Fabrício Queiroz,
homem preso pela Polícia Civil no Sitio de
Atibaia (SP) na quinta-feira (18/02), segundo Ministério Púbico do Rio de Janeiro é
apenas o operador de um esquema da organização criminosa que teria como líder o
Senador Flávio Bolsonaro, tendo movimentado até R$ 2 milhões entre abril de 2017
a dezembro de 2018.
O Sitio onde Queiroz
foi preso é propriedade do advogado Frederick Wassef, que assiste Flávio e
também o presidente Jair Bolsonaro.
Leia mais:
Nenhum comentário:
Postar um comentário