Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

27 de ago. de 2021

Um canto só.




Foi construindo um pouquinho em cada dia que cheguei aos 67 anos de terra batida. Os meus 67. Lembro perfeitamente, quando ainda aos sete anos, de surpresa fui retirado da sala de aula e levado para posar para uma fotografia. Tenho uma lembrança de 60 anos. Uma lembrança leve. É bom ter lembranças leves.

25 de ago. de 2021

Tudo em casa, amigos!





                                                   impeachment 


Bolsonaro                  contra Moraes





Lira 

são improcedentes

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticou a pressão da oposição para que decida sobre os pedidos de impeachment do presidente Jair Bolsonaro.


Fonte: Agência Câmara de Notícias

17 de ago. de 2021

1.137 mortes por Covid em 24 horas

País contabiliza 570.718 óbitos e 20.417.204 casos de coronavírus, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa com dados das secretarias de Saúde. Média móvel é de 833 vítimas da doença por dia.



4 de ago. de 2021

ALEXANDER DUGIN - A Desconstrução da Democracia

 

Para os platônicos, a democracia é uma falsa doutrina ; é construído sobre um mundo que não existe e uma sociedade que não pode existir.

A seguir, um trecho do Capítulo 2 de  Platonismo Político: A Filosofia da Política , de Alexander Dugin.


O conceito de “democracia” não é neutro e não é autoevidente

A democracia hoje não pode ser discutida objetivamente. Não é um neutroconceito: por trás da “democracia”, como regime político e sistema de valores correspondente, estão o Ocidente, a Europa e os EUA. Para eles, “democracia” é uma forma de culto secular ou uma ferramenta de dogmática política, portanto, para ser totalmente aceito na sociedade do Ocidente, é necessário por padrão ser “pela” democracia. Quem o questiona está fora do campo do politicamente correto. A oposição marginal é tolerada; mas se for mais do que marginal, a democracia coloca suas máquinas de opressão contra suas alternativas, como qualquer regime, qualquer ideologia e qualquer religião dominante. Não é possível falar de “democracia” com imparcialidade. É por isso que nas discussões sobre a democracia devemos dizer imediatamente se somos totalmente a favor ou totalmente contra ela. Responderei com extrema franqueza: sou contra, mas só porque o Ocidente é a favor. Não estou preparado para aceitar nada irrefletidamente e sem crítica sobre a fé, mesmo se todos acreditarem, e ainda mais se isso for acompanhado por uma ameaça oculta (ou clara). Você sugere que eu confie na minha própria razão, não? Vou começar com o fato de que a razão me aconselha a rejeitar todas as sugestões [predlozheniy , ofertas, propostas]. Ninguém pode nos dar liberdade. Ou é ou não é [ou temos ou não]. Um escravo converterá até a liberdade em escravidão, ou pelo menos em porcaria, e uma pessoa livre nunca será escrava, mesmo em grilhões. De seu tempo, Platão escravizado não se tornou nem menos Platão nem menos livre, enquanto ainda pronunciamos o nome do tirano Dionísio com desprezo, então qual deles é um escravo? De qualquer forma, como diz um livro popular sobre análise técnica, “a maioria está sempre errada”.

Conteúdo

  1. Demonstrações em “Democracia”: a Etimologia de Aristóteles
  2. Os fundamentos metafísicos da democracia: as hipóteses do Parmênides
  3. Platonismo Político
Somente tal distância crítica em relação à “democracia” fornece um campo para sua compreensão conceitual. Colocamos a “democracia” em dúvida, questionamos e a desafiamos como um dogma. Conquistamos assim o direito à distância, mas só assim poderemos chegar a um resultado válido e bem fundamentado. Não acreditar na democracia não significa ser seu adversário. Significa não ser seu cativo, não estar sob sua hipnose e sua sugestão. Partindo dessa incredulidade e dúvida, é inteiramente possível concluirmos que a democracia é algo valioso ou aceitável, ou talvez não. Devemos raciocinar exatamente da mesma maneira sobre todas as outras coisas. Só isso é filosofia. Não há evidência a priori para um filósofo. É exatamente o mesmo para um filósofo político.

A oposição marginal é tolerada pela democracia; mas se for mais do que marginal, a democracia coloca suas máquinas de opressão contra suas alternativas, como qualquer regime, qualquer ideologia e qualquer religião dominante.
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Vale lembrar que democracia não é um conceito evidente . A democracia pode ser aceita ou rejeitada, estabelecida ou demolida. Havia sociedades esplêndidas sem democracia e sociedades detestáveis ​​com democracia, mas também havia o contrário. A democracia é um projeto humano, uma construção, um plano, não um destino. Pode ser rejeitado ou aceito. Isso significa que precisa de justificativa, apologia. Se não houver apologias pela democracia, ela perderá o sentido. Uma forma não democrática de governo não deve ser considerada obviamente a pior. A fórmula “o mal menor” é um ardil propagandístico. A democracia não é o mal menor ... talvez não seja o mal de forma alguma, ou talvez seja o mal. Tudo exige reconsideração.

Somente a partir dessas duas suposições podemos examinar a democracia cuidadosamente. Não é um dogma, sua imposição apenas afasta dele, e tem alternativas possíveis, inteiramente relevantes e eficazes.

Elevá-lo a um dogma e negar suas alternativas fecha a própria possibilidade do discurso filosófico livre.

cont... Leia mais:       https://arktos.com-democracy/s

3 de ago. de 2021

Festival do Rio

 


0800: Festival do Rio exibe filmões brasileiros de 2020

Um dos eventos do cinema mais importantes no país ganha uma edição híbrida, com sessões online e presenciais! Veja a programação:

Alerta de filmões passando na sua tela! O Festival do Rio, um dos maiores eventos da sétima arte no país, realiza uma edição mega especial com uma seleção de produções nacionais que tiveram sua estreia mundial em 2020.

São 45 filmes, entre longas e curtas-metragens, aos quais você pode assistir de graça entre os dias 5 e 15 de agosto, em sessões online por meio da plataforma Innsaei.TV, ou presenciais na Estação Net Botafogo, no RJ (com ingressos distribuídos na bilheteria no dia de cada sessão).


Crédito: Luciana BarretoBem-sucedido “Meu Nome é Bagdá” é destaque no Festival do

Quer saber da lista completa de filmes exibidos na mostra “Première Brasil 2020”, do Festival do Rio? Então, dá uma olhada:

Longas de ficção:

“A Morte Habita à Noite”, de Eduardo Moroto – 94 minutos
“Um Animal Amarelo”, de Felipe Bragança – 115 minutos
“Casa de Antiguidades”, de João Paulo Miranda Maria – 93 minutos
“Curral”, de Marcelo Brennand – 86 minutos
“Desterro”, de Maria Clara Escobar – 123 minutos
“Doutor Gama”, de Jefferson De – 80 minutos
“King Kong En Asunción”, de Camilo Cavalcante – 90 minutos
“Longe do Paraíso”, de Orlando Senna – 106 minutos
“Meu nome é Bagdá”, de Caru Alves de Souza – 99 minutos
“O Silêncio da Chuva”, de Daniel Filho – 96 minutos
“Pajeú”, de Pedro Diógenes – 74 minutos
“Valentina”, de Cássio Pereira dos Santos – 95 minutos

Longas Documentários:

“#eagoraoque”, de Jean-Claude Bernardet e Rubens Rewald – 71 minutos
“Chico Rei Entre Nós”, de Joyce Prado – 94 minutos
“Depois da Primavera”, de Isabel Joffily e Pedro Rossi – 86 minutos
“Limiar”, de Coraci Ruiz – 75 minutos
“Luz Acesa”, de Guilherme Coelho – 69 minutos
“Para onde voam as feiticeiras”, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral – 90 minutos
“Quadro negro”, de Bruno F. Duarte e Silvana Bahia – 62 minutos
“Vil má”, de Gustavo Vinagre – 90 minutos

Curtas-metragem:

“4 Bilhões de Infinitos”, de Marco Antônio Pereira – 14 minutos
“A Morte Branca do Feiticeiro Negro”, de Rodrigo Ribeiro – 10 minutos
“Amanhã”, de Aline Flores e Alexandre Cristófaro – 18 minutos
“Atordoado, Eu Permaneço Atento”, de Henrique Amud e Lucas H. Rossi dos Santos – 15 minutos
“Blackout”, de Rossandra Leone – 19 minutos
“Célio’s Circle”, de Diego Lisboa – 10 minutos
“Ela que mora no andar de cima”, de Amarildo Martins – 14 minutos
“Enraizadas”, de Gabriele Roza e Juliana Nascimento – 14 minutos
“Fotos Privadas”, de Marcelo Grabowsky – 12 minutos
“Gilson”, de Vitória Di Bonesso – 5 minutos
“Lacrimosa”, de Matheus Heinz – 11 minutos
“Mãtãnãg, A Encantada”, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho – 14 minutos
“O Barco e O Rio”, de Bernardo Ale Abinader – 17 minutos
“O Ciclope”, de Guilherme Cenzi e Pedro Achilles – 9 minutos
“O Prazer de Matar Insetos”, de Leonardo Martinelli – 10 minutos
“Portugal Pequeno”, de Victor Quintanilha – 19 minutos
“Rafameia”, de Mariah Teixeira e Nanda Félix – 24 minutos
“Rasga Mortalha”, de Thiago Martins de Melo – 14 minutos
“República”, de Grace Passô – 15 minutos
“Rosário”, de Igor Travassos e Juliana Soares – 18 minutos
“Terra Dormente”, de Antônio Farias – 21 minutos
“Um Filme de Quarentena”, de Miguel Chaves e Jessica Linhares – 11 minutos
“Vitória”, de Ricardo Alves Jr – 14 minutos
“Você Tem Olhos Tristes”, de Diogo Leite – 19 minutos
“Yaõkwa – Imagem e memória”, de Vincent Carelli e Rita Carelli – 21 minutos


Leia mais  https://catracalivre.festival-cinema-

Julien Green: o drama do escritor

 

“O pensamento voa. As palavras vão a pé. Aí está o drama do escritor.”

https://blogs./dad/

1 de ago. de 2021

Governo impõe sigilo de cem anos sobre acesso dos filhos de Bolsonaro ao Planalto

Presidência da República informou à CPI da Covid, no mês passado, a existência dos cartões de acesso ao Palácio do Planalto emitidos em nome de Carlos e Eduardo Bolsonaro.

O governo impôs sigilo de cem anos sobre informações dos crachás de acesso ao Palácio do Planalto emitidos em nome de Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filhos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).



Em documentos públicos enviados à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no mês passado, a Presidência da República informou a existência dos cartões de acesso ao Planalto dos dois filhos do presidente. O Planalto é a sede administrativa do governo federal.


A revista "Crusoé" solicitou, via Lei de Acesso à Informação (LAI), a "relação de filhos do Presidente da República que possuem ou possuíram cartões de identificação que dão ingresso às leitoras e vias de passagem do Palácio do Planalto e Anexos, acompanhada da respectiva data de emissão e de devolução do cartão de acesso entre 2003 e 2021".


A Secretaria-Geral da Presidência respondeu impondo sigilo às informações. A secretaria alegou que as informações solicitadas dizem respeito “à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem dos familiares do Senhor Presidente da República, que são protegidas com restrição de acesso, nos termos do artigo 31 da Lei nº 12.527, de 2011".


O dispositivo citado é o que impõe sigilo de cem anos para acesso público às informações: "as informações pessoais, a que se refere este artigo, relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem terão seu acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo e pelo prazo máximo de 100 (cem) anos a contar da sua data de produção, a agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem".


Juristas consultados pela TV Globo afirmam que o fato de Carlos e Eduardo Bolsonaro serem homens públicos - autoridades com mandato, respectivamente, de vereador e deputado federal - se sobrepõe ao fato de serem filhos do presidente. Por esse motivo, avaliam os especialistas, a Secretaria-Geral da Presidência deveria ter repassado as informações. No entanto, cabe recurso à Controladoria-Geral da União (CGU)

27 de jul. de 2021

Portal do José Youtube 27/7

Bolsonaro: o abraço do afogado! Governo acabou! 

Agora é falatório para seitas! 

Ônibus: nova direção!


16 de jul. de 2021

Nuvens enevoadas na Grande Muralha de Jinshanling [2]


Em 14 de julho de 2021, a Grande Muralha de Jinshanling após a chuva na cidade de Chengde, província de Hebei, mostrou lindas nuvens e névoas. 

Foto de Yang Dong (People's Picture Network)



http://www.people.com.cn/