Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

30 de mai. de 2017

DOIS ESTADOS - UMA ESPERANÇA

Mais de 10 mil pessoas se reuniram em Tel Aviv para protestar contra a ocupação israelense dos territórios palestinos e mostrar o seu apoio à solução de dois Estados para o conflito entre palestinos e israelenses.


Com o slogan “dois estados, uma esperança”, a manifestação protestava “contra 50 anos de ocupação”. O ato foi organizado pela ONG “Paz Agora”.

fonte:  © REUTERS/ Amir Cohen

Hum!!


Mandela, foi antes de tudo, um Revolucionário!



Militante comunista do Congresso Nacional Africano e líder do seu povo contra a segunda ditadura mais racista da História, superada apenas pela Alemanha Nazista, ele é, também, uma personalidade universal, o herói de todo o gênero humano, o homem que extrapola todos os limites, pertence a todas as raças, todos os credos, todas as nacionalidades, o maior vulto da humanidade no Século XX.

por Almir Aguiar

É justamente por causa da sua dimensão de líder humanista mundial que podemos observar porque, em poucas horas, após a sua morte, durante esta Semana dos Direitos Humanos, inicia-se uma insidiosa e criminosa apropriação indevida do nosso herói, pelos círculos mais conservadores e reacionários. Querem que sua imagem passe a ser a do pacificador, do conciliador, e não mais a do líder revolucionário e popular que libertou a África do Sul da vergonhosa segregação racial imposta aos negros, em sua própria pátria, durante décadas, pelos ocupantes europeus brancos.


A mídia capitalista esforça-se para impor ao mundo a visão mentirosa do estadista que compreendeu que seu país teria muito a perder com uma atroz guerra civil, e que a via pacífica seria a melhor opção. Esforça-se a direita em passar a imagem do “homem superior”, que soube reconciliar e perdoar para vencer a luta . Mas Mandela foi, é, e nunca deixou de ser o revolucionário comprometido com as massas espoliadas, aquele que jamais perdeu sua formação marxista, não traiu seus ideais, nem se bandeou para a trincheira inimiga, conforme tantos líderes têm feito nos últimos tempos. Mandela jamais negociou enquanto esteve preso.



Os conservadores percebem como perigo que um líder como Mandela possa ser patrimônio ideológico da humanidade e, por isso, querem pintá-lo com as cores brandas que descaracterizam o verdadeiro revolucionário. Assim, tentam transformar o herói da raça mais explorada da Terra em astro hollywoodiano que vai perdendo, com o trabalho da mídia burguesa, o seu conteúdo de rebeldia, esvaziando a sua imagem forte do líder que não cedia à força bruta dos governantes racistas.

A luta de Mandela foi repleta de sofrimento e de violência. Preso por vinte e sete anos, manteve a luta armada do Congresso Nacional Africano e não se dobrou diante de ninguém. Foi assim que Mandela respondeu ao regime racista, que homens presos não podem negociar. E por não ter cedido, fez a tirania racista dobrar-se e ceder, por absoluta ausência de opção.

O fim do apartheid está muito longe de ter sido uma conquista pacífica, pois nesta luta morreram dezenas de milhares de rebeldes e de inocentes. Somente após o regime racista se curvar, é que Mandela iniciou o processo altruísta de reconciliação e da convivência pacífica de negros e brancos.

É muito importante termos a consciência bem nítida de que Mandela foi um homem das massas, um revolucionário que lutou e se sacrificou no cárcere pelos direitos dos miseráveis, dos oprimidos e dos que vivem do próprio trabalho. Mandela era comunista e tenho certeza de que não gostaria de ser lembrado de maneira diferente, como um mero pacificador, nem gostaria de ser apropriado por esta minoria que, ao longo de toda a História, sempre usou a força bruta e a malícia para manter seus privilégios de classe, em detrimento da humanidade trabalhadora que promove o progresso e sustenta os luxos das elites conservadoras.

Não podemos nos esquecer de que muitas dessas vozes que agora elogiam Mandela sempre estiveram a serviço dos seus algozes durante a tirania. Trabalhadores, ergamos nossas bandeiras de luta, Mandela vive! Viva a classe trabalhadora!

Um país não pode viver em meio à farsa >>> POR FERNANDO BRITO



Michel Temer aos correspondentes estrangeiros, chamou a crise política de “desafios acidentais”. Há certo gosto pela palavra acidente, que ele já usou ao classificar como “acidente pavoroso” o massacre de presidiários.

Fernando Henrique, duas vezes presidente por eleição direta, enrola-se naquilo que seu primeiro-amigo e sócio, Sergio Motta, chamava de “masturbação sociológica“.

O mercado das delações, com a dolce vita concedida aos Batista – que continuarão, aliás, sendo bilionários sem a empresa, que será, como eles mesmos planejavam, internacionalizada ou, para ficarmos na linguagem de açougue, “porcionada”- segue em alta temperatura, na base do “dede um e leve dois”.
O outro mercado, o financeiro, apoia a queda de juros que não caem, porque a inflação baixa, arrastada pela brutal recessão do país, num país que “subvive”, com uma legião de 14,2 milhões de desempregados.

A política passou a ser dos novos “grandes partidos”, o PPF (Partido da Polícia Federal), o PMP, do Ministério Público, e do PSTF, que teme ser dominado pelo gilmarismo. O Partido de Curitiba, que já teve dias melhores, serve agora apenas para perseguir Lula e acalmar Cunha.

E assim viramos uma república carnavalesca, sem rumo, embriagada pelos escândalos, fantasiada de moralismo e correndo o risco de levar umas borrachadas do guarda Bolsonaro e suas agressivas milícias.

Os fracos espasmos de lucidez, que pedem uma eleição que reorganize o país pela vontade popular – no instante em que não se tem mais líderes por ela legitimados – são chamados por essa gente de “golpismo”, porque exigem emendar a Constituição, o que, claro, só é admissível para restabelecer a escravidão.

Um país imenso, rico, com uma população imensa condenada ao atraso e à brutalidade está dedicado a bisbilhotar, grampear, delatar.

Quase dá para ouvir a voz da Elis Regina, cantando para nossas elites políticas e econômicas: o Brasil não merece o Brasil…
Pensando melhor, antes vinha: “Do Brasil, S.O.S. ao Brasil”.


Luz natural regula relógio biológico e pode combater insônia


Cientistas americanos sugerem que passar
o final de semana acampando garante a
recuperação do ritmo biológico que influencia o sono;

Pesquisa publicada na revista científica Current Biology,
argumenta que passar o tempo ao ar livre ajuda aqueles
com dificuldade de levantar de manhã e ainda melhora a saúde em geral.

Os pesquisadores disseram que trocar os tijolos
e a argamassa pela lona de acampamento não
deve ser uma solução de longo prazo. Mas que
expor-se mais à luz natural do dia (e menos à noite)
pode trazer benefícios.



Ciclos

O corpo tem o chamado ritmo circadiano diário, o ciclo biológico dos seres vivos que é influenciado pela variação da luz. Ele impacta o estado de alerta, humor, força física, a necessidade de dormir e até o risco de ataques do coração, como parte de um ciclo de 24 horas.



A luz ajuda no controle desse ciclo, mas a luz artificial da vida moderna e o alarme de relógios e smartphones alteraram nossos hábitos de sono. "Estamos acordando numa hora em que nosso relógio circadiano diz que deveríamos estar dormindo", disse Kenneth Wright, um dos responsáveis pelo estudo.

Segundo ele, essa prática é prejudicial à saúde e estudos sugerem sua relação com distúrbios de humor, diabetes tipo 2 e obesidade. 

29 de mai. de 2017

Cem Anos de Solidão > 50 anos > Gabriel García Márquez



 Meses antes de terminar Cem Anos de Solidãohttp://Gabriel García Márquez amargava sérias dúvidas sobre a qualidade de um romance que se tornaria um clássico da literatura.
"Quando li o que tinha escrito", confessou por carta a um amigo, "tive a desmoralizante impressão de estar metido numa aventura que tanto podia ser afortunada quanto catastrófica". 

Em maio de 1967 García Marques assina
contrato com a Editorial Sudamericana e
lança seu livro. 30 de maio de 2017,
nesta terça-feira, o livro
http://brasil.elpais.com/Cem Anos de Solidão
completa 50 anos.
  

Gabriel publica o primeiro capítulo quando ainda faltavam três meses para finalizar a obra. Bogotá, El Espectador, maio de 1966. 



Leia > http://A matéria/

27 de mai. de 2017

Vinicius de Moraes - Dia da Criação (Porque hoje é sábado) e ouytros


Destruindo tempo

É bastante infantil pensar que no Brasil um candidato majoritário não tenha conhecimento sobre as negociações feitas durante a Campanha eleitoral.
Imagine o Collor de Melo, o Fernando Henrique, o Lula, a Dilma, o Aécio, o Alckmin, o Anastasia, Cabral, Temer...,  gastando uma bolada surreal sem saber de onde veio a grana ou que compromissos terão que arcar após uma eventual vitória?
Óbvio que cada gentileza ou generosidade eleitoral  tem o seu preço. São montantes absurdamente grandes. Se existe caixa dois em uma campanha, e todos tem, então tenho que entender que os caras sabem.  
Já ouviu um político brasileiro dizer que agiu ilegalmente, e que abre mão de tudo e se apresenta como culpado arrependido pelo que fez? Não conheço caso assim.
Fica um monte de neguinho destruindo tempo, culpando Lula por dizer que não sabe, não tem, não viu... 

Mas qual entre eles disse eu sei, eu tenho...?

David Bowie & Mick Jagger - Dancing In The Street


No silêncio- quatro cantos



Deitado em berço
cultural esplendido
e sonhando intensamente 
com o futuro

o gigante
símbolo de amor eterno
dorme ao som do mar
e á luz do céu profundo


desafiando a própria morte

verdade perigosa - quatro cantos


Mas
por que descrever
a verdade
como algo que exige
nossa coragem
A busca da
 verdade
Pode
 Ser
perigosa

farofa cerebral






26 de mai. de 2017

Brazzil


GEOGRAFIA > GEOPOLÍTICA >ESTADO, NAÇÃO E GOVERNO

Entender a diferença entre Estado, Nação e Governo é fundamental para a compreensão de conflitos nacionais e separatistas.

É comum haver confusão entre os conceitos de Estado, Nação e Governo. Muitas pessoas acreditam que tais expressões possuem o mesmo significado, entretanto, trata-se de assuntos bem diferentes.

Por Estado entende-se a unidade administrativa de um território. Não existe Estado sem território. O Estado é formado pelo conjunto de instituições públicas que representam, organizam e atendem (ao menos em tese) os anseios da população que habita o seu território. Entre essas instituições, podemos citar o governo, as escolas, as prisões, os hospitais públicos, o exército, dentre outras.

Dessa forma, o governo seria apenas uma das instituições que compõem o Estado, com a função de administrá-lo. Os governos são transitórios e apresentam diferentes formas, que variam de um lugar para outro, enquanto os Estados são permanentes (ao menos enquanto durar o atual sistema capitalista).

A Nação, por outro lado, tem seu conceito ligado à identidade, à cultura e aos aspectos históricos. Por nação entende-se um agrupamento ou organização de uma sociedade que partilha dos mesmos costumes, características, idioma, cultura e que já possuem uma determinada tradição histórica.

Alguns autores chegam a afirmar que o Estado seria a institucionalização da Nação. Entretanto, observa-se a existência de Estados com muitas nações – ou multinacionais – e algumas nações sem Estado constituído.

Um exemplo de Estado multinacional é o Brasil, que possui habitantes de diferentes costumes e etnias, como os indígenas e os habitantes da região do pampa gaúcho (que habitam o Sul do Brasil e partes da Argentina e do Uruguai). Entre as nações sem Estado, é destaque a situação dos curdos, um povo que habita regiões do Oriente Médio e que não possui o seu próprio território, isto é, o seu Estado constituído.


Por Rodolfo Alves Pena


Acrescento aqui os Palestinos

24 de mai. de 2017

boa e longa mijada!

CUIDADO AMIGOS!
FACE CONTAMINADO
LAMA - LAMENTO
NADA POSITIVO

Vivo rodeado de amigos geniais. Há tempos transitamos pelas áreas mais profundas do interior humano. Já fomos até as profundezas misteriosas dos distantes buracos negros. No face, lugar maravilho para jogarmos um belo debate, nos prendemos a um monologo idiota que não vai além da reprodução de milhares de citações sem nenhuma credibilidade, com um conteúdo que não garante em nada que eu não seja um analfabeto político. Ontem: Coxinhas x Mortadelas e hoje: Ingênuos x Bandidos. Mais oito meses de tensão, correndo o risco de ver o Delfim Neto, que já é tataravô, virar Presidente por indicação de Fernando Henrique? Parabéns aos amigos que conseguem urinar fora deste pinico. Vou segui-los. Pra quem fica, estou indo dor uma...