Os médicos cubanos que fizeram o Revalida, exame que permite a profissionais formados no exterior atuar no Brasil, têm desempenho similar ao de brasileiros graduados fora do país, de acordo com balanço do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os dados se baseiam na última edição da prova, aplicada em 2016, e foram divulgados pela Folha de S. Paulo.
Entre os cubanos que prestaram o exame, 24,3% foram aprovados, enquanto entre os brasileiros o índice foi de 28,5%. A média de todas as nacionalidades é de 24,8%.
De acordo com a pasta, dos 8.411 médicos inscritos no edital, 2.520 não compareceram nem iniciaram as atividades nas cidades até as 17 horas desta sexta-feira. Outras 106 vagas do edital nem chegaram a ter interessados.
Nesta sexta-feira, o ministério também anunciou a prorrogação do prazo para que brasileiros ou estrangeiros formados no exterior se inscrevam na segunda fase do edital.
O prazo para esse grupo também vencia sexta-feira, mas foi prorrogado até domingo. Esses profissionais, que não têm registro profissional no Brasil, poderão ocupar as vagas que não tiveram candidatos brasileiros com registro no País.
Nesta sexta-feira, o ministério também anunciou a prorrogação do prazo para que brasileiros ou estrangeiros formados no exterior se inscrevam na segunda fase do edital.
O prazo para esse grupo também vencia sexta-feira, mas foi prorrogado até domingo. Esses profissionais, que não têm registro profissional no Brasil, poderão ocupar as vagas que não tiveram candidatos brasileiros com registro no País.