11 de fev. de 2016
10 de fev. de 2016
Banqueiro do trensalão vendeu apê a FHC - por Luis Nassif (Conversa Afiada)
Do Jornal GGN - O dono do banco onde estava a conta
“Marilia” – que abastecia o propinoduto da Siemens, no cartel dos trens de São
Paulo – é a mesma pessoa que o apartamento adquirido pelo ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso, logo que deixou a presidência.
"Depois
do mandato, o presidente Fernando Henrique Cardoso pretende passar longas
temporadas no Exterior dedicado a palestras, aulas em universidades, fóruns e
seminários. Entre uma viagem e outra, permanecerá estabelecido em São Paulo –
só que em novo endereço. Nas próximas semanas, FHC deverá bater o martelo com o
banqueiro Edmundo Safdié, ex-dono do Banco Cidade, na compra de um apartamento
na Rua Rio de Janeiro, em Higienópolis, a uma quadra do prédio em que mora
desde 1974. O presidente já fez sua proposta. Quer comprar o imóvel por R$ 1,1
milhão. Decididos a mudar de residência depois de deixar o Palácio da Alvorada,
Fernando Henrique e a primeira-dama, Ruth Cardoso, visitaram dez apartamentos
em Higienópolis, um dos bairros mais agradáveis da cidade. No mês passado, o
casal foi com um corretor até o apartamento em que o próprio banqueiro morou
por décadas. O corretor lembra que FHC reparou na garagem, com vaga para cinco
carros. Dona Ruth voltou mais uma vez. Adorou as salas e a cozinha.
O
apartamento fica no 8o andar do tradicional edifício Chopin, prédio de 16
andares construído há 40 anos, onde se paga condomínio de R$ 2 mil. Ocupa um
andar inteiro. Em 470 metros quadrados de área útil, possui quatro salas,
quatro suítes, copa, cozinha e dependências para empregados. Os cômodos são
amplos, bem iluminados, com pé-direito alto e ar-condicionado central. É um
imóvel que impressiona mais pelo tamanho e localização que por algum tipo de
ostentação. A fachada do prédio é simples e não há área de lazer. Antes de
mudar-se, o presidente terá de fazer uma boa reforma. Há portas e janelas
emperradas – e restam sinais da decoração antiga, como iniciais do nome do
banqueiro pintadas nas portas, carpete verde nos quartos e paredes de gesso
verde-água".
4 de fev. de 2016
3 de fev. de 2016
DE ART/// - (Postado por Andréia - blog NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO)
Criamos lendas
fantásticas acerca de tudo,
contos de fadas
maravilhosos!
Histórias
belíssimas!
Isso tudo por uma
razão, a arte tem uma razão:
O mundo como é, não
basta para o desespero humano!
Queremos mais, o que
queremos ultrapassa o mundo físico,
e a única maneira de
expressar o que desejamos, é pela Arte.
A infelicidade nasce
aí!
Sabemos que o mundo
não é como a Arte.”
Sensatez
O processo de humanização
é complexo e valioso.
Esse processo é
lento, se faz no dia-a-dia, ou seja a nossa relação com o outro é construída aos
poucos.
Não se tem processos
isolados, é preciso a vida em sociedade para que ele ocorra. É preciso do
trabalho. É pelo trabalho que o homem se faz humano (Pelas suas ações e
pensamentos perante o grupo que convive) Retirando da natureza a sua sobrevivência
natural.
Loucura
Hoje retira não
apenas para sobrevivência, mas para a vaidade, para acumulo de capital.
1 de fev. de 2016
26 de jan. de 2016
Lambendo os dedos - louva-a-deus - graças a Deus, é um bicho pequeno
O louva-a-deus de
cristal (Sinomantis denticulata) é uma espécie rara de inseto que vive no sul
da China. O nome do bicho vem do seu corpo: quase transparente e translucido.
Essa característica rende um show de imagens grotescas e fantásticas enquanto
ele se alimenta. Olha só como uma inocente mosca passeia pelo bicho depois de
virar comida:
Lucas Massao
Procurando "qual foi o primeiro filme feito no Brasil"? Encontrei uma resposta
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FOTO Ícaro Yuji |
Embora não haja
registro oficial, acredita-se que tenha sido uma tomada de menos de um minuto
da Baía de Guanabara, realizada pelo imigrante italiano Afonso Segretto, em
1898.
O nosso primeiro longa-metragem de ficção viria em 1908, pelas mãos de
Antônio Leal. Com 40 minutos de duração, a película era baseada em um crime
ocorrido dois anos antes, que havia causado grande comoção na opinião pública.
A encenação mostrava dois assassinatos (um na praia e outro, seguido de roubo,
em uma joalheria), a investigação dos casos e, ao final, os bandidos na cadeia.
As famílias das vítimas tentaram impedir a exibição, mas o filme foi um
sucesso, sendo visto por mais de 20 mil pessoas em seu mês de estreia.
por Katia Abreu
Primeiro filme a
mostrar uma mulher pelada? ( Que fala é Artur
Louback Lopes)
Mulher pelada no
cinema é algo quase tão antigo quanto o próprio cinema. A primeira mulher nua
aparece em Les Époux Vont au Lit ("Os Esposos Vão para a Cama"), um
filminho de 3 minutos de 1896, ou seja, apenas um ano após o nascimento oficial
do cinema.
O filme, dirigido pelo francês Eugène Pirou, se resume à atriz
Louise Willis se despindo enquanto seu marido a espera na cama. Mas esse filme
é considerado uma produção pornográfica e, por não circular no circuito
comercial, não causou tanto impacto quanto outros, que não tinham como único
propósito excitar os marmanjos de plantão. Por incrível que pareça, o primeiro
nu frontal (mostrando os "países baixos") em uma produção para o
grande público foi masculino, no filme italiano L Inferno ("O
Inferno"), lançado em 1911 - não era uma megaprodução, mas tampouco pornô.
Uma mulher totalmente nua na telona só viria cinco anos depois, em A Daughter
of the Gods ("Filha dos Deuses"), do irlandês Herbert Brenon, com a
atriz Annette Kellerman no papel principal.
Mas o público só ficou realmente
chocado em 1933, com Êxtase, que rodou os cinemas do mundo todo. No filme, a
atriz sueca Hedy Lamarr nada nua em um lago com os seios à mostra, e, para
escândalo geral, interpreta uma relação sexual - embora não apareça quase nada,
a sacanagem está no ar.
Falando de cinema
brasileiro, o primeiro nu
frontal veio com Ruy Guerra quando estreou no cinema brasileiro fazendo história:
em Os Cafajestes (1962), colocou à mostra todo o talento de Norma Bengell. A
censura não gostou nada do feito histórico e proibiu o filme. Apesar disso, o
filme fez um sucesso estrondoso e ajudou Jece Valadão a criar a fama de
mau-caráter e mulherengo
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