31 de dez. de 2020
Mulheres bonitas
30 de dez. de 2020
26 de dez. de 2020
aum
Nossa vitória contra a doença depende principalmente do seguinte:Em primeiro lugar, do reconhecimento da natureza divina de nossa existência e do poder que temos para superar tudo que está errado, em segundo lugar, do conhecimento de que a principal causa de toda doença é a desarmonia entre a personalidade e a alma, em terceiro lugar, de nossa disposição e capacidade para descobrir o erro causado por este conflito e, em quarto lugar, para evitar qualquer erro, cultivando a virtude oposta.
As flores de Bach são um sistema completo de terapia complementar que ajuda de forma suave, natural, harmoniosa e acessível para os seres vivenciarem a harmonia entre Mente, Alma, Corpo e sua conexão com o Espírito em cada momento de sua vida.
23 de dez. de 2020
idéias eugênicas
A raça pura:
que Brasil você quer para o passado?
18 de dez. de 2020
Nesta quinta-feira (17), país contabilizou 1.054 óbitos por Covid-19. Desde o início da pandemia, 184.876 pessoas já morreram e 7.111.527 diagnósticos da doença foram registrados.
Um país sem vacinas, sem rumo e sem governo.
16 de dez. de 2020
Um Estranho na Ceia
Faltavam dois dias para o Natal quando o marido lhe disse: “Convidei um colega para a ceia”.
Nunca o tinha feito antes e nem sequer lhe perguntou.
Estavam casados há doze anos. Desde há cinco que era em casa
deles que faziam a festa. Convidavam os pais dele e dela e uma sua tia avó. Não
havia crianças. Queriam ter filhos desde que se casaram, mas não conseguia
engravidar. Tinham ido ao médico, feito exames. À partida, eram saudáveis,
ainda eram jovens, mas a esperança ia diminuindo.
Divagara para algo que a entristecia, quando no momento algo
mais recente a incomodava. É que nem sequer lhe perguntou ou pediu a sua
opinião. Não. Comunicou‑lhe que ia trazer o colega. E quem
era este colega? Não teria família com quem passar o Natal? Tinha ficado tão estarrecida que nem lhe perguntou.
Durante o dia foi mastigando o sucedido e quando ele voltou
do trabalho mal se continha para o confrontar com tudo o que pensara.
Discutiram. Ele acabou por lhe dar razão, mas o mal estava
feito. Não ia agora dizer ao rapaz que já não era para vir. Estava longe da
família, convidou-o para que não passasse o Natal sozinho.
E o rapaz veio. Chamava-se Manuel, teria trinta e tal anos e
usava barba, o que o fazia mais velho. Os seus pais, sogros e tia, gostaram
dele: era uma novidade. Ele não falava muito, mas ouvia com atenção o que lhe
diziam. Ajudou a servir e depois a lavar os pratos. Gostou de tudo o que lhe
serviram.
Afinal era Natal. Já quase perdoara ao marido e ao Manuel a
sua vinda quando no final do jantar ele apareceu com umas prendas. Uma garrafa
de vinho para o marido, postais antigos para os mais velhos, pais, sogros e
tia. E para ela não tinha nada. Sentiu‑se como uma criança, primeiro entusiasmada com a ideia de ganhar uma oferta não esperada, depois decepcionada, mas não o querendo mostrar,
porque era uma mulher adulta.
Nas despedidas, o Manuel falou baixinho e só ela ouviu, “no
próximo Natal vai estar aqui uma criança”.
Pensou depois se teria ouvido bem, ou se estaria com uma
alucinação auditiva, quiçá pelo vinho do Porto que bebera, mas fora só meio
cálice. Algo lhe dizia, no entanto, que poderia ser essa a sua prenda de Natal.
Não queria alimentar a esperança, para não ter outra decepção, mas algum tempo
depois veio a confirmação, estava grávida.
Não podia haver nenhuma relação, de certeza que não.
Todavia, como quem não quer nada, perguntou ao marido:
- E o teu colega, como vai?
- Qual colega?
- O Manuel.
- Olha, despediu-se e mudou de cidade. Se calhar voltou para
a Terra dele.
- Onde é a Terra dele?
- Não tenho ideia e o número que deixou foi cancelado.
Engraçado falares nele. Era bom tipo, mas um bocado estranho.
Ela não o disse, mas pensou-o. Lembrou-se do poema sobre
“quando o mundo for o espaço onde cabe um só abraço.”
No Natal seguinte, e nos que depois vieram, além do seu
filho, passaram a ter sempre mais alguém. Passou a fazer parte da celebração
convidarem um estranho, sem família ou amigos com quem pudesse estar, para cear
com eles.
Fonte perdida
15 de dez. de 2020
Sónia Braga é nossa
Vem isto a propósito da Sónia Braga a beirar os 70 anos que protagoniza o pujante filme Aquarius, de 2016, e que é um justa consagração. Quando ela amarra o cabelo e deixa ver a parte de trás do pescoço, é ainda a menina de há quarenta anos. Aliás, ela é a menina de há quarenta anos em tudo, não só na parte de trás do pescoço, e não se fala mais nisso. A forma como se move, a forma como nos olha naquele olhar castanho-nogal que o sol do Recife inflama. Não há um único pormenor em Sónia Braga que denote que o tempo passou, e seria pérfido quem viesse lembrar algum detalhe irrelevante. Quando ela pega nos mesmo vinis - dos Queen, do Roberto Carlos, do John Lenon, do Gilberto Gil - que nós cutivámos, sabemos que este é o culto perfeito e definitivo. Por mim, deixo a passageira afirmação de que aqui está a eternidade dela, isso e o remate de um mito, que Portugal bem merecia - finalmente houve um realizador à altura para nos dar isto, que devia ser obrigatório para a nossa geração e para a anterior, a passageira afirmação de que "Aquarius" é um grandíssimo e imprescindível filme que nos vinga a alma no tempo do passado recente e no presente, glorificando Sónia Braga pela eternidade como a cena de abertura do filme da Gabriela, com que encerro este, e depois da qual nos poderíamos encomendar ao criador. E a menos passageira afirmação de que a nudez da Gabriela não é menor do que a de Clara, à porta dos setenta, e nós desejamos sem culpa a mulher que nos fez homens da mesma forma que há quarenta anos, e todos nós beijaríamos hoje e para todo o sempre o chão que Sónia Braga pisa. Amém. PG-M 2017
13 de dez. de 2020
MAIS UMA DENÚNCIA FAKE CONTRA LULA ARQUIVADA - O juiz Diego Paes Moreira, da 6ª Vara Federal de São Paulo, determinou nesta semana o arquivamento da investigação aberta contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu filho Luis Claudio Lula da Silva a partir da delação premiada de Alexandrino Alencar, executivo da Odebrecht, e de Emílio Odebrecht e Os delatores falaram sobre aportes à empresa Touchdown, do filho de Lula. O JUDICIÁRIO ENTENDEU QUE NÃO ESTARIAM CONFIGURADOS OS CRIMES DE TRÁFICO DE INFLUÊNCIA E LAVAGEM DE DINHEIRO PORQUE LULA, NA ÉPOCA DOS FATOS, NÃO OCUPAVA CARGO PÚBLICO. É a sétima investigação contra Lula que é encerrada por falta de provas. O ex-presidente foi condenado apenas em processos abertos na Operação Lava Jato de Curitiba, conduzidos pelo então juiz Sergio Moro.
12 de dez. de 2020
Nasa e pesquisadores desenvolvem sistemas para produzir oxigênio em Marte
Novas técnicas serão testadas
Uma aproveita o ar marciano
A outra usa água salgada
Meta: viabilizar missão tripulada
Por isso, a agência espacial criou um sistema que converte dióxido de carbono em oxigênio. Cientistas independentes elaboraram uma nova técnica para o funcionamento desse sistema, o que pode resolver o problema de uma vez por todas.
Uma nova técnica ajudará um sistema já existente a transformar dióxido de carbono em oxigênio
Continuar Lendo: https://www.poder360.
7 de dez. de 2020
Controlar política
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro está agindo para garantir o controle da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em articulação que alguns especialistas em saúde temem que irá politizar o órgão regulador e dar ao presidente, um dos mais proeminentes céticos em relação ao coronavírus no mundo, as rédeas sobre aprovações de vacinas contra a Covid-19.
Em 12 de novembro, Bolsonaro indicou o tenente-coronel reformado do Exército Jorge Luiz Kormann para assumir um dos cinco cargos de diretoria da Anvisa. Sem experiência em medicina ou desenvolvimento de vacinas, Kormann deve liderar a unidade encarregada em dar sinal verde aos imunizantes. Caso o nome seja confirmado pelo Senado, como se espera, aliados de Bolsonaro ocuparão três das cinco diretorias da Anvisa, o que lhes dará maioria em todas as decisões da agência.
Leia na íntegra militares
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Em meio às suspeitas de interferência política na Anvisa, Jair Bolsonaro resolveu colocar mais lenha na fogueira. Ontem, o presidente encaminhou ao Senado sua indicação para a diretoria da agência que fica vaga em dezembro – e hoje é responsável pelo registro das vacinas. Ele pretende colocar por lá mais um militar sem experiência em regulação e que, ainda por cima, tem compartilhado nas redes sociais seus tuítes contra a CoronaVac.
O fardado da vez é o tenente-coronel do Exército Jorge Luiz Kormann. Ele desembarcou no Ministério da Saúde em maio, no contexto da ocupação militar que buscava tutelar a gestão Nelson Teich. Em junho, já sob Pazuello, ele foi alçado ao cargo de secretário executivo adjunto, um dos mais importantes do ministério. É claro que Kormann não possui formação em saúde, mas em ‘ciências militares’…
Tem mais: Kormann endossa nas redes sociais um conjunto de conteúdos problemáticos para alguém que pode acabar supervisionando a Gerência Geral de Medicamentos, como a propaganda da hidroxicloroquina. O levantamento feito pelo Estadão também concluiu que ele compartilha bastante Olavo de Carvalho e Guilherme Fiuza, jornalista que voltou sua atuação para a direita brasileira. Uma das curtidas do tenente-coronel foi dada em um post de Fiuza que afirma que lockdown não tem base na ciência, atribuindo essa decisão de prevenir o espalhamento do vírus como fruto da “parceria saudável” entre a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a “ditadura chinesa”.
TERRA YANOMAMI - Dados levantados por lideranças Yanomami e Ye'kwana e rede de pesquisadores estimam que 10 mil indígenas podem ter sido expostos ao vírus. Entre agosto e outubro, número de infectados saltou de 335 para 1.202, conforme o documento.
Coronavírus avança 250% em três meses na Terra Yanomami e relatório cita 'total descontrole'
Maior reserva indígena do Brasil, a Terra Yanomami fica entre os estados de Roraima e Amazonas, e em boa parte da fronteira com a Venezuela. Mais de 26,7 mil índios - incluindo grupos isolados - habitam a região em cerca de 360 aldeias.
O número de casos confirmados no território saltou de 335 para 1.202 entre agosto e outubro, conforme o documento intitulado "Xawara: rastros da Covid-19 na Terra Indígena Yanomami e a omissão do Estado".
Monitoramento da ONG Rede Pró-Yanomami e Ye’kwana, que integra o relatório divulgado nessa quarta-feira (18), contabiliza 23 mortes, entre confirmados e suspeitos de Covid-19, de indígenas da etnia.
Os primeiros casos da doença na região foram registrados em... (Continue lendo)