“Ao transformar a cultura para sustentar a vida, as mulheres ocupam um lugar, em pensamento e ação, que é único e decisivo. Depende deles para promover um “novo feminismo” que rejeite a
tentação de imitar modelos de “dominação masculina”, a fim de reconhecer e afirmar o verdadeiro gênio das mulheres em todos os aspectos da vida da sociedade, e superar toda a discriminação, violência. e exploração. ”
Eu quero pensar em amor, solidariedade, tolerância. Quero ouvir King Crimson. Quero ouvir Luiz Melodia, Nana Caymmi , Celso Blues Boy. Lembrar de Marco Antônio Araujo. Danças das Cabeças, sabe o que é isso? O mais puro Gismonti com Vasconcelos. Quero ler Drummond, Éliphas Lévi, Pessoa, Saramago, Blavatsky. Olhar profundamente para uma tela de Dali. Observar Girassóis, a cama de van Gogh...
Não dá!
Estou no Brasil. O momento aqui, agora, é Bolsonaro.
Ele queima quadros. Ele odeia poetas, constrange negros, odeia a cultura indígena. Pra ele, mulher é vagabunda. Governo é Ditadura. Dialogo é bala. Adolescente é na cadeia. Educação é militar. Inteligência é Israel (pode ser, por que não?), mas é tudo só arrogância.
Mas ele é só uma besta. Ele não seria um problema. Passau a ser, por ser contra os projetos sociais que o povo brasileiro conquistou com o Presidente Lula. O ódio ao petista, dizimado pela elite brasileira com apoio de Obama, levando em troca o Pré-sal. Pobres, os protegidos Globais, Bandeirantes sem almas acostumados a ganharem prêmios, passagem para a Disney, champanhe em Paris. Calados. Covardes!
Preciso me esforçar.
Elevar o pensamento.
Eu, que não uso facebook, prefiro Dylan, sem nunca te~lo visto de perto. É isso mesmo, vou viajar, vamos!
Se você estiver viajando para o norte do país Onde os ventos sopram forte na fronteira Fale de mim para alguém que mora lá Ela foi, outrora, meu verdadeiro amor Se você estiver indo quando a nevasca cai Quando os rios estão congelados e o verão acaba Por favor, veja se ela tem um casaco bem quente Para protegê-la dos ventos uivantes Por favor, veja pra mim se o cabelo dela está comprido Se balança e escorre pelo seu peito Por favor, veja pra mim se o cabelo dela está comprido Pois é assim que eu me lembro dela Eu fico imaginando se ela ainda se lembra de mim Muitas vezes, eu tenho rezado Na escuridão da minha noite Na claridade do meu dia Então, se você está viajando para o norte do país Onde os ventos sopram forte na fronteira Fale de mim para um alguém que mora lá Ela foi, outrora, meu verdadeiro amor
Hipócrates dizia, lá na Grécia Antiga, de que as enfermidades tinham causas naturais, ligadas ao modo de vida da pessoa, à
alimentação, ao meio ambiente que esta pessoa vivia, mas tudo foi por água abaixo na Europa medieval com a supremacia da Teologia sobre as outras correntes de pensamento.
Sobrava ao enfermo depender do trabalho de médicos que, na época, não tinham o mínimo de condições de praticar esta medicina da forma mais indolor possível.
Em uma guerra não se matam milhares de pessoas, mata-se alguém que gosta de espaguete, outo que é gay, outro que tem uma namorada. Uma acumulação de pequenas memorias..." Cristiam Boltanski
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