Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

10 de jul. de 2021

'É comum que assexuais sejam classificados como doentes ainda hoje', diz advogado que parou de fazer sexo aos 17 anos


Walter Masteralo, de 34 anos, percebeu na adolescência que não tinha qualquer atração sexual. Ele conta que muitos assexuais descobrem tardiamente e são vítimas de discriminação e violência sexual. 

Por Amanda Polato

O advogado Walter Masteralo, de 34 anos, se define como assexual estrito: ele não sente nenhuma atração sexual. Na adolescência, chegou a ter experiências com garotas e garotos, mas percebeu que aquilo não fazia sentido para ele.


"O que eu ouvia, quando estava com 
alguém, era que eu era muito novo, 
que eu era frio, que eu era uma pessoa 
doente, quebrada. Eu não sentia 
vontade de praticar sexo com aquela
  pessoa, bastava estar com ela. Todas 
as outras vivências que a gente tinha 
junto eram suficientes.”

Um ano após perder 26% do bioma, Pantanal corre o risco de ter incêndios piores neste inverno


Região ainda nem se recuperou direito da tragédia de 2020, e previsão é de estiagem ainda mais severa neste inverno. Comunidade ribeirinha tem sobrevivido de doações.

Por Anderson Viegas, Débora Ricalde, Flávio Dias, Graziela Rezende, João Pedro Godoy, José Câmara e Nadyenka Castro, G1 MS



Maior complexo de energia solar do país é inaugurado em Pernambuco


Complexo vai iluminar 800 mil famílias   
Credit...Foto: José Cruz/Agência Brasil  Por Jornal do Brasil      Publicado 2021-07-10

Foi inaugurado nessa sexta (9) o complexo de usinas solares Brígida, Bom Nome e Belmonte, no município de São José do Belmonte, em Pernambuco. 

O empreendimento, anunciado em abril de 2019, pertence à empresa espanhola Solatio e teve cerca de R$ 3 bilhões em investimentos. O complexo ocupa 186,9 hectares e passa a ser o maior parque solar do Brasil. Também deve se tornar o maior da América Latina em geração de energia solar. O Ministério de Minas e Energia informou que as usinas possuem potência de 810 Megawatts, e podem abastecer cerca de 800 mil famílias.


marketing político

EX DE BOLSONARO DIZ QUE ELE NÃO SE ELEGE NEM PARA SÍNDICO

Marqueteiro encarregado da campanha de 2018 diz que presidente terá votação mais inexpressiva de um candidato à reeleição na América Latina

CONSUELO DIEGUEZ
09jul2021_16h33


“O presidente Jair Bolsonaro não entregou nada do que prometeu na campanha. Depois que virou presidente, está fazendo essa gestão que estamos vendo, sem qualquer realização. Inaugurando caixa d’água, ponte pronta, e outras obras insignificantes. Foi incapaz de comprar uma vacina que foi oferecida a ele mil vezes, incapaz de tocar as reformas. Nem na área de segurança, que era uma de suas maiores promessas, algo foi feito.” A avaliação é de Marcos Carvalho, principal marqueteiro da campanha de Jair Bolsonaro para presidente, em 2018, marcada pelo uso das redes sociais. O candidato apelou para o elogio da ditadura, além do discurso racista e homofóbico.

Carvalho afastou-se de Bolsonaro logo após a eleição, antes mesmo de tomar posse como coordenador de comunicação do novo governo, após ser atacado pelo vereador Carlos Bolsonaro, o filho Zero Dois. Para o marqueteiro, a última perna que ainda mantinha Bolsonaro conectado às expectativas dos eleitores era seu discurso em defesa da honestidade na política. “As suspeitas de corrupção que estão vindo à tona na CPI colocam por terra a última razão para o grosso do seu eleitorado continuar acreditando nas promessas de campanha”, me disse Carvalho, durante uma conversa por telefone, na manhã de quinta-feira, dia 8.

Na campanha, Carvalho fez vários levantamentos para entender a cabeça do eleitor de Bolsonaro e o que ele esperava do novo presidente da República. Sua conclusão é de que a maioria de seus eleitores não era bolsonarista. Eram pessoas que, em algum momento de suas vidas, votaram em Fernando Henrique Cardoso, em Luiz Inácio Lula da Silva e até em Dilma Rousseff. Um eleitor que poderia ter votado em 2018 em João Amoêdo (Novo), Alckmin (PSDB) ou Ciro Gomes (PDT).

 “Quem o elegeu não foram os bolsonaristas. A grande maioria que votou em Bolsonaro poderia ter votado em outros candidatos no primeiro turno e só não o fez pelo sentimento antipetista. Pela sensação de que Bolsonaro era o único com condições de derrotar Lula e, depois, Fernando Haddad”, disse. O eleitor fiel de Bolsonaro, os bolsonaristas, na avaliação do marqueteiro, são os 15% que ele tinha e continua mantendo. “Essa é a base dele. Que ele já tinha antes mesmo de a campanha começar para valer”, afirma.

Carvalho detalhou por que, em sua avaliação, pessoas que votaram em Bolsonaro em 2018 não repetirão a dose em 2022. “Uma eleição é feita de atributos funcionais e emocionais. Primeiro você escolhe o seu candidato e depois os motivos pelos quais você escolheu votar nele. Eles votaram em atributos absolutamente emocionais. A candidatura de Bolsonaro não tinha uma proposta, só conceitos e valores. A maioria dos eleitores estava convencida de que ele era o caminho para tirar o PT”, explicou.

Na reeleição, avalia, esse atributo emocional desaparece porque o eleitor já conheceu o trabalho do presidente. E só voltaria a votar nele se ele apresentasse bons resultados. Na eleição de 2022, diz Carvalho, para esse eleitor comum, que nunca foi um bolsonarista, o atributo emocional desaparece. “Esse eleitor não repete o voto porque Bolsonaro não tem nenhum compromisso que precisa ser finalizado. Não tem uma obra a ser terminada. Não há nada a ser dado em continuidade”, explicou. O eleitor pode até continuar admirando o presidente, pode até pensar que o presidente tentou fazer algo – mas entende que, ao final, não conseguiu e se corrompeu. “Não existe no processo de reeleição um voto que priorize os atributos emocionais em detrimento dos atributos funcionais.”

Carvalho compara o comportamento do eleitor com o do consumidor diante de um novo produto. “O produto está sendo testado. Uma coisa é comprar algo que não se conhece. Outra coisa é saber se você quer ou não aquilo que você já testou. E se você não gostou do produto, você não compra mais”, disse. Na reeleição é assim. O eleitor não está mais testando o candidato porque ele já conhece o trabalho daquele em quem votou. Portanto, esse voto não tem mais conceitos ou valores envolvidos. “Na reeleição, nenhum componente emocional substitui a questão objetiva e funcional”, assegura.

Na opinião de Carvalho, outro elemento importante para garantir o voto é não só manter a coerência e a centralidade junto à sua base, mas ampliar o espectro de eleitores. Todas as vezes em que Bolsonaro tentou fazer isso, de acordo com Carvalho, ele se sentiu muito fragilizado, em razão das profundas reclamações de sua base. Como exemplo da dificuldade de Bolsonaro de ampliar seu universo de apoio, cita o discurso na sessão de abertura da reunião da ONU, este ano. “Pressionado pelo agronegócio mais moderno, que se sente ameaçado em razão do desastroso comportamento do governo em relação à questão ambiental, Bolsonaro tentou fazer um discurso garantindo a defesa do meio ambiente, assumindo, inclusive, alguns compromissos para melhorar o combate ao desmatamento”, ressaltou Carvalho. O resultado foi que, ao voltar para a sua base, ele sofreu um tremendo ataque de seus apoiadores nas redes sociais. “Ele apanhou tanto que, no dia seguinte, no cercadinho do Alvorada, em conversa com os bolsonaristas, retrocedeu em seu discurso na ONU.” 

O eleitor não bolsonarista passou a ver o presidente como alguém raivoso, sectário, que ataca o meio ambiente, é incapaz de lidar com a questão das vacinas para a Covid e de lidar com a pandemia. Além do mais, aproximou-se do Centrão e do toma-lá-dá-cá que dizia criticar nos adversários. Carvalho afirma que, na campanha, Bolsonaro angariou voluntários, eleitores não extremados e não bolsonaristas, que foram, segundo ele, os que realmente o elegeram. “Essas pessoas não estarão mais com ele em hipótese alguma. Ele não tem mais essa massa de eleitores”, afirmou, acrescentando. “Ele tem ruído na internet. Mas tire esse ruído e as pesquisas vão mostrar o seu verdadeiro tamanho.”

O que restou para Bolsonaro, garante Carvalho, foi o bolsonarista convicto, que sente que ganhou poder. “É o eleitor que ainda acredita no discurso de Bolsonaro e dos filhos, cheio de arrogância de que tomaram o poder. De que o Brasil os elegeu. Mas ele não foi eleito por esse público, e sim pelo eleitor normal, não extremado.” 

Carvalho depôs na CPMI das Fake News para explicar o envio de mensagens em massa pela campanha de Bolsonaro – e disse que sua empresa não participou do esquema. Agora, é taxativo sobre o futuro do ex-cliente. “Bolsonaro não irá para o segundo turno porque o bolsonarista, vendo que o eleitor circunstancial de 2018 nem sonha em repetir o seu voto em 2022, vai aplicar a teoria  dos jogos e debandar para o candidato que se mostrar mais viável, do meio para o final do primeiro turno.” Com isso, diz ele, Bolsonaro irá minguar. Não se elege nem para síndico e terá “a votação mais inexpressiva da história moderna para um candidato à reeleição na América Latina.”

Carvalho sequer acredita na terceira via, um candidato capaz de quebrar a polarização entre Lula e Bolsonaro. A disputa hoje, diz ele, é pelo voto do próprio Bolsonaro – e diz que essa é a maior ameaça à campanha do PT. Lula, em sua opinião, corre o risco de viver o mesmo problema de Bolsonaro. “Bolsonaro foi eleito na esteira da rejeição ao PT e a Lula. Hoje, Lula e sua candidatura se alimentam da mesma lógica. A estratégia da campanha de Lula tem que ser muito bem pensada, porque ele não pode se resumir ao antibolsonarismo”, afirma. E segue: “Quando olhamos todo o processo pós-democratização no Brasil, você não tem candidato de terceira via. Não adianta procurar candidato da terceira via. Esse espaço passa a existir em função do declínio de Bolsonaro. Essa terceira via seria, na verdade, apenas uma segunda força de oposição e não uma terceira, porque Bolsonaro certamente estará fora do jogo eleitoral”, acredita.

Pergunto a Carvalho se ele se arrepende de ter feito para o candidato a campanha que fez, ajudando a eleger um governante que hoje conduz o país a um quadro de desastre. Ele tergiversa. “Eu não vou falar sobre isso. Eu não quero fazer julgamento da pessoa física de Bolsonaro. Quero fazer uma análise política. Estou apenas analisando o novo ciclo eleitoral. Não é meu papel ficar atacando o presidente.” Mas, se não ataca, a crítica é ácida.  “Quem passou dois anos tentando sobreviver em meio a uma pandemia não vota em quem não comprou vacina.”  O próximo presidente do Brasil, diz ele, pode ser “de esquerda, de centro, de lado, de costas, de trás”, mas será, diz Carvalho, alguém que, no governo, teria respondido aos e-mails da Pfizer.

O ex de Bolsonaro também analisa a campanha de Lula.  “Lula se fortificou muito com base no enfrentamento ao bolsonarismo no Brasil. Não somente a Bolsonaro, mas à ideia de um governo excludente, preconceituoso, agressivo e sisudo”, disse. “Com isso, o carisma e a inteligência de Lula voltaram com muita força, conversando com a memória do brasileiro de ser governado por um líder que anda desarmado, literal e metaforicamente.” Mas conclui sua análise. “Ocorre que Bolsonaro irá minguar. Então, a campanha de Lula precisa trabalhar para sobreviver mesmo se não for necessário, e não será, salvar o Brasil de Bolsonaro.”

Carvalho admite que anda conversando com as pré-campanhas de possíveis candidatos. Possui dois ativos que ninguém tem. O primeiro é o sucesso eleitoral em 2018. O segundo é o fato de ele ter trabalhado para o sujeito que está concorrendo à reeleição – afinal, esteve do outro lado e conhece o jogo. 

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, foi procurado pela piauí para comentar as declarações de Carvalho. Sua assessoria disse que ele não iria se manifestar.

https://piaui.folha.uol.com.br-sindico/

30 de jun. de 2021

Canções do Exílio - Episódio 1



"Canções do Exílio : a Labareda que Lambeu Tudo", dividido em quatro episódios, reúne depoimentos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jorge Mautner e Jards Macalé sobre um período conturbado da vida brasileira : a onda de prisões que se seguiu à decretação do AI-5, em 1968. Presos em São Paulo e transferidos para o Rio, Caetano e Gil terminaram deixando o Brasil e seguindo para o exílio em Londres. Os depoimentos revelam episódios desconhecidos do público, como o show que Gilberto Gil, preso, fez para a tropa, no quartel. Caetano Veloso descreve, com detalhes, os diálogos que teve com o cineasta Glauber Rocha, no exílio, sobre o papel dos militares na vida política brasileira. O primeiro episódio traz uma autocrítica do jornalista Geneto de Moraes Neto ao próprio jornalismo e dúvidas levantadas por ele em relação à forma como deveria fazer o documentário. Geneton nos leva a uma viagem no tempo quando ainda com 15 anos fez sua primeira entrevista com Caetano Veloso. De uma maneira criativa e genial, Geneton faz uma introdução inédita e num estilo jamais visto na televisão. Além disso, Gil fala com detalhes do dia em que ele e Caetano tiveram os cabelos cortados dentro do quartel onde estavam presos. Histórias vividas por dois dos maiores artistas da MPB.


Direção: Geneton Moraes Neto Produção executiva: Jorge Mansur Fotografia: Andreas Palluch Montagem: Geneton Moraes Neto e Jorge Mansur Computação Gráfica: Leonardo Braz Assistente de montagem: Pedro Duarte Pinturas: Joana Passi


'Antonincarlim' também tem dessas coisas. Ainda bem. Lindo! Uma noite de junho. Ai é um frio danado. Olhando para cada janelinha, coisa linda de ver, é como estivesse lá, quentinho como é. Mais um antônio-carlense refletindo, assim, como aqui agora sobre esse monte de assuntos sérios, mais sérios mesmos, que nossa sociedade vem produzindo de montão.



30 de mai. de 2021

Artistas, autores e Globo


Governo Bolsonaro avança contra artistas e autores de novelas da Globo

Receita Federal mira a relação de trabalho dos escritores com a emissora, após aplicar multas milionárias a artistas

Por Robson B...

 


As fiscalizações contra esses profissionais seguem o mesmo roteiro já narrado pelo Radar no ano passado, quando o Leão começou a mirar globais Divulgação/Divulgação


Depois de aplicar multas milionárias a artistas por causa dos contratos “PJ” com a Globo — só uma atriz levou um tombo de 10 milhões de reais –, a Receita Federal mira agora os escritores e diretores de novelas da emissora.

As fiscalizações contra esses profissionais seguem o mesmo roteiro já narrado pelo Radar no ano passado, quando o Leão começou a mirar globais.

A caçada aos globais não se limita ao CPF. A Receita ampliou a devassa para as empresas dos artistas e está vasculhando também os bens de família. “O que a relação de emprego com a Globo tem a ver com o patrimônio adquirido ao longo de anos pelos atores e seus familiares?”, questiona Leonardo Antonelli, que defende alguns globais.

veja.abril.com.br/blog

mente

 

A verdade é um direito do cidadão.  

Na ‘CPI’, 

interrogados

 mentem,

 senadores

 se omitem

e a CPI segue normal mente.


Covid-19: Brasil registra 2.012 mortes nas últimas 24 horas

 

Neste sábado, 29, o Brasil registrou 2.012 mortes por Covid-19 e outros 79.670 novos casos. No total, são 16.471.600 contaminados e 461,057 vítimas durante a pandemia em todo o território nacional. VE... 

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/saude/covid-19-as-curvas-de-casos-e-mortes-por-dia-no-brasil/

5 de mai. de 2021



 

Árvores fósseis tão altas quanto as sequoias atuais foram encontradas no norte da Tailândia. Este tronco petrificado mede 72,2 metros de comprimento, sugerindo que a árvore original teria mais de 100 metros de altura. Sua idade aproximada é de 800 mil anos.





4 de mai. de 2021

UE autoriza consumo de larvas de farinha




Os 27 países da União Europeia (UE) chegaram a um acordo, nesta terça-feira (4), que permite a comercialização para consumo humano de alimentos à base de insetos, especialmente larvas de farinha (tenebrio molitor), anunciou a Comissão Europeia.

A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) já havia concluído em janeiro que as larvas de farinha podiam ser ingeridas com segurança "na forma de inseto inteiro seco ou em pó".

Apoiados por esta conclusão, "os Estados-membros aprovaram uma proposta da Comissão Europeia, que autoriza a utilização de larvas de farinha amarelas secas como novo alimento", anunciou nesta terça a Comissão.

"Pode ser usado como um inseto inteiro desidratado como lanche ou como ingrediente de diversos produtos alimentícios, como pó em produtos proteicos, biscoitos ou massas", disse a instituição.

Os produtos à base de insetos (muito ricos em proteínas, minerais, vitaminas, fibras, mas também ácidos graxos saudáveis, ômega 6 e 3) podem ajudar a prevenir deficiências de nutrientes, segundo empresas do setor.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação (FAO) os descreve como uma "fonte alimentar saudável e altamente nutritiva".

De acordo com a Comissão Europeia, podem ser "uma fonte alternativa de proteína para apoiar a transição para um sistema alimentar mais sustentável", uma vez que a criação de insetos tem uma pegada ecológica limitada em comparação com outras fontes de proteína.

Os insetos já eram comercializados na UE, especialmente em lojas de produtos orgânicos, porque vários países consideravam que eles não estavam cobertos pela regulamentação alimentar europeia.

Mas os regulamentos atuais, em vigor desde janeiro de 2018, consideram explicitamente os insetos como alimento, sujeitos, portanto, à necessidade de uma autorização de comercialização.

Estima-se que milhões de pessoas consomem cerca de mil espécies de insetos na África, Ásia e América Latina.

No entanto, nas fazendas de insetos na UE (que produzem alguns milhares de toneladas por ano), são usados principalmente para alimentar animais, especialmente peixes.

A autorização europeia será formalizada "nas próximas semanas", disse a Comissão.

Onze outros pedidos de comercialização de insetos foram apresentados à UE. A EFSA, com sede em Parma (Itália), concentra-se em particular nos grilos e gafanhotos.

A Ynsect, líder francesa na produção de farinhas de insetos para ração animal, já desenvolveu "um ingrediente à base de proteína de inseto sem óleo" para fabricar "barras energéticas" para atletas, mas aguardava o sinal verde europeu.

jug/alm/ahg/pc/mr

https://br.yahoo-consumo-larvas-

2 de mai. de 2021

Começou a correria.

 

Não imaginei ver um presidente sair de Brasília em plena pandemia covid-19, de helicóptero, com um grupo de segurança e um cinegrafista e ir até conseguir pousar em um campinho de futebol, na periferia, descer e se oferecer para tomar um café na casa do primeiro que oferecesse. Ainda entrar na casa, simples, sem máscara, sem falar uma palavra sobre projetos, nada sobre a pandemia ou sobre a economia brasileira, filmando tudo e postando nas redes sociais.

Pois é, com uma CPI em sua mira, Bolsonaro e Pazuello tentam se salvar, gastando o dinheiro público na busca de popularidade.


Entrevista de Wajngarten lembra que não se deixa aliado ferido na estrada



A incompetência e ineficiência do governo travaram um acordo para a aquisição de vacinas que poderiam dar início, já no fim de 2020, a um 
amplo programa de imunização do país.

Quem faz a acusação não é nenhum líder da oposição, mas um até outro dia fiel aliado de Jair Bolsonaro instalado em um posto-chave de sua administração.

A entrevista publicada na quinta-feira 22 pela revista Veja com o publicitário Fabio Wajngarten, ex-secretário da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), tem potencial para levar um rastilho de pólvora até o Planalto às vésperas da CPI da Pandemia.