Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

3 de ago. de 2016





O Concurso de Fotografia “Minas Rural” tem o objetivo de estimular a produção fotográfica sobre a paisagem e as atividades produtivas em ambiente rural em Minas Gerais. 

As inscrições estão abertas para profissionais e amadores até o dia 26 de agosto.

Regulamento 

Faça sua inscrição

*Dúvidas frequentes:

Como identificar se o meu arquivo de foto tem a qualidade solicitada no Regulamento (3000 pixels no menor lado)?

Para identificar o tamanho da foto basta clicar na imagem com o lado direito do mouse e escolher a opção “Propriedades” (Windows) ou “Obter informações” (Mac) e em seguida clicar em “Detalhes” ou “Dimensões”.

2) Posso enviar arquivos zipados?

Não. É necessário que cada imagem seja inserida individualmente no sistema de inscrição no formato .JPG.

3) Para qual e-mail envio minhas dúvidas?

duvidas@concursominasrural.com.br

4) Preciso enviar todas as fotos de uma vez?


Sim. Cada pessoa poderá fazer uma inscrição com o envio de até 5 (cinco) fotografias

Oli


Flórida confirma 10 novos casos de Zika contraído por mosquito dentro dos EUA


O Estado da Flórida identificou nesta segunda-feira dez novos casos de transmissão local do Zika vírus na mesma área de Miami onde na sexta-feira foram confirmados os quatro primeiros casos dos EUA. O governador Rick Scott disse que a transmissão aconteceu por picadas de mosquitos autóctones (ou seja, originário do próprio local) e pediu ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), a agência federal responsável por esse tipo de emergência, que coopere com a investigação sobre o recente surto.

EUA registram primeira transmissão sexual do zika vírus de mulher para homem
Estes 14 casos do vírus são os primeiros transmitidos por um mosquito autóctone dos mais de 1.650 já registrados no território continental dos Estados Unidos. Até agora, os motivos mais comuns de contágio eram a transmissão sexual ou as viagens para países com alta presença do Zika vírus. Esse novo padrão de transmissão provocou inquietação no governo estadual, que garantiu estar tomando todas as medidas possíveis para atenuar a propagação do vírus.

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O que pensa a única mulher a comandar uma Secretaria de Segurança no Brasil


"Pacifista e humanista", ela é a favor da desmilitarização e a modernização da Polícia Militar Ao EL PAÍS, fala sobre o desafio de combater a "cultura da violência à mulher" num país machista

Márcia de Alencar, secretária de Segurança Pública e da Paz Social do 
Distrito Federa   l.MARIANA COSTA/SSP-DF


















Há pouco mais de um mês o presidente interino da República, Michel Temer, convocou uma reunião para anunciar medidas de combate à violência contra a mulher. O encontro foi uma resposta à onda de manifestações pelo Brasil em repúdio ao estupro coletivo de uma adolescente no Rio de Janeiro. Mas chamou a atenção o fato de, entre os 27 secretários de Segurança Pública do país (convocados para o encontro), apenas um ser mulher: Márcia de Alencar Araújo, à frente da pasta no Distrito Federal desde janeiro deste ano.

Num ambiente reunido para pensar em soluções para proteger as mulheres, ficou evidente a baixa representação feminina neste meio, o que foi criticado por especialistas em segurança. Afinal, como um grupo quase exclusivamente masculino poderia pensar em ações de interesse feminino? Naquele mesmo dia, Márcia foi escolhida para integrar o núcleo de combate à violência de gêneroanunciado pelo Ministério da Justiça. Acostumada a ser minoria, a secretária do DF não crê, porém, que trata-se de uma tarefa impossível. O desafio é outro: desconstruir a "cultura de violência à mulher" (termo que prefere usar, no lugar de cultura do estupro) em uma sociedade cujas instituições são, em sua maioria, machistas.

"Sentar na cadeira de secretária de Segurança de um Estado também é enfrentar uma violência institucional pela condição de ser mulher", afirmou, em entrevista ao EL PAÍS, algumas semanas depois da reunião com o Governo interino. Durante uma hora e meia de entrevista por telefone, respondeu às perguntas sobre temas relacionados à segurança pública, sempre de maneira pausada, segura, embora, às vezes, um pouco prolixa. A seguir, algumas dessas opiniões:

Única mulher no cargo

"Sinto-me muito respeitada pelos meus colegas e pelos meus pares que também têm um assento horizontal ao que eu ocupo hoje. No entanto, quando passamos a falar da dinâmica das relações institucionais e da forma como alguns grupos corporativos e alguns grupos de policiais se referem, às vezes, à minha condição, eu percebo de modo muito claro a reprodução da violência contra a mulher, do modelo patriarcal, da forma como é tratado o elemento feminino neste ambiente. Eu percebo que há uma ilusão por eu ter as minhas características humanistas e de pacifista de que eu não tenha capacidade de comando e domínio sobre o processo. Por quê? Porque eu sou mulher."

Desmilitarização da Polícia Militar

"O cidadão ainda tem a polícia como um rescaldo da ditadura ou do militarismo em si. E essa polícia, mesmo tendo se esforçado a se mostrar cidadã, não conseguiu estabelece uma relação suficientemente positiva. Nós temos nessa tradição um esgotamento. Esse padrão que reproduzimos desde a retomada da democracia foi necessário como modelo de transição. Mas qualquer sistema de gestão que não esteja conectado a esse novo tempo não responde mais à missão institucional que se pretende. E, no caso da polícia, isso é muito sério. Primeiro porque o custo social é a violência potencializada. E o custo econômico das polícias é fruto do esforço da sociedade que paga com seus esforços e que, portanto, tem que ter uma instituição forte sim, mas com um modelo de gestão eficiente e eficaz. E mais que isso, penso que as polícias querem demonstrar sua humanidade. Elas se prepararam para os protocolos do século 21, e elas estão prontas pra responder. Elas seriam muito valorizadas e queridas se tivessem uma forma de gestão que permitisse esse fluxo de relação continua com o cidadão."

Cultura do Estupro

"Eu prefiro chamar de cultura de violência à mulher, porque ela se manifesta de várias formas e o estupro é uma delas. Mas há também a cultura do feminicídio, da misoginia... [...] Eu concordo com os especialistas que não é simples, que é complexo. O que eu discordo é que não é possível. Temos que começar. [...]  E Brasília teve, aí sim, o privilégio de se conectar com muita agilidade, de construir a Delegacia da Mulher um modelo que serviu de referência para todos os lugares do Brasil. E agora nós vamos implantar em todas as delegacias, independentemente das especializadas, um núcleo de atendimento à mulher, com oitiva feita por mulheres, com um ambiente completamente climatizado para a lógica feminina de acolhimento... Acabamos de inaugurar um espaço como esse na 31ª DP em Planaltina."(...)

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.O que pensa a única mulher?rel=mas

Poema "Vingança de Caboclo" ( de Zé da Luz) recitado por Rolando Boldrin


í!

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e afinal,
já morô
o objetivo
da lava jato?

A análise de documentos antigos e de entrevistas de campo ao longo dos últimos 30 anos está mostrando que o português brasileiro já pode ser considerado único, diferente do português europeu, do mesmo modo que o inglês americano é distinto do inglês britânico. O português brasileiro ainda não é, porém, uma língua autônoma: talvez seja quando acumular peculiaridades que nos impeçam de entender inteiramente o que um nativo de Portugal diz. Veja no vídeo produzido pela equipe de Pesquisa FAPESP


Rios de um planeta deserto >>>>> Simulações matemáticas ajudam a entender como fluíam os grandes cursos d’água em planícies antes de surgir a vegetação terrestre

Paredão rochoso na serra dos Brejões,
 observado apartir do morro do Pai Inácio, na chapada
 Diamantina:rios primitivos preservados na rocha
Uma enorme parede de rocha nua se destaca na serra dos Brejões, uma das mais belas paisagens no Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia. Em uma faixa horizontal desse paredão, que pode ser visto na foto ao lado, uma equipe liderada pelo geólogo Renato Paes de Almeida, professor do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc-USP), identificou vestígios de um rio caudaloso que havia na região há cerca de 1,5 bilhão de anos. Esse rio possivelmente cruzou um vasto terreno plano que haveria por ali e seria muito diferente dos grandes rios de planície atuais, que têm canais profundos, são sinuosos e cercados por vegetação. Em vez dessas características, o antigo rio atravessaria terras nuas e seria formado por múltiplos canais rasos, que se entrelaçariam continuamente, sendo interrompidos por largos bancos de areia (ver infográfico na página 55). (...)

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28 de jul. de 2016


Salve o Coração da Amazônia





O coração da Amazônia está ameaçado! O governo quer construir uma enorme hidrelétrica no rio Tapajós, alagando centenas de quilômetros quadrados de floresta. O modo de vida de povos indígenas será destruído, assim como incontáveis espécies de animais e plantas. O povo Munduruku, que vive na região há gerações, está lutando para demarcar seu território tradicional e preservar a floresta.

Assine a petição e junte-se aos Munduruku para exigir que o governo brasileiro proteja o coração da Amazônia!

Junte-se aos Munduruku na Luta Contra as Hidrelétricas

1.212.969 já assinaram

1.300.000



Hidrelétrica não é energia limpa

Em parceria com o governo, empresas como Siemens e General Eletric podem vir a participar da construção da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, lucrando às custas da exploração do meio ambiente. Centenas de quilômetros de florestas serão alagados embaixo de um reservatório equivalente ao tamanho da cidade de Nova Iorque. O alagamento da floresta libera enormes quantidades de carbono e metano na atmosfera, contribuindo com as mudanças climáticas. Plantas raras e animais em risco de extinção serão ameaçados, sem contar aldeias e comunidades, que seriam perdidas para sempre.

O povo Munduruku

O povo Munduruku vive na região do rio Tapajós há gerações – atualmente são mais de 12 mil pessoas que dependem do rio para sobreviver. Por isso, há mais de 30 anos eles lutam contra a construção de hidrelétricas na região. Os Munduruku exigem que o governo brasileiro reconheça oficialmente seu território e estão chamando pessoas do mundo inteiro para apoiarem essa luta.

Se milhares de pessoas se juntarem aos Munduruku nessa causa, juntos poderemos proteger seu território e a rica biodiversidade do local.


É possível garantir a energia que o Brasil precisa sem condenar a Amazônia, sua biodiversidade e seus povos tradicionais. Em vez de contribuir com a destruição da floresta e a violação de direitos, o governo brasileiro e as empresas deveriam ajudar o país a desenvolver um futuro de energia renovável e verdadeiramente limpa, como a eólica e a solar.

Assine a PETIÇÃO

http://bit.ly/2atZbgk

27 de jul. de 2016

Foto de Edward Weston


Marilena Chauí fala sobre o Pré-Sal, sobre Sérgio Moro e Serra




Atualmente é Presidente da Associação Nacional de Estudos Filosóficos do século XVII, Doutora Honoris Causa pela Universidade Nacional de Córdoba, Doutora Honoris Causa pela Universidade de Paris VIII e sua obra relata temáticas profundas como a universidade pública, ideologia e cultura, tendo como destaque os livros “Da Realidade sem Mistérios ao Mistério do Mundo”, “Repressão Sexual”, “Introdução à História da Filosofia”, “A Nervura do Real”, “Convite à Filosofia”, entre muitas outras.

25 de jul. de 2016

Mas que gente tão...


                               ...desconfiada!

 por Lúcio Lima