26 Jun (Reuters) - A Coca-Cola vendida em vários
países, inclusive no Brasil, continua apresentando níveis elevados de uma
substância química associada a casos de câncer em animais, e que já foi
praticamente eliminada na versão do refrigerante comercializada na Califórnia,
disse na terça-feira o Centro para a Ciência no Interesse Público, com sede nos
EUA.
Em março, a Coca-Cola e sua rival PepsiCo
anunciaram ter pedido aos fornecedores do corante para que alterassem seu
processo industrial, de modo a atender a uma regra aprovada em plebiscito na
Califórnia para limitar a exposição de consumidores a substâncias tóxicas.
A Coca-Cola disse na terça-feira que continua
desenvolvendo a logística para adotar o novo corante caramelo.
"Pretendemos ampliar o uso do caramelo
modificado globalmente, para nos permitir agilizar e simplificar nossa cadeia
de fornecimento e os sistemas de fabricação e distribuição", disse a
empresa em nota.
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