13 de dez. de 2018
12 de dez. de 2018
Senado aprova projeto que aumenta a pena para maus-tratos de animais
Texto volta à Câmara para nova análise
Quem maltratar animais pode pegar até 4 anos de detenção, além de arcar com uma multa a ser determinada em processo judiciais.
O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (11) a ampliação da pena para o crime de maus-tratos a animais (PLS 470/2018). Hoje, a pena prevista é de 3 meses a um ano de detenção, além de multa. Com o projeto, a pena agora será de 1 a 4 anos de detenção, com a possibilidade de multa mantida. O texto também estabelece punição financeira para estabelecimentos comerciais que concorrerem para o crime e segue agora para a análise da Câmara dos Deputados.
A sugestão de pena mais rigorosa foi apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
O caldeiram esta pegando fogo, mas ninguém precisa saber.
Após bate-boca de deputados no WhatsApp,
Bolsonaro impõe lei do silêncio no PSL
Leia Folha: silencio-no-partido
Itaú Cultural disponibiliza ateliê para que visitantes façam experimentos com gravuras
Espaço dialoga com o conteúdo da exposição
"Imagens Impressas", em cartaz até fevereiro de 2019
Entre os dias 11 de dezembro de 2018 e 17 de fevereiro de 2019, o público do Itaú Cultural está convidado para conhecer o Ateliê Gráfico – espaço que integra a exposição Imagens Impressas: um Percurso Histórico pelas Gravuras da Coleção Itaú Cultural. A ideia é que os visitantes criem composições visuais a partir de carimbos e outros materiais disponibilizados pelo instituto.
Em cartaz até 17 de fevereiro, a mostra Imagens Impressas reúne 160 obras que, criadas ao longo de seis séculos, abarcam diferentes técnicas de gravura e compõem um panorama da produção gráfica europeia. Trabalhos de nomes como Francisco de Goya, Edvard Munch e Pablo Picasso fazem parte da exposição.
Em cartaz até 17 de fevereiro, a mostra Imagens Impressas reúne 160 obras que, criadas ao longo de seis séculos, abarcam diferentes técnicas de gravura e compõem um panorama da produção gráfica europeia. Trabalhos de nomes como Francisco de Goya, Edvard Munch e Pablo Picasso fazem parte da exposição.
Ateliê Gráfico
terça 11 de dezembro de 2018 a domingo 17 de fevereiro de 2019
terça a sexta 11h às 18h
sábado, domingo e feriado 11h às 18h
terça 11 de dezembro de 2018 a domingo 17 de fevereiro de 2019
terça a sexta 11h às 18h
sábado, domingo e feriado 11h às 18h
piso -2
Entrada gratuita
[livre para todos os públicos]
Itaú Cultural
Avenida Paulista, 149
São Paulo / SP - 11 2168 1777
Avenida Paulista, 149
São Paulo / SP - 11 2168 1777
Visual arts in XXI by Lucia Singer
Fase feliz!
Técnica mista: acrílica, nanquim, hidrocor e interf. digital sobre papel
A curiosidade como iniciação - "Ismael Nery", um presente de Natal
1923. Ismael é o Cristo. O Cristo que ele próprio apresenta não só na sua divindade, mas na sua humanidade. Se o Cristo é humano, porque não ser ele mesmo o Cristo? Ou o Cristo tornar-se ele? Ou o Outro? Já que o próprio Ismael defende a ideia de que todo homem é a imagem e semelhança do Cristo.
Ismael Nery: Auto-Retrato - Cristo, 1923, óleo sobre
tela colada em madeira, 34,8x26,9 cm.
Fonte: http://www.itaucultural.org.br
O poema EU a seguir, também evidencia a metamorfose de Ismael Nery.
Ele é: EU (1933)
Eu sou a tangência de duas formas opostas e justapostas.
Eu sou o que não existe entre o que existe.
Eu sou tudo sem ser coisa alguma.
Eu sou o amor entre os esposos,
Eu sou o marido e a mulher,
Eu sou a unidade infinita.
Eu sou um deus com princípio
Eu sou poeta!
Eu sou um deus com princípio
Eu sou poeta!
Eu tenho raiva de ter nascido eu,
Mas eu só gosto de mim e de quem gosta de mim.
O mundo sem mim acabaria inútil.
Eu sou o sucessor do poeta Jesus Cristo
Encarregado dos sentidos do universo.
Eu sou o poeta Ismael Nery
Eu sou o poeta Ismael Nery
Que às vezes não gosta de si.
Eu sou o profeta anônimo.
Eu sou os olhos dos cegos.
Eu sou o ouvido dos surdos.
Eu sou a língua dos mudos.
Eu sou o profeta desconhecido, cego, surdo e mudo
Quase como todo mundo.
Eu e Você e o Outro, Outros... Outros... Tantos outros... "Quase como todo Mundo".
O poeta e pintor
em dois estudos:
https://www.google.com/url? "Elogiodo anagronismo:...Ismael Nery
https://www.google.com.br/url?apinturadeIsmaelNery
Eu e Você e o Outro, Outros... Outros... Tantos outros... "Quase como todo Mundo".
O poeta e pintor
em dois estudos:
https://www.google.com/url? "Elogiodo anagronismo:...Ismael Nery
https://www.google.com.br/url?apinturadeIsmaelNery
11 de dez. de 2018
'Bohemian Rhapsody' é a música mais ouvida no século XX
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(Foi em maio de 1976, com amigos que moravam em uma cobertura no centro de Niterói, tomando vinho e ouvindo ouvindo musicas na http://eldopopfm.com/ que ouvi pela primeira vez 'Bohemian Rhapsody'. A Rainha tornou-se um dos grupos de minha coleção.)
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Nesta segunda-feira, a música ultrapassou os 1.500 milhões de reproduções via streaming em diferentes plataformas digitais.
A música 'Bohemian Rhapsody' da banda de rock britânica Queen é a mais difundida composição do século XX no mundo, anunciou a gravadora da Universal Music.
De acordo com a mensagem transmitida pela empresa em sua conta no Twitter, nesta segunda-feira a música ultrapassou 1.500 milhões de reproduções via streaming em diferentes plataformas digitais.
" 'Bohemian Rhapsody' é uma das melhores canções de uma das melhores bandas da história. Estamos orgulhosos de representar a rainha e nós gostamos de ver que a canção ainda inspira novos fãs em todo o mundo mais de quatro décadas depois de sua estréia ", disse Lucian Grainge, CEO da Universal Music, citado pela Variety.
10 de dez. de 2018
9 de dez. de 2018
Perdendo meu tempo
O
PT
é
vermelho
O
antipetismo
é
amarelo
A
diferença
é
um
modismo
repente
A
distância
vai
além
de
um
vislumbre
adolescente
Chegando
bem
próximo
a
um
suicídio
demente.
Canção do Exílio, de Gonçalves Dias
Há 21 anos a UNESCO reconhecia o Centro Histórico de São Luís, Capital Estado do Maranhão, como Patrimônio Mundial da Humanidade.
A Praça Gonçalves Dias, ou Largo dos Remédios com o seu conjunto arquitetônico e paisagístico, surgiu em função da Igreja de mesmo nome que foi responsável, no inicio do seculo XVIII, pela primeira urbanização daquela área, primitivamente chamada de Ponta do Romeu. O monumento em homenagem ao poeta Gonçalves Dias, Construído com verbas de subscrição pública, foi inaugurado no ano de 1873. Local de grande interesse paisagístico pela ampla vista sobre o Rio Anil, reuni um imponente conjunto arquitetônico.
Poemas líricos mais conhecidos do poeta romântico brasileiro Gonçalves Dias:
A Canção do Exílio,
que começa com os versos "Minha terra tem palmeiras, onde canta o Sabiá", foi publicado em 1857 no livro “Primeiros Cantos”.
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá."
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Sem dúvida, a “Canção do Exílio” de Gonçalves Dias, é um dos mais
emblemáticos poemas da fase inicial do romantismo.
Nele o autor expressa o nacionalismo ufanista por meio da exaltação
Nele o autor expressa o nacionalismo ufanista por meio da exaltação
da natureza.
Composto por cinco estrofes, sendo três quartetos e dois sextetos, o
autor escreveu esse poema em julho de 1843, quando estava
estudando Direito na Universidade de Coimbra, em Portugal. Assim,
com saudades de seu país, sentia-se exilado.
estudando Direito na Universidade de Coimbra, em Portugal. Assim,
com saudades de seu país, sentia-se exilado.
Essa saudade fica bastante evidente na última estrofe, em que o
poeta expressa o seu desejo de regressar:
"Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;".
Curioso notar que dois versos da Canção do Exílio são
mencionados no Hino Nacional Brasileiro, composto em 1822:
“Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida, (no teu seio) mais
amores”.
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Antônio Gonçalves Dias nasceu em 10 de agosto de 1823 na cidade de Caxias, Maranhão.
Ingressou na Universidade de Coimbra em 1840, formando-se em Direito. Em 1845, retorna ao Brasil e publica a obra "Primeiros Contos". É nomeado Professor de Latim e História do Brasil no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro.
Ali, na época capital do Brasil, ele trabalhou como jornalista e crítico literário nos jornais: Jornal do Commercio, Gazeta Oficial, Correio da Tarde e Sentinela da Monarquia.
Também foi um dos fundadores da Revista Guanabara, importante veículo de divulgação dos ideais românticos. Em 1851 publica o livro "Últimos Cantos".
Nessa época conhece Ana Amélia, mas por ser mestiço, a família dela não permitiu o casamento. Assim, casa-se com Olímpia da Costa, com quem não era feliz.
Em 1854 parte para a Europa e encontra sua Ana Amélia, já então casada. Desse encontro nasce o poema “ Ainda uma vez-adeus!”.
Em 1864, depois de uma temporada na Europa para tratamento de saúde, embarca de volta a sua terra natal, ainda debilitado.
No dia 3 de novembro de 1864 o navio em que estava naufraga. O poeta falece próximo ao município de Guimarães, Maranhão, aos 41 anos de idade.
Ingressou na Universidade de Coimbra em 1840, formando-se em Direito. Em 1845, retorna ao Brasil e publica a obra "Primeiros Contos". É nomeado Professor de Latim e História do Brasil no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro.
Ali, na época capital do Brasil, ele trabalhou como jornalista e crítico literário nos jornais: Jornal do Commercio, Gazeta Oficial, Correio da Tarde e Sentinela da Monarquia.
Também foi um dos fundadores da Revista Guanabara, importante veículo de divulgação dos ideais românticos. Em 1851 publica o livro "Últimos Cantos".
Nessa época conhece Ana Amélia, mas por ser mestiço, a família dela não permitiu o casamento. Assim, casa-se com Olímpia da Costa, com quem não era feliz.
Em 1854 parte para a Europa e encontra sua Ana Amélia, já então casada. Desse encontro nasce o poema “ Ainda uma vez-adeus!”.
Em 1864, depois de uma temporada na Europa para tratamento de saúde, embarca de volta a sua terra natal, ainda debilitado.
No dia 3 de novembro de 1864 o navio em que estava naufraga. O poeta falece próximo ao município de Guimarães, Maranhão, aos 41 anos de idade.
Licenciada em Letras pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) em 2008 e Bacharelada em Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2014. Amante das letras, artes e culturas, desde 2012 trabalha com produção e gestão de conteúdos on-line.
Assim
pordentroemrosa
A simplicidade é a maior ostentação da vida
Bruna Stamato
Poucas são as pessoas que podem dar-se o luxo de viverem – e serem felizes – na simplicidade. Não é pra qualquer um. Não é mesmo pra qualquer um, viver sem dar tanta importância ao que estão falando de você. Sem precisar TER para SER. Sem precisar SER, o tempo todo, algo à mais do que verdadeiramente se é.
Não é para qualquer um assumir-se. Simplesmente assumir-se, e não ter a necessidade de impressionar ninguém.
Assumir as origens; As escolhas (incluindo as erradas); Assumir que é normal, certas vezes, não ter grandes planos e ambiciosos projetos. Assumir que não gosta de lagosta ou pratos franceses, que prefere uma pizza e uma boa omelete; Que não curte praias badaladíssimas e que não almeja ser CEO de lugar nenhum e nem comprar um carro importado nos próximos meses.
"A GENTE NÃO SE PERMITE ESTAR EM PAZ E SATISFEITO COM O QUE TEMOS (…)”
Ser feliz com o que se tem é um risco tremendo. A maioria de nós (me incluo nessa) está sempre de olho no que ainda falta. Uma espécie de falsa “motivação” para os dias monótonos. A gente não se permite estar em paz e satisfeito com o que temos, pois achamos que desse jeito estagnaremos por completo.
Cuidado! Se você disse que não quer fazer MBA no exterior e que não precisa de um apartamento de alto valor, será chamado de falso e hipócrita pelos “yupies” modernos. Essa geração que não se importa em vivenciar nada, de fato, que só se importa em ganhar, contra o próprio ego, a disputa de “ quem tem mais”. Onde o objetivo nunca foi ser realmente feliz, e sim, causar “Inveja” nos demais, para quem sabe dessa forma compensar suas frustrações pessoais. A simplicidade é a maior ostentação dessa vida.
Não é todo mundo que conquista isso.
Quem descobrir o quão divino e delicioso pode ser um café da manhã em casa num domingo qualquer, com pão fresquinho, bolo caseiro e uma xícara de café, descobrirá a porta para a verdadeira felicidade.
E eu não estou falando de riqueza ou pobreza. Estou falando do luxo da singeleza. Do inestimável preço de alegrar-se com chuva na janela de manhã cedo.
Com um bichinho fazendo graça na rua… Com a alegria de escutar, várias vezes, a sua música predileta enquanto caminha pro trabalho.
Estou falando da magnificência que é, fazer o teu amor sorrir num dia conturbado. Em tomar um cappuccino bem quente num dia frio e nublado. Do entusiasmo ímpar de matar a vontade de um beijo apaixonado.
“PORQUE DA ESCASSEZ DO OURO A GENTE SE REFAZ, DE UM AMOR PERDIDO… JAMAIS.”
Troco todo o meu ouro por uma paixão fugaz! Porque da escassez do ouro a gente se refaz, de um amor perdido… Jamais.
Feliz não é quem acorda necessariamente num palácio em lençóis de seda, pra mim, feliz é quem acorda a hora que quer e com quem se ama do lado.
Do que adianta ser escravo de um trabalho que te paga muito, mas que te cobra muito mais? Que te cobra TEMPO, o bem mais precioso aqui na Terra. Que te dá status e te faz perder a apresentação da tua filha no colégio. Que te dá “sucesso”, mas te tira o sono. Que te dá muito dinheiro e muita dor de cabeça; Que te dá conforto, mas que te leva a LIBERDADE?
Pompa mesmo é quem pode tomar uma água de coco, sem pressa, de chinelo, às 3 da tarde…
Nos vendemos por tão pouco. Somos tão baratos que só pensamos em dinheiro. Dispensamos aquilo que de tão valioso, não está à venda. Amor genuíno; Amizade de infância; Colo materno. Historinhas para as crianças, antes de dormir…
Ensinar o seu filho a fazer panquecas. A gente sobrevive a um colégio mediano e a roupas velhas, mas raramente nos refazemos de pais ausentes e caros presentes, sem ternura alguma. A gente vive bem sem ir a Paris 1 vez por ano, mas não se vive bem sem arroz, feijão e o pão nosso de cada dia. Aprendamos a agradecer por isso.
“CONHEÇO MANSÕES SEM CAPRICHO ALGUM E SEM PARECER CONTER UMA ALMA DENTRO (…)”
Conheço mansões sem capricho algum e sem parecer conter uma alma dentro, e já tive a sorte de estar em casas simplórias com muito esmero e que me acolheram, muito melhor que hotéis 5 estrelas.
Como é bom colher flores e colocar num vasinho, como é bom chegar cansado em casa e encontrar um bilhetinho. Como é fantástico chegar tarde e ver que alguém deixou o teu jantar pronto, separado e quentinho.
Cobrir quem amamos numa madrugada fria; Fazer planos com o teu melhor amigo da faculdade, para uma viagem que nem sabemos se ao menos faremos, um dia.
Como é bom acordar com o canto dos passarinhos! Regar o jardim! Sorrir pra um bebê e vê-lo sorrir de volta. Como é bom saber que temos em casa alguém que nos ama, nos esperando para abrir a porta…
O esplendor da vida se dá na sutileza cotidiana de pequenos oásis tímidos, abscônditos em um mar de infinitas grandezas.
Ache os seus.
Postado em Sábias Palavras
8 de dez. de 2018
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