Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

29 de abr. de 2020

Tiago 4.14




"Vós não sabeis o que sucederá amanhã.
Que é a vossa vida ?
Sois apenas como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. "

28 de abr. de 2020

Gripezinha do Presidente Bolsonaro mata 474 brasileiros nas últimas 12 horas



Brasil ultrapassa China

no número de mortes


'E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê?’, 




diz Bolsonaro sobre mortes por
 coronavírus no Brasil.




"Eu sou messias , mas não faço milagres"



27 de abr. de 2020

Gestos de grandeza




Na Itália se assinala a 25 de abril a libertação do fascismo e o fim da guerra em 1945, data habitualmente celebrada tanto oficialmente como popularmente nas ruas ao som da Bella Ciao. Por causa do confinamento imposto pela pandemia que tem massacrado o País, o Presidente Matarella apresentou-se perante o País, sozinho e de máscara, tal como os seus concidadãos, no "altar da Pátria", em Roma, para celebrar, sem palavras, o 75º aniversário da Libertação.
Há gestos que valem mil palavras. Uma imagem de enorme grandeza!

causa-nossa


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Boa Noite 247 (26.4.20) - Vem aí a CPI do Moro?



26 de abr. de 2020

Encontre Paulo Guedes na foto oficial



Este é Paulo Guedes




Está a Foto oficial





Um
 ministro
 disfarçado 

 Máscara,



 sem gravata e
sem paletó



Por que Paulo Guedes diferencia
 no traje, nas palmas e disfarça 
na saída do presidente?

Completamente Fora do Tom.

Capitão não gosta não!


1946 - Vicente Celestino - O Ébrio



Do Filme "O Ébrio"

Dentadas


PRENDER POLÍTICO É
QUE NEM PEIDO,VOCÊ
PRENDE,PRENDE,MAS
ACABA SOLTANDO.

CACO DENTÃO

25 de abr. de 2020

Eduardo Dussek - Nostradamus



Lula


247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou que Jair Bolsonaro só chegou à presidência da República após Sérgio Moro condenar o petista sem provas no processo do triplex em Guarujá (SP). O ex-presidente fez a postagem no Twitter após um confronto de disputa da opinião pública entre Bolsonaro e Moro, após o ex-juiz pedir demissão do ministério da Justiça devido à exoneração de Maurício Valeixo da Diretoria-Geral da Polícia Federal. 
"Não pode haver inversão da história. O Bolsonaro é filho do Moro, e não o Moro cria do Bolsonaro. Nessa disputa toda, os dois são bandidos, mas é o Bolsonaro que é a cria e não o contrário. E os dois são filhos das mentiras inventadas pela Globo", afirmou o ex-presidente no Twitter.

Um se apresenta e o outro se esconde. Quem entra e quem sai?


'vedete do impeachment" (A próxima novela da Globo )


Ligação de Moro com a Globo prevaleceu e ele quer ser 'vedete do impeachment', diz cientista político



Sputnik News - Segundo cientista político Carlos Eduardo Martins, a demissão de Sergio Moro deve afetar de forma profunda a situação política no Brasil.

Na manhã desta sexta-feira (24) o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, pediu demissão do cargo após a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, ocorrida à sua revelia e sem a sua anuência.


Sergio Moro acusou Jair Bolsonaro de agir politicamente
 na Polícia Federal, deixando em aberto ao público o seu
 próprio futuro, bem como o futuro do governo Jair Bolsonaro.

O cientista político Carlos Eduardo Martins, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, acredita que a demissão de Sergio Moro agrava as fraturas já existentes nas elites brasileiras em relação ao governo de Jair Bolsonaro. Para ele, a gestão macroeconômica realizada pelo ministro da economia Paulo Guedes está sendo "um desastre", acentuado pela pandemia do coronavírus.

"Governo Bolsonaro joga sobre as costas dos
 trabalhadores todo o peso da solução ou 
da suposta solução dessa crise através da
 aceitação das iniciativas de abandono da
 quarentena e exposição dos trabalhadores
 brasileiros à política do genocídio", disse o 
professor para Sputnik Brasil.

O cientista político ressaltou as tensões entre o Grupo Globo e Bolsonaro desde o início do governo. Assim, a Globo seria representante do establishment tradicional e o grupo em torno do governo Bolsonaro seria um grupo emergente, ligado "à face mais agressiva do imperialismo norte-americano", disputando o controle sobre o Estado brasileiro. Nesse contexto, Moro seria uma figura híbrida, "que circula entre essas duas vertentes".

Um
 homem
que deve muito
de sua carreira à projeção
 recebida do Grupo Globo. Então
acho que, nesse momento de desgaste
 do governo Bolsonaro, pesou essa vinculação
de Sergio Moro com o Grupo Globo, que deve entrar
 num confronto de morte com Bolsonaro em função da 
questão da renovação da sua concessão para funcionar
 como grupo midiático no Brasil".

Segundo Martins, o governo perde parte de sua base política com a demissão do ex-juiz da Lava Jato, pois Bolsonaro foi "resultado da culminação do golpe de 2016", que partiu de atores que antecederam o político.

"O governo perde parte de sua base de apoio, mas a direita do Brasil se estilhaça entre um grupo liderado por uma direita tradicional que deu o golpe em 2016 e um grupo emergente, associado ao governo Bolsonaro", argumenta o acadêmico.

Interferência na Polícia Federal

Apesar das declarações de Sergio Moro, feitas na manhã desta sexta-feira, acusando o presidente de ingerência nos assuntos da polícia,
Carlos Eduardo Martins
afirmou que essa prática
também era praticada pelo
ex-juiz.

Martins citou o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), segundo o qual Moro sempre atuou como instrumento de interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal em diversas situações, como no caso de
bloqueio de investigações sobre
 envolvimento de Flávio Bolsonaro
 em esquemas de "rachadinha" em
 sua época de deputado estadual no
 Rio de Janeiro, bem como na intervenção
 em investigações sobre o mandante do
 assassinato da vereadora Marielle Franco.

"Há muito tempo Sergio Moro vem atuando como interventor do governo Bolsonaro na Polícia Federal. Agora Sergio Moro resolveu recuar e eu creio que esse recuo está associado às questões que eu mencionei anteriormente".

O acadêmico acredita que Moro busca ser "a vedete do processo de impeachment" e é o candidato natural da direita à sucessão presidencial em 2022. Já o governo Bolsonaro, segundo o especialista, "vai se aproximando do seu final precoce".

O professor acrescentou que as Forças Armadas provavelmente devem se afastar de Bolsonaro e transferirão todo seu apoio ao vice-presidente Hamilton Mourão.

"Até porque o sucessor de Bolsonaro é Mourão. Mourão é um homem de carreira militar muito mais extensa, louvável, do ponto de vista corporativo e institucional, que a de Bolsonaro. Então Mourão é um homem que tranquiliza as inquietudes dentro das Forças Armadas", explicou Martins.

O cientista político acredita que um processo
de impeachment de Bolsonaro "vai
sangrar a direita internamente" e
 vais ser um processo
 de muito fogo
 cruzado
.
"A esquerda
 tem que ter inteligência,
 ousadia e iniciativa para tirar
partido dessa conjuntura e voltar a
influenciar a opinião pública no Brasil",
concluiu o entrevistado.


E o povo, o que pensa?


Os governo dos EUA já mostrou que está preparados para invadir e destruir qualquer pais no mundo.  "O REI DA GUERA". Mas monstra não ter se preparado para defender seu povo dentro de sua própria casa.

"Paremos o vírus juntos"...


Na Argentina, 

jornais unificam suas capas



‘Covid-19 e os Povos Indígenas’


Total de Casos Covid-19 Brasil

TOTAL DE CASOS
52505
 
ÓBITOS
3570
 
CASOS
 INDÍGENAS
EM ÁREA RURAL
42
 
ÓBITOS 
INDÍGENAS 
EM ÁREA RURAL
4