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4 de jun. de 2022
as megacorporações Bayer, Syngenta e BASF estão exportando em todo o mundo os pesticidas que matam abelhas, minando todo o trabalho que fizemos para proibi-los na Europa. Do Brasil à Índia, elas estão lucrando com os produtos químicos mortais que não podem vender em seu próprios países. O resultado é a morte em massa de abelhas e produtos revestidos de pesticidas, que acabam chegando aos nossos pratos.
3 de jun. de 2022
A primeira análise do agregador de pesquisas do diário conservador paulista O Estado de S. Paulo, divulgada na noite desta quinta-feira (2), mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem 52% das intenções de votos, considerando apenas os votos válidos, e estaria eleito, se o pleito fosse hoje, no primeiro turno, enquanto Jair Bolsonaro (PL) aparece em segundo lugar, com 33%. Considerando os votos totais, Lula soma 47%, seguido por Bolsonaro, com 30%. Em terceiro lugar surge Ciro Gomes (PDT), com 7% da preferência do eleitorado, à frente de André Janones (Novo) e Simone Tebet (MDB), com 2% cada. A somatória dos demais candidatos resulta em aproximadamente 3% das intenções de voto.
Lula tem 52% dos votos válidos e venceria no 1° turno, indica Média Estadão Dados
Compilador de pesquisas do jornal O Estado de S. Paulo solta primeira análise dos levantamentos realizados por vários institutos. Jair Bolsonaro aparece e 2° com 33%. Veja mais informações
O Média Estadão Dados expõe um cálculo final oriundo de uma análise da compilação organizada dos índices apurados por 14 institutos de pesquisa diferentes: Datafolha, Ipec (o antigo Ibope), Quaest, Paraná Pesquisas, Vox Populi, Sensus, MDA, PoderData, Ipespe, Ideia, Futura, FSB, Gerp e Real Time Big Data. Para se chegar aos valores do agregador desenvolvido pelo jornal O Estado de S. Paulo são necessários cálculos e interpretações complexas, que levem em consideração os diferentes métodos e parâmetros adotados por cada empresa que faz as sondagens, a começar por modelos de consulta, que podem ser presenciais e por telefone.
2 de jun. de 2022
Os 14 melhores trechos de ‘Ideias para adiar o fim do mundo’, de Ailton Krenak por Bianca Peter
Na literatura, Krenak assina textos desde 2000, com o seu O lugar onde a terra descansa, mas em 2019 publicou um dos ensaios mais lidos da década: Ideias para adiar o fim do mundo. O livro, que também foi o mais vendido da FLIP 2019, aborda a relação dos homens com a Terra, que se constituiu numa destrutiva relação de dominação de extrativismo.
Para utilizar as palavras do autor, o livro nos convida a “pisar mais suavemente na Terra” e a abraçar a diversidade da humanidade sem homogeneizá-la. Confira os melhores trechos dessa obra essencial!
Se sobrevivermos, vamos brigar pelos pedaços de planeta que a gente não comeu, e os nossos netos ou tataranetos – ou os netos de nossos tataranetos – vão poder passear para ver como era a Terra no passado.
A humanidade vai sendo descolada de uma maneira tão absoluta desse organismo que é a terra. Os únicos núcleos que ainda consideram que precisam ficar agarrados nessa terra são aqueles que ficaram meio esquecidos pelas bordas do planeta, nas margens dos rios, nas beiras dos oceanos, na África, na Ásia ou na América Latina. São caiçaras, índios, quilombolas, aborígenes – a sub-humanidade. Porque tem uma humanidade, vamos dizer, bacana. E tem uma camada mais bruta, rústica, orgânica, uma sub-humanidade, uma gente que fica agarrada na terra.
Fomos nos alienando desse organismo de que somos parte, a Terra, e passamos a pensar que ele é uma coisa e nós, outra: A Terra e a humanidade. Eu não percebo onde tem alguma coisa que não seja natureza. Tudo é natureza. O cosmos é natureza. Tudo em que eu consigo pensar é natureza.
Precisamos ser críticos a essa ideia plasmada de humanidade homogênea na qual há muito tempo o consumo tomou o lugar daquilo que antes era a cidadania.
Para que ter cidadania, alteridade, estar no mundo de uma maneira crítica e consciente, se você pode ser um consumidor?
Nosso tempo é especialista em criar ausências: do sentido de viver em sociedade, do próprio sentido da experiência da vida. Isso gera uma intolerância muito grande com relação a quem ainda é capaz de experimentar o prazer de estar vivo, de dançar, de cantar. E está cheio de pequenas constelações de gente espalhada pelo mundo que dança, canta, faz chover. O tipo de humanidade zumbi que estamos sendo convocados a integrar não tolera tanto prazer, tanta fruição de vida.
A minha provocação sobre adiar o fim do mundo é exatamente sempre poder contar mais uma história. Se pudermos fazer isso, estaremos adiando o fim.
É importante viver a experiência da nossa própria circulação pelo mundo, não como uma metáfora, mas como fricção, poder contar uns com os outros.
Tem quinhentos anos que os índios estão resistindo, eu estou preocupado é com os brancos, como que vão fazer para escapar dessa. A gente resistiu expandindo a nossa subjetividade, não aceitando essa ideia de que nós somos todos iguais.O fato de podermos compartilhar esse espaço, de estarmos juntos viajando não significa que somos iguais; significa exatamente que somos capazes de atrair uns aos outros pelas nossas diferenças, que deveriam guiar o nosso roteiro de vida. Ter diversidade, não isso de uma humanidade com o mesmo protocolo. Porque isso até agora foi só uma maneira de homogeneizar e tirar nossa alegria de estar vivos.
Sentimo-nos como se estivéssemos soltos num cosmos vazio se sentido e desresponsabilizados de uma ética que possa ser compartilhada, mas sentimos o peso dessa escolha sobre as nossas vidas.
Talvez estejamos muito condicionados a uma ideia de ser humano e a um tipo de existência. Se a gente desestabilizar esse padrão, talvez a nossa mente sofra uma espécie de ruptura, como se caíssemos num abismo. Quem disse que a gente não pode cair? Quem disse que a gente já não caiu?
1 de jun. de 2022
O povo já está pagando!
Oposição consegue parar tramitação da PEC 206 na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.
PEC 206 prevê cobrança de
mensalidade nas
universidades públicas.
Assim como o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, Bolsonaro também é contra a educação pública gratuita.
Querem a educação nas mãos dos empresários!
"Se a educação pública é financiada com recursos oriundos da cobrança de impostos, pago pelo povo, então a educação não é gratuita."
30 de mai. de 2022
Chuva de meteoros - Surtos intensos de meteoros visíveis no céu
A tempestade de meteoros terá melhor visibilidade na região norte e nordeste do país. No entanto, será possível curtir esse evento tão raro de onde você estiver, a depender do clima.
Portanto, se você quiser saber mais sobre esse evento natural, veja como assistir à chuva de meteoros aqui no Brasil? https://engenhariahoje.com/noticias/chuva-de-
27 de mai. de 2022
Coisa que Bolsonaro faz toda semana - "Os agentes o colocaram na parte traseira de uma viatura e atiraram uma bomba de gás no compartimento. Em seguida, seguraram a porta, deixando-o fechado enquanto ele gritava."
23 de mai. de 2022
...corrida do ouro...
Como a mineração de asteroides pode atender demanda da Terra por recursos
Metais como a platina serão necessários para produção de hidrogênio durante transição para energia verde
21 de mai. de 2022
19 de mai. de 2022
EUA - Pílulas contaminadas com fentanil compradas nas redes sociais fazem com que as mortes de jovens por drogas aumentem
Elizabeth Dillender, à esquerda, e sua filha, Kristin, em casa no Texas. Em dezembro, o filho de Dillender, Kade Webb, comprou Percocet falsificado através de um revendedor no Snapchat e morreu de envenenamento por fentanil. Crédito...Brandon Thibodeaux para o The New York Times
Abatedouro clandestino
O local foi identificado após uma denúncia anônima. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Uma das pessoas presas no local, informou que a carne era vendida como se fosse de boi e que carne de cavalos doentes também iam para o mercado na cidades de Ubá (MG), também na Zona da Mata.
Em novembro do ano passado seis pessoas também foram presas pelo mesmo crime na cidade de Caxias do Sul (RS).
O Ministério Público do Rio Grande do Sul afirmou, à época, que aproximadamente 800 quilos de carne de cavalo eram comercializados pelo grupo todas as semanas. Os produtos estavam disponíveis em alguns açougues e em algumas hamburguerias da cidade.
No Brasil, o decreto 9.013/2017 autoriza a comercialização de carne de cavalo, estabelecendo as condições para o abate.
SALA DE CINEMA / ponto de cultura Cruz e Sousa - "Projeto Terceiro Dia"
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