Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

20 de jun. de 2020

O fim do agrodesmatamento?


Empresas norte-americanas vêm se destacando na pesquisa e no desenvolvimento da chamada "carne de laboratório", tendência que os especialistas explicam como sendo uma proteína desenvolvida a partir de células animais, sem a necessidade de abate nem a emissão de gases do efeito estufa em sua produção. 


No Brasil, a realidade mais próxima são as alternativas preparadas a partir de vegetais, como a proteína de ervilha, a proteína isolada de soja e do grão-de-bico, além da beterraba, que ajuda a imitar o sangue da carne.


Por Marcelo Ribas
Médico-veterinário


Leia:  https://www.em.com.br/app/noticia/opiniao/2020/02/05/interna_opiniao,1119465/a-carne-sintetica-vai-acabar-com-a-pecuaria-tradicional.shtml


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O professor Marl Post, um dos pioneiros no desenvolvimento da carne artificial. 

DAVID PARRY/PA WIRE
Acontecerão grandes mudanças na alimentação. “Em dez ou quinze anos, serão geradas células para produzir ‘super carne’ ou carne sintética, de laboratório. Na China, apenas 10% da superfície é cultivável e não é fácil suprir toda a demanda”, diz Fuertes. Em 2013, sua empresa apoiou um projeto com um biorreator celular que produz células de maneira maciça que podem ser usadas em muitos setores, entre eles o da carne sintética. Além disso, o empresário acredita que consumir essa carne não oferece riscos. “Com o passar dos anos, é muito raro que haja problemas porque os controles de qualidade estão se tornando cada vez mais sérios e, na Espanha, são ainda mais rigorosos do que em países como o Reino Unido”, diz Fuertes.


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