Empresas norte-americanas vêm se destacando na pesquisa e no desenvolvimento da chamada "carne de laboratório", tendência que os especialistas explicam como sendo uma proteína desenvolvida a partir de células animais, sem a necessidade de abate nem a emissão de gases do efeito estufa em sua produção.
No Brasil, a realidade mais próxima são as alternativas preparadas a partir de vegetais, como a proteína de ervilha, a proteína isolada de soja e do grão-de-bico, além da beterraba, que ajuda a imitar o sangue da carne.
Médico-veterinário
Leia: https://www.em.com.br/app/noticia/opiniao/2020/02/05/interna_opiniao,1119465/a-carne-sintetica-vai-acabar-com-a-pecuaria-tradicional.shtml
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O professor Marl Post, um dos pioneiros no desenvolvimento da carne artificial.
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DAVID PARRY/PA WIRE |
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