7 de jul. de 2016
6 de jul. de 2016
AGROECOLOGIA
O que estamos ensinando aos
nossos filhos?
Filho,
Ama o próximo como a ti mesmo, seja o próximo ser humano, animal, vegetal ou mineral.
Ama o próximo como a ti mesmo, seja o próximo ser humano, animal, vegetal ou mineral.
A natureza está tanto fora como dentro de ti.
Observe e respeite seus ciclos e suas leis de evolução.
Se tua mãe necessitasse tomar fertilizante para engravidar
e durante a tua gestação estivesse doente, tomando remédios, como estaria teu
organismo quando nasceste?
Teu organismo já nasceria com imunidade baixa e dependente
de remédios.
Para colher bons frutos antes é preciso garantir a
fertilidade natural da mãe terra através de uma boa nutrição orgânica. Uma
terra com fertilidade natural é cheia de vida e não precisa de remédios.
A semeadura deve ser realizada no momento e forma
adequados. Lembra que tu és a natureza.
Assim como tu cultivas, és cultivado.
A vida é dinâmica, o que nutre a planta hoje nutrirá você e
seus filhos amanhã.
Oliberto Amante
Vamos lembrar o Presidente LULA falando no dia 30 de março de 2009? Vamos lá!
Paris, 30 mar 2009
(EFE).
- O presidente
Luiz Inácio Lula da Silva considera que a reunião do Grupo dos Vinte (G20, os
países ricos e os principais emergentes) na próxima quinta-feira, em Londres,
"não pode decepcionar" e deve dar respostas à atual "crise de
civilização".
"Mais que uma grave crise econômica, estamos diante de uma crise de civilização" que exige "novos paradigmas, novos modelos de consumo e novas formas de organização da produção", ressalta Lula, em artigo publicado hoje pelo jornal francês "Le Monde".
Lula, que esta semana fará uma breve escala em Paris para preparar a cúpula do G20 com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, acrescenta no artigo que "é importante salvar os bancos", mas "é mais importante ainda proteger os empregos e impulsionar a produção".
O G20, acrescenta, deve oferecer soluções para resistir aos efeitos "devastadores" da crise e dirigir para "uma profunda reformulação da economia internacional a médio e longo prazo".
Entre as medidas
mais urgentes, o presidente brasileiro cita o restabelecimento do crédito e a
luta contra o protecionismo, para fazer frente à queda do comércio e dos
investimentos em nível mundial.
"Em tempos de crise, o protecionismo, que eu qualifico de droga, aumenta" e isso tem um efeito provisório de euforia, mas, a médio e longo prazo, acaba provocando uma "profunda depressão" com "funestas consequências sociais e políticas".
Outra aposta de Lula prevê o fim dos paraísos fiscais e "democratizar" o Fundo Monetário Mundial (FMI) e o Banco Mundial (BM), instituições que foram "incapazes" de prever e controlar a desordem financeira atual.
Segundo o presidente brasileiro, a crise trouxe à tona os profundos erros de políticas econômicas que se apresentaram como infalíveis e a fragilidade dos organismos multilaterais de Bretton Woods.
Definitivamente,
mostrou que os instrumentos econômicos de regulação são obsoletos, acrescenta Lula,
antes de insistir em que "precisamos de uma sociedade na qual homens e
mulheres sejam atores de sua história, e não vítimas da irracionalidade que
reinou nestes últimos anos".
Postado por Joel
Gomes
Estupor - Paulo Leminski
esse súbito não ter
esse estúpido querer
que me leva a duvidar
quando eu devia crer
esse sentir-se cair
quando não existe lugar
aonde se possa ir
esse pegar ou largar
essa poesia vulgar
esse estúpido querer
que me leva a duvidar
quando eu devia crer
esse sentir-se cair
quando não existe lugar
aonde se possa ir
esse pegar ou largar
essa poesia vulgar
que não me deixa mentir.
Demissão
Este mundo não presta, venha outro.
Já por tempo de mais aqui andamos
A fingir de razões suficientes.
Sejamos cães do cão: sabemos tudo
De morder os mais fracos, se mandamos,
E de lamber as mãos, se dependentes.
Já por tempo de mais aqui andamos
A fingir de razões suficientes.
Sejamos cães do cão: sabemos tudo
De morder os mais fracos, se mandamos,
E de lamber as mãos, se dependentes.
José Saramago,
in "Os Poemas Possíveis
in "Os Poemas Possíveis
4 de jul. de 2016
Em Prados, dias 08 e 09 de Julho, o Passeio a Serra 2016
O passeio
ecológico mais antigo do Brasil, o Passeio a Serra, chega à sua 148ª edição em
Prados. Há mais de um século é assim, no segundo fim de semana de julho os
pradenses celebram sua montanha mais adorada, e sobem a serra.
Tradicional
retreta da lira, som mecânico, quadrilha e Banda Raiz em um evento para ajudar
a APAE de Prados. Confira a programação completa.
3 de jul. de 2016
Líder do PSDB é vaiado no maior São João do mundo
O que era
inimaginável supor e constatar aconteceu nesta sexta-feira, 3, no Parque do
Povo, em Campina Grande, durante a abertura do Maior São João do Mundo: o
senador ex-prefeito da cidade, Cássio Cunha Lima, líder do PSDB no Senado,
enfrentou minutos de vaias ao se referir ao Governo de Dilma como o mais
corrupto de todos os tempos. "Golpista! Golpista!" - gritavam pessoas
de vários pontos do ambiente da Festa.
1 de jul. de 2016
Saúde é contemplada com um veículo novo
Em cerimônia no Expominas,
Belo Horizonte, nesta quinta-feira (30/6), o Prefeito Natinho recebeu das mãos
do Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, um veículos para atender
ações da Secretaria Municipal da Saúde.
29 de jun. de 2016
Papa adverte de tentação da Igreja de "fechar-se em si mesma"
Agencia EFE 29 de junho de 2016
Cidade
do Vaticano,
- O papa Francisco ressaltou nesta quarta-feira a
"tentação que sempre existe na Igreja" de "fechar-se em si
mesma, à vista dos perigos", durante a homilia por ocasião da Solenidade
dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, padroeiros de Roma.
O
pontífice realizou a cerimônia na Basílica de São Pedro e, durante o evento fez
uma homilia sobre o tratamento que as Sagradas Escrituras fazem binômio
central: fechamento/abertura. Não é a primeira vez que o papa Francisco aborda
esse tema.
"Relacionado
com esta imagem, está também o símbolo das chaves, que Jesus promete a Simão
Pedro para que ele possa, sem dúvida, abrir às pessoas a entrada no Reino dos
Céus, e não fechá-la como faziam alguns escribas e fariseus hipócritas que
Jesus censura", apontou.
Francisco
recorreu aos "Atos dos Apóstolos" para narrar à passagem na qual
Pedro, após ser libertado por Herodes, se dirige à casa da mãe de João.
"Bate
à porta e, de dentro, vem atender uma empregada chamada Rode, que, tendo
reconhecido a voz de Pedro, em vez de abrir a porta, incrédula e, ao mesmo
tempo, cheia de alegria corre para informar a patroa. E Pedro estava lá fora em
perigo, podia ser preso pela Polícia", afirmou o pontífice.
E
acrescentou: "A narração, que pode parecer cômica, deixa intuir o clima de
medo em que estava a comunidade cristã, fechada em casa e fechada também às
surpresas de Deus (...) Este detalhe nos fala de uma tentação que sempre existe
na Igreja: a tentação de fechar-se em si mesma, à vista dos perigos".
Perante
esta situação, o pontífice recomendou a oração como "humilde entrega a
Deus. Conforme explicou essa é "sempre a via de saída dos nossos
fechamentos pessoais e comunitários. É a grande via de saída dos
fechamentos".
"A
oração permite que a graça abra uma via de saída: do fechamento à abertura, do
medo à coragem, da tristeza à alegria", disse.
A
solenidade teve a participação da delegação enviada pelo patriarca ecumênico de
Constantinopla, Bartolomeu I, o arcebispo de Telmessos, Job Getcha, e o diácono
patriarcal Nephon Tsimalis.
Durante
a cerimônia, o papa abençoou também os pálios que serão enviados aos novos
arcebispos metropolitanos. EFE
Sem argumento das ‘pedaladas’, o que deve pesar na decisão dos senadores sobre o impeachment?
Michel Temer
assumiu a Presidência da República há quase um mês e meio, mas até agora poucos
institutos se preocuparam em aferir os ânimos dos eleitores após a demissão de
três ministros (com viés de alta), declarações dadas e desautorizadas por
auxiliares sobre cortes em direitos, vazamento de conchavos para barrar a Lava
Jato, e encontros na surdina do presidente interino com Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), deputado afastado nas funções e tornou réu em duas ações no Supremo
Tribunal Federal, uma delas por suspeitas de crimes como corrupção passiva e
lavagem de dinheiro no esquema da Petrobras.
Uma das poucas
entidades que se dispôs a ouvir a opinião do eleitor é o instituto Ipsos, que
entre 2 e 13 de junho entrevistou 1.200 pessoas em 72 municípios brasileiros.
O resultado
mostra o dilema de boa parte dos senadores que daqui a dois meses deve decidir
quem governará o país pelos próximos dois anos e meio. Eles terão de escolher
entre uma presidenta afastada com alto índice de rejeição, governo mal avaliado
e ferido de morte pela Lava Jato contra um presidente interino com alto índice
de rejeição, governo mal avaliado e ferido de morte pela Lava Jato.
No
levantamento, 9 em cada 10 eleitores (89%) disseram considerar que o Brasil
está no rumo errado sob a gestão Temer. A avaliação é basicamente a mesma em
todas as classes sociais e tem alguma oscilação entre as regiões, mas a
rejeição é sempre superior a 80%.
O grosso da
opinião pública, essa que poucos estão dispostos a ouvir, pode mandar a fatura
já nas eleições municipais de outubro. O resto é com a História. (...)
Matheus Pichonelli 28 de junho de 2016 – Yahoo notícias - Leia mais: sem-argumento-das-pedaladas
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