Nem
pense ser o governo do presidente Bolsonaro uma brincadeira de circo ou coisa
do tipo. Nem pense que o presidente um dia vai sofrer por está entrando
para a história como um trapalhão. Trapalhadas só é um jeito diferente de fazer
as mesmas coisas que se aparentam normais. O normal não é unanime.
Bolsonaro
é parte de um projeto embuste, que propõe anarquizar as instituições e
aterrorizar a ordem púbica brasileira. As intenções são magnânimas, devastadoras,
cinicamente transvestidas de acolhedoras.
Às
margens de uma lei que já é indicada, imprevista e sustentados por um poder
armado, Grupos internacionais do capital e da geopolítica mundial dominam e
silenciosamente assombram o país. Enche de medo a comunicação. Um terremoto de
certezas exatas caçadoras, bocas a baixo. Um tormento que se associa aos
anseios da revolta popular, se faz de inocente e despercebido suga todo o pólen
preciso, depositando seus ovos.
É tudo
mesmo muito autentico. Cada ação segue um contesto sem contesto. Ações livres,
desassociadas, embuste, com um foco fixo.
Nomear
Temer para chefiar no Líbano não é desespero de Bolsonaro por um comando no
centrão. Mesmo no comando, Bolsonaro é dispensável. A caneta é o que ele tem
para se perpetuar. Ficar ou não só cabe a ele. Não é relevante. As intenções é
que precisam seguir à exaustão. Temer estava desautorizado a viagens
internacionais. Foi premiado e agora pode. O mundo lhe espera. Hoje, a Síria é
uma questão mundial, mesmo que tradada aqui como uma brincadeira de circo ou
coisa do tipo. Chega a lembrar a prisão
domiciliar da mulher do Queiros. Tudo é banalizadamente tentado. Trapalhada ou ingenuidade.
Sendo um bom parceiro tem seu direito na
partilha.
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