da criança e do adolescente.

Sobre o Fia e sobre o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FMDCA.

O CMDCA de Antônio Carlos, MG está se preparando para votar um projeto de capacitação continuada para  CONSELHEIROS TUTELARES, CONSELHEIROS DOS DIREITOS, SUAS, agentes públicos e pessoas que atuam em programas ou projetos voltados para crianças e adolescentes em nossa sociedade. O objetivo é proporcionar aos conselheiros tutelares e aos conselheiros dos direitos uma contínua atualização de seus conhecimentos, assim como para todos antônio-carlenses, uma oportunidade de obterem as informações precisas sobre as dificuldades e sobre as evoluções alcançadas a partir da atuação dos dois conselhos e de toda a rede municipal junto as nossas crianças e adolescente. 

Pesquisando alguns palestrantes na internet, precisamos contratar um, encontrei  MURILLO DIGIÁCOMO. Um paranaense, professor promotor de Justiça. Assista ao vídeo:



Encontrei também LUCIANO BETIATE. Estivemos (CMDCA/CT) com ele em um seminário, promovido pelo CMDCA de Juiz de Fora. É bom, mas queremos ouvir outro. Conheça Luciano. Assista: 




DANIEL PÉRES também encontrei falando sobre “Mitos sobre o Conselho Tutelar.” Vídeo: 


Para finalizar, MADUCA LOPES, falando sobre colegiado.



Por Iara Haasz e Bruno Huberman 29 de janeiro de 2018 - QUEBRANDO MUROS


De Gaza à Porto Alegre:

a lei como arma de guerra 
a serviço das elites

 Crédito: Marcelo-Camargo-ABr





Por Iara Haasz e Bruno Huberman
29 de janeiro de 2018


Ao redor do mundo, a lei tem sido instrumentalizada pelos poderosos para justificar e legitimar perseguições, assassinatos e prisões

Os petistas que chegaram ao poder no Brasil nas últimas eleições presidenciais não são isentos de responsabilidade, mas os recursos que têm sido utilizados para persegui-los e tirá-los do poder demonstra o pouco apreço das elites brasileiras — jurídica, política e econômica — aos ritos democráticos e ao Estado de direito. Este expediente, no entanto, não é restrito ao território nacional.

Tanto Lula (no caso Petrobras-Guarujá) como José Dirceu e José Genoino (no caso ‘Mensalão’) foram condenados com a utilização da teoria do domínio do fato. Criada pelo jurista alemão Claus Roxin nos anos 1960, a teoria buscava lidar com os mandantes dos crimes cometidos durante o período em que os nazistas estiveram no poder na Alemanha (1933-1945).

Segundo Roxin, “quem ocupa posição dentro de um chamado aparato organizado de poder e dá o comando para que se execute um delito, tem de responder como autor e não só como partícipe, como queria a doutrina da época”.

Embora a teoria não tenha sido bem-sucedida na responsabilização de líderes nazistas, foi utilizada nos processos contra dois ditadores latino-americanos: o argentino Jorge Rafael Videla (líder da junta militar que governou o país entre 1976 e 1981)  e o peruano Alberto Fujimori (presidente do país entre 1990 e 2000).   

Os juízes federais responsáveis pelo julgamento do ex-presidente Lula
Apesar de ter sido citada pelos juízes federais e os ministros da Suprema Corte Federal (STF) nos citados julgamentos contra as lideranças petistas, para um dos maiores especialistas no assunto, ia teoria-do-dominio-do-fato-nao-vale-para-corrupca  passiva.
Segundo Alaor Leite, jurista professor da Universidade Humboldt, de Berlim, e aluno de doutorado do desenvolvedor da teoria, o alemão Roxin, na Universidade de Munique, “a teoria do domínio do fato não serve para fundamentar responsabilidade penal pela mera posição de destaque no interior de uma estrutura hierárquica”. Ou seja, os juízes precisam provar a relação, não apenas deduzi-la.

Além de Lula, Dirceu e Genoino, a ex-presidenta Dilma Rousseff (caso ‘pedaladas’-impeachment) também foi afastada do poder pela instrumentalização da lei. Todos tiveram, em comum, entre as justificativas de suas condenações, não exatamente provas legais, mas o “conjunto da obra”.

Isto é, diante da inexistência de fatos concretos para condená-los, os seus juízes (ministros do STF, desembargadores federais e parlamentares federais) acabaram os condenando pelo conjunto formado pela posição de liderança que desempenhavam numa suposta hierarquia criminal, que supostamente tornava-os responsáveis por malfeitos de seus subordinados, pelo simbolismo da sua figura pública e também por suas atitudes, que se não eram exatamente criminais, eram suficientemente ‘crimináveis’.

“Guerra jurídica”: de Porto Alegre à Gaza

Como vemos, a lei tem sido utilizada como instrumento para o golpe no lugar da arma. Estudiosos do direito já inventaram um nome pra isso: “lawfare”. Formada pela conjunção das palavras inglesas ‘law’ (‘lei’), e ‘warfare’ (guerra), o termo pode ser traduzido para algo como ‘guerra jurídica’.

O termo originalmente se refere a uma forma de guerra na qual a lei é usada como arma de guerra. Basicamente, seria o emprego de manobras jurídico-legais como substituto de força armada, visando alcançar determinados objetivos de políticos.

Seria como se o tribunal fosse a continuação da guerra por outros meios, parafraseando o teórico militar alemão Carl von Clausewitz. Ou seja, na ausência dos militares, os juízes. A defesa do ex-presidente Lula tem , inclusive, argumentado nesse sentido-

Para quem estuda a questão Palestina, entretanto, o termo não é novidade.

 Ataque israelense à Faixa de Gaza, em 2014

















Desde o início dos anos 2000, Israel tem utilizado a destruição como forma de controle social de seus oponentes, levando à destruição de bairros inteiros em Beirute, no Líbano, em Jenin, na Cisjordânia, e também na Faixa de Gaza, onde há o governo do Hamas — grupo político de resistência palestino de orientação religiosa fundamentalista considerado um movimento terrorista por Israel, os EUA e demais nações.

Apenas em 2014, Israel deixou 2.205 palestinos mortos durante os bombardeios e a incursões terrestres à Faixa de Gaza, dos quais 1563 eram civis, de acordo com a OCHA (Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários nos Territórios Palestinos Ocupados). No lado israelense, os foguetes das milícias e fogo de morteiro terminaram com 71 vidas, seis civis — muitos, inclusive, atingidos por ‘fogo amigo’.

Para legitimar os seus injustificáveis ataques, Israel tem instrumentalizado a lei humanitária internacional. Termos como “distinção” entre civis e militares e “proporcionalidade” entre dano civil e objetivos militares em “ataques necessários” contra alvos “legítimos” com mortes de civis “colaterais” e “indesejadas” passaram a povoar os discursos de militares israelenses.

Ao novo vocábulo, juntaram-se as “munições humanitárias”: ataques de baixa intensidade que servem para “notificar” os moradores de um edifício que o prédio sofrerá um bombardeamento de larga escala em poucos segundos — veja ao vídeo abaixo.


Desta forma, os crimes de guerra israelenses são ‘lavados’ pela lei internacional, configurando-se em um ‘ataque legislativo’, Segundo o arquiteto israelense Eval Welzman. Consequentemente, a lei internacional torna-se uma fonte de instrumentos éticos que tornam o poder legítimo e a morte justificável.

O ‘lawfare’ pode ser visto ainda em outros inúmeros casos, como nas prisões em massa e nas mortes de jovens negros pela sobreposição das ‘guerras’ às drogas, à pobreza e ao crime. Esse aparato, inclusive, foi fortalecido durante os anos petistas no governo nacional, como a Lei de Drogas, de 2006, a Lei das Organizações Criminosas, de 2013, e a Lei Antiterrorismo, de 2016. Rafael Braga e os milhares de jovens assassinados e presos que superlotam os presídios do país enquanto aguardam seu julgamento que o digam.

Logo, o PT é parcialmente responsável pela força desse instrumento jurídico que agora se vira contra ele próprio, conforme demonstra o texto da Cecília Oliveira no The Intercept.

Para deixar claro, palestinos e petistas não estão na mesma posição, há inúmeras diferenças. Assim como não estão no mesmo barco Lula e Rafael Braga. Embora oriundo da larga parcela marginalizada da população brasileira, Lula tornou-se parte da elite governante da nação, tornando-se vítima do aparato institucional que defendeu quando deixou de ser conveniente pelas outras frações da elite do poder.

No entanto, todos são submetidos a instrumentos jurídicos liberais disponíveis às elites brasileiras e israelenses para persegui-los de forma elusiva, camuflada, ‘pacífica’ e ‘legal’, que demonstram a função de manter os subalternos sob controle e excluídos da sociedade. Seja em uma situação de democracia republicana formal, como é o caso brasileiro, seja no flagrante caso de dominação colonial, como na situação em Palestina/Israel.

Apesar disso, ainda há aqueles que fiquem do lado dos israelenses em um caso e dos petistas em outro sem ver o paradoxo nisso.

 Camiseta com a imagem de Lula vendida em mercado de rua na Palestina

17 de fev. de 2018

Linda história

https://issuu.com/amantomoura/docs/o_menino_do_dedo_verde_-_maurice_druon
















 “Se você não matou em si o espírito da infância”, vai alegrar-se com a leitura deste belo livro.

O menino que não riu


















O pequeno Xiao Jiang brincava, até que ficou com a cabeça presa nas grades de proteção da janela de sua casa. Só queria sair dali.  

15 de fev. de 2018

Paixões delicadas


O publicitário nem sabe...

{ Já existiam os cursos de Comunicação com especialização em Publicidade. A Lei veio apenas 

regulamentá-los. Desde então, passaram a propiciar formação mais ampla nas áreas de ciências humanas – psicologia, sociologia e antropologia –, com reforço em redação publicitária, linguagem publicitária e criação.A questão da ética também é fundamental, nessa e em qualquer outra profissão. É só dar uma olhadinha na história para ver os riscos que corremos com publicidades enganosas. São conhecidos os exemplos de que uma mentira dita muitas vezes pode virar verdade; nem que seja por pouco tempo, mas será suficiente para provocar estragos.


A escuridão comeu a lua.

Em algumas regiões do planeta, o cidadão pode observar uma Superlua, uma Lua Azul e uma Lua de Sangue, esta última em decorrência de um eclipse lunar.  Estão chamando essa junção de "Superlua Azul de Sangue".

Infelizmente, no Brasil, o fenômeno ocorre na noite desta quarta-feira sem o eclipse, que poderá ser visto apenas em algumas localidades do extremo norte do país. Portanto, a maioria dos brasileiros poderá observar somente a Lua cheia em seu perigeu, o que se chama de Superlua e ocorre quando o satélite chega a um ponto muito próximo da Terra. Mesmo assim, de rara beleza.








A coincidência da Superlua com um eclipse não acontecia desde 1982. Ele pode ser visto melhor na América do Norte, Oriente Médio, Ásia, Rússia Oriental, Austrália e Nova Zelândia.

Esta Superlua é a terceira de uma série que começou em dezembro.

O termo Lua azul se refere a uma segunda Lua cheia em um mesmo mês, um fenômeno que ocorre em média a cada dois anos e meio. Já a Lua de sangue ocorre quando o astro não fica completamente negro durante o eclipse, visto que uma parte da luz do Sol, refletida pela atmosfera terrestre, alcança indiretamente a superfície lunar. Com isso, alguns raios solares também vazam, produzindo um reflexo avermelhado ou acobreado na Lua. Este fenômeno ocorre quando o astro alcança seu ponto orbital mais próximo à Terra.

13 de fev. de 2018

A REVOLTA DA VACINA














Rio de Janeiro, início do século XX: era uma cidade de ruas estreitas, sujas, com saneamento precário e foco de doenças como: febre amarela, varíola, tuberculose e peste bubônica. Por isso, os navios estrangeiros não paravam no porto carioca e os imigrantes recém-chegados da Europa morriam às dezenas de doenças infecciosas.


Ao assumir a presidência da República, Francisco de Paula Rodrigues Alves instituiu como meta governamental o saneamento e reurbanização da capital da República. Para assumir a frente das reformas nomeou Francisco Pereira Passos para o governo municipal. Este por sua vez chamou os engenheiros Francisco Bicalho para a reforma do porto e Paulo de Frontin para as reformas no Centro. Rodrigues Alves nomeou ainda o médico Oswaldo Cruz para o saneamento.



Reforma urbana

A República necessitava de um simbolo que lhe desse visibilidade permitindo ao país entrar na modernidade. Para resolver esses problemas, ao assumir a presidência da República, Francisco de Paula Rodrigues Alves instituiu como meta governamental o saneamento e reurbanização da capital da República. Teve então o inicio a reforma urbana, período conhecido popularmente como “Bota abaixo”, visando o saneamento, o urbanismo e o embelezamento, dando ao Rio de janeiro ares de cidade moderna e cosmopolita.

O Rio de Janeiro passou a sofrer profundas mudanças, com a derrubada de casarões e cortiços e o conseqüente despejo de seus moradores. A população apelidou o movimento de o “bota abaixo”. O objetivo era a abertura de grandes bulevares, largas e modernas avenidas com prédios de cinco ou seis andares.



Ao mesmo tempo, iniciava-se o programa de saneamento de Oswaldo Cruz. Para combater a peste, ele criou brigadas sanitárias que cruzavam a cidade espalhando raticidas, mandando remover o lixo e comprando ratos. Em seguida o alvo foram os mosquitos transmissores da febre amarela.

Finalmente, restava o combate à varíola. Autoritariamente, foi instituída a lei de vacinação obrigatória. A população, não acreditava na eficácia da vacina. Os pais de família rejeitavam a exposição das partes do corpo a agentes sanitários do governo.

A vacinação obrigatória foi o estopim para que o povo, insuflado pela imprensa, se revoltasse. Durante uma semana, enfrentou as forças da polícia e do exército até ser reprimido com violência. O episódio transformou, no período de 10 a 16 de novembro de 1904, a recém reconstruída cidade do Rio de Janeiro numa praça de guerra, onde foram erguidas barricadas e ocorreram confrontos generalizados.

No Brasil, o uso de vacina contra a varíola foi declarado obrigatório para crianças em 1837 e para adultos em 1846. Mas essa resolução não era cumprida, até porque a produção da vacina em escala industrial no Rio só começou em 1884. Então, em junho de 1904, Oswaldo Cruz motivou o governo a enviar ao Congresso um projeto para reinstaurar a obrigatoriedade da vacinação em todo o território nacional. Apenas os indivíduos que comprovassem ser vacinados conseguiriam contratos de trabalho, matrículas em escolas, certidões de casamento, autorização para viagens etc.

Após intenso bate-boca no Congresso, a nova lei foi aprovada em 31 de outubro e regulamentada em 9 de novembro. Isso serviu de catalizador para um episódio conhecido como Revolta da Vacina. O povo não aceitava ver sua casa invadida e ter que tomar uma injeção contra a vontade, então foram às ruas da capital da República protestar. 

Tanto tumulto incluía uma rebelião militar. Cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha enfrentaram tropas governamentais na rua da Passagem. O conflito terminou com a fuga dos combatentes de ambas as partes. Do lado popular, os revoltosos que mais resistiram aos batalhões federais ficavam no bairro da Saúde. Eram mais de 2 mil pessoas, mas foram vencidas pela dura repressão do Exército.

Após um saldo total de 945 prisões, 461 deportados, 110 feridos e 30 mortos em menos de duas semanas de conflitos, Rodrigues Alves se viu obrigado a desistir da vacinação obrigatória. “Todos saíram perdendo. Os revoltosos foram castigados pelo governo e pela varíola. A vacinação vinha crescendo e despencou, depois da tentativa de torná-la obrigatória. A ação do governo foi desastrosa, porque interrompeu um movimento ascendente de adesão à vacina”, explica Benchimol. Mais tarde, em 1908, quando o Rio foi atingido pela mais violenta epidemia de varíola de sua história, o povo correu para ser vacinado, em um episódio avesso à Revolta da Vacina.


http://portal.fiocruz.br/pt-br/node/473
http://www.ccms.saude.gov.br/revolta/revolta.html
https://fatosehistoria.wordpress.com/2012/03/04/revolta-da-vacina


10 de fev. de 2018

Raro uma foto tão linda. composição mil.


Esta é uma das peças duma reportagem sobre o Nordeste, publicada em 1968 no Século Ilustrado. Roby Amorim conta-nos a história da emigrante no Canadá que regressou a Fonte de Aldeia. " Novos hábitos, novas maneiras de vestir, mas a mãe apesar do dinheiro que vem de fora, mantém-se fiel às tradições".
Eduardo Gageiro fotografa.
Maravilhosos jornalistas que por palavras e por imagens, apesar da censura vigente, resistiam e mostravam o país real.

http://diasquevoam.blogspot.com.br/


9 de fev. de 2018

Tijolos Lego são altamente tóxicos e venenosos? A Universidade de Plymouth mostra que sim
















O estudo da Universidade de Plymouth realizado em 200 brinquedos tipicamente encontrados em casas, lojas de segunda mão e instituições de creche, mostrou um quadro mais de perigoso. Ao testar nove elementos altamente tóxicos e venenosos, incluindo chumbo, bário, bromo, cromo e selênio veio a surpresa.

Os tijolos Lego estavam entre os 20 brinquedos que tem as nove substâncias prejudiciais, que, se ingeridas em pequenas quantidades durante um longo período de tempo, podem ser prejudiciais a saúde.


Os níveis dos elementos não cumprem os valores-limite da União Europeia, que só se aplicam aos brinquedos novos, e não aos de segunda mão. Os itens de plástico vermelho, amarelo e preto foram os piores culpados. Todos tem alta concentração de material nocivo.

Os resultados do estudo acabam de ser publicados pela Environmental Science and Technology e, de acordo com seu autor, Dr. Andrew Turner, eles fazem uma leitura sombria para o fabricante dinamarquês de brinquedos.




“Lego tijolos, por exemplo,  da década de 1970 e 80 são a grande falha neste processo de conter substância tóxicas”, disse ele à BBC. “Brinquedos naqueles dias não eram testados”.Fonte CPH Post(#Envolverde)

8 de fev. de 2018

Notícias 963


Colômbia, Medellín

Yokasta40, uma boa professoracolombiana da cidade de Medellín, perde o marido, o emprego e pode ser presa por enviar fotos provocantes pelo celular para avaliar seus alunos, e ajuda-los, dando muito além de pontos a mais em sua matéria para alguns deles.



pra passar de ano sem estudar?
O que pode justificar
 submeter um garoto a
tamanho sacrifício?


...pelo fim da inadimplência, acredito 



leitura:  Portal La República, do Peru


Ohio, Estados Unidos

Conhece o Estado Ohio, nos Estados Unidos? Na verdade, só o que nos mostra a televisão brasileira é Nova York, Califórnia, Florida, onde não tem nada como em Ohio. Lá, um deputadorepublicano, Wes Goodman, renunciou porque foi flagrado fazendo sexo com outro homem, enquanto o seu perfil na internet defende o casamento natural, entre homens e mulheres. 

pesquisa: Diário "Columbus Dispatch"



Brasil, Paraná


Após fugir com um grupo de detentos do Centro de Regime Semiaberto de Guarapuava, Paraná, um homemse arrependeu e ligou para que a Polícia Militar fosse buscá-lo. 


Ipiaú, Bahia



Maria das Graças Mendonça (PP), prefeita de Ipiaú, publicou no diário oficial um edital para aquisição de 200 pendrives, no valor de R$ 36.000,00. Na cidade, queriam remédio.


Gandu, Bahia,


A prefeitura de Gandu, Bahia, pretende gastar mais de R$ 500 mil com fornecimento de lanchepara órgãos da administração pública. O contrato prevê a confecção de salgados diversos, doces e bolos em plena crise.

pesquisa:  Blog do Zebrão 

CURAR - ( athenarei )


por Tom Odell


Tome a cabeça e tome minha dor,
Como uma garrafa vazia toma a chuva.

E curar, curar, curar, curar.

E pegue meu passado e pegue meus pecados,
Como uma vela vazia leva o vento.

E curar, curar, curar, curar.

E me diga algumas coisas por último.
E me diga algumas coisas por último.

Pegue meu coração e pegue minha mão,
Como um oceano leva as areias sujas.
E curar, curar, curar o inferno!

Tome a cabeça e tome minha dor,
Como uma garrafa vazia toma a chuva.
E curar, curar, curar o inferno!


E me diga algumas coisas por último.
E me diga algumas coisas por último.
E me diga algumas coisas por último.
E me diga algumas coisas por último.