Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

8 de jul. de 2019

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A medicina tradicional chinesa considera o sacro como um elemento extremamente importante. É conhecido como uma bomba que ajuda a empurrar o fluxo de fluido espinhal e energia (Chi) para o cérebro. É também o elo que une os órgãos sexuais, o reto e as pernas. A dor ciática, que é projetada nas pernas, se origina no sacro; portanto, seu fortalecimento aliviará esse aborrecimento desagradável . Este simples exercício de chikung fortalecerá nosso sacro:

a. trazer energia para as mãos, esfregando-as 

b. Com os nós dos dedos de ambas as mãos alternadamente, bata e mergulhe em ambos os lados do sacro, sobre a área dos oito orifícios sacrais e laterais por três minutos (sinta a massagem como se estivesse raspando). Faça isso duas vezes por dia.

c. Você sentirá uma sensação agradável e a energia fluirá para a cabeça e as pernas mais confortavelmente.


7 de jul. de 2019

Reconto: Fabio Lisboa


Um dia Nasrudin foi, com o vizir, à sua primeira Caçada ao Pato. Assim que chegaram, à beira do lago, o primeiro pato levantou voo. O vizir mirou, mirou e... Atirou!
- Bravo! Muito bem! - gritou Nasrudin.
- Mas - o vizir é que ficou bravo - Nasrudin, eu errei o alvo!
- E quem disse que o "Bravo, muito bem!" foi pra você!?

Crédito da Imagem: Getty Images / Elemental Imaging

Contar Histórias - Mistérios, Revelações e Transformações

O que significa um discurso de má-fé?

O que significa um discurso de má-fé? O filósofo Sartre conceitua a má-fé como uma angústia existencial criada pela consciência da nossa liberdade de agir, uma tentativa de nos livrarmos da responsabilidade pelos efeitos colaterais de nossas decisões atribuindo a outras pessoas ou contextos as culpas decorrentes delas.

Mas qual a relação deste conceito com a Ética na Comunicação? Toda. O problema ético deste artifício discursivo é a corrupção da verdade, a falta de explicação pública do que realmente está acontecendo, a incapacidade que os outros envolvidos têm para solucionar os seus problemas da melhor maneira possível. A má-fé é uma comunicação falseada em benefício dos próprios interesses.

Quando um jogador de futebol realiza uma jogada ousada que termina em gol, não hesitamos em chamá-lo de craque, jogador diferenciado, aquele que desequilibra. Da mesma maneira, quando alguém decide no âmbito empresarial de maneira a aumentar as vendas, alargar a fatia de mercado da sua empresa, a concentrar o capital em volta
de si, não hesitamos em chamá-lo de iluminado, de executivo de excelência, guru. Da mesma maneira, um político que em situações difíceis consegue cooptar a opinião pública, conservar o poder e, nos tempos de bonança, elege sucessores com facilidade, é um estrategista ímpar, dotado de inteligência indiscutível.

No entanto, nas situações contrárias a essas, como, por exemplo, no momento em que o jogador não joga bem, fracassa em levar sua equipe à vitória; ou o executivo que na hora de decidir acaba fazendo uma escolha equivocada que leva a resultados pífios; ou o político que perde o poder, não consegue se reeleger e apequena a influência de seu partido; nesses casos, as explicações costumam indicar como grande causa destas ocorrências fatores externos à própria deliberação, à própria ação. Elegem um bode expiatório como justificativa para a sua incompetência – Freud explica, Sartre satiriza.

  
Assim, a seleção brasileira não jogou bem devido à excelência do sistema defensivo adversário, pela marcação implacável dos defensores, por excesso de faltas, por, talvez, estar mais preocupada com os patrocinadores. Esse fenômeno também ocorre com algum executivo que tomou decisões equivocadas. Outro exemplo típico é o do político que fracassa, justificando sua derrota à ignorância dos eleitores, ao “aparelhamento do Estado” pelo adversário, ao jogo sujo do marketing eleitoral… Provavelmente esteja na sociedade errada, bem longe de Miami. Ilhado com um povinho que não valoriza a meritocracia, que não tem memória e outras parafernálias do gênero.

Assim, no sucesso destacamos a liberdade deliberativa e o acerto da escolha. No erro, destacamos a falta de liberdade deliberativa e todas as variáveis que, transcendendo ao agente que delibera, determinam o seu pesar. Há nesta estratégia uma má-fé na hora de encontrar as verdadeiras causas dos sucessos e dos fracassos. Afinal de contas, se somos todos vítimas da nossa trajetória, das condições em que vivemos, do meio ambiente, da temperatura, das ideologias, do sistema, das relações entre o poder executivo e o legislativo, da maneira como são escolhidos os deputados; se somos todos vítimas das coisas do mundo como elas são, então deveríamos aceitar com maior tranquilidade também que na hora dos grandes acertos não temos nenhum mérito. Porque tudo é o que só poderia ser. Materialismo radical que impossibilita o livre-arbítrio, o poder de decidir racionalmente. Atribuo os meus sucessos aos outros? Ou encaro o erro como exercício da própria liberdade? Eis os dilemas existenciais que um canalha não encara.

Os jornais midiáticos potencializam os discursos de má-fé de importantes agentes sociais que melhor beneficiam os seus interesses. Não questionam a lógica da liberdade ou da determinação. Ensinam que a má-fé é o “jeitinho brasileiro” para enfrentar os problemas sociais. Tomo como exemplo os problemas sociais de São Paulo. Quando ocorre o racionamento de água ou a corrupção no metrô, os jornalistas blindam os políticos que atendem os seus interesses e colocam a culpa no desmatamento da Amazônia ou nas falhas técnicas dos processos licitatórios. Não se cogita uma má gestão dos recursos naturais ou corrupção deliberada para beneficiar interesses particulares de políticos que os agradam. Tudo é fruto da contingência.
  

Porém, na notícia seguinte, os valores de avaliação moral do mundo mudam radicalmente. A crise financeira que afeta negativamente o PIB e exige mudanças fiscais não tem uma explicação na crise econômica internacional, mas na escolha econômica feita por políticos que desagradam os donos dos meios de comunicação. O mesmo ocorre quando descobrem um escândalo de corrupção em uma estatal do petróleo, os problemas são atribuídos aos políticos no poder e não às falhas nos processos licitatórios. Discurso ético radicalmente inverso ao anterior. Não há mais uma explicação contingencial – os jornais atribuem liberdade aos agentes sociais que erraram.

Um jornalismo sério deve adotar uma postura ética: Ou atribui aos “fatos jornalísticos” contingências materiais e históricas ou assume sua crença no livre-arbítrio.

Enquanto a mídia brinca com o sistema democrático, elegendo seus heróis e vilões, culpando e perdoando quem a interessa, ela tira o foco dos processos de corrupção social que ela mesma fomenta.


Revista Filosofia Ciência & Vida Ed. 109

Adaptado do texto “A má-fé como discurso corruptor”

5 de jul. de 2019

Loucura Diária



Comitiva bolsonarista na Europa




Guarda Civil da Espanha divulga mais fotos de mala de militar preso com 39 kg de cocaína

Acabou esse negocio do PT fazer "toma lá da cá", "agora é nois"

O cansaço de uma criança explorada.


"Não ao TRABALHO INFANTIL"


No dia em que a comissão especial da reforma da Previdência aprovou o texto-base da proposta, apontada como crucial pela equipe
 econômica do governo,
 o presidente Jair Bolsonaro ignorou o assunto em sua transmissão semanal ao vivo em uma rede social e, entre outros assuntos que tratou, disse que 

o trabalho não prejudica as crianças.


A omissão de Bolsonaro em relação à reforma da Previdência, cujos destaques ao texto principal ainda estavam sendo analisados na comissão, ocorre um dia depois de o presidente entrar em campo sem sucesso em busca de um acordo para amenizar as regras de aposentadoria para policiais no texto da reforma.


Uma obra de arte para o 
momento de Sérgio Moro

por Raisa Pina



Quem dita os discursos, as regras do jogo, tem a intenção de restringir o acesso popular para manter poderes simbólicos e hierarquias sociais



“Não acredito que vocês imbecis realmente compram isso” é o título de uma obra de Banksy, o artista inglês famoso por seus graffiti e intervenções urbanas, feitas em diversas partes do mundo, da Disney à Palestina. O nome da peça está estampado dentro dela mesma. A composição mostra uma cena de leilão de obras de arte, em que homens engravatados e poucas mulheres dão seus lances por um quadro emoldurado em que se vê apenas a frase piadista. No centro da imagem, o valor alcançado até o momento pela venda disputada: $ 750.450 (provavelmente dólares).

No mundo mercadológico das artes, algumas obras alcançam cifras difíceis de serem entendidas – ainda mais em um país desigual como o Brasil, onde famílias inteiras sobrevivem com menos de R$ 1 mil mensais. Entretanto, os casos que ganham notícias nos jornais são exceções à regra geral, em que normalmente artistas pouco vendem e vivem subvalorizados. A arte do dia a dia não é cara e é tão valiosa quanto os grandes nomes pertencentes aos maiores acervos museológicos do mundo, mas ela é menosprezada para que exceções milionárias possam existir. Geralmente quem dita os discursos, as regras do jogo, tem a intenção de restringir o acesso popular para manter poderes simbólicos e hierarquias sociais.

A verdade é que nenhum quadro vale milhões. Pode acreditar. Mas se todos soubessem disso, como ficariam as casas de leilão e as grandes transações, que não raramente favorecem lavagens de dinheiro e corrupções? Tive a sorte de ter um professor que me abriu os olhos para isso um dia: “Mona Lisa nenhuma vale milhões, é apenas uma tela”, ele me disse; justo ele, que é um dos maiores especialistas em museus e instituições de arte do Brasil. Com todo seu conhecimento acumulado e anos de experiência, ele sabe exatamente que os cifrões atribuídos a qualquer obra tem fetiche demais e realidade de menos. Mona Lisa é preciosa porque diz muito sobre seu período e reúne elementos especiais que colaboram com a construção da história da arte que conhecemos, mas isso não deveria vir expresso em cifrões, até porque, ela não está à venda.

Ultimamente temos visto críticas às artes que se baseiam nos argumentos errados. Existe uma lista gigantesca de motivos que de fato merecem questionamentos e contestações, mas o que vemos cada vez mais no Brasil é um desvio do que realmente importa. Os discursos nervosos não são sobre os problemas da deturpação e apropriação capitalista sobre a produção artística, mas sobre expressões contemporâneas que subvertem padrões estéticos tradicionais. Ou seja, para o senso comum, o problema não são as vendas abusivas e quem lucra com isso (quase nunca o artista), mas o produtor da obra, associado a vagabundagens e perversões.

Quem aponta primeiro o dedo e reclama dos pecados de uma obra é, geralmente, a família dos bons costumes, ainda entusiasta da beleza e da obediência; aquelas pessoas que vão ver imoralidade onde não existe; as mesmas que provavelmente achariam um disparate o trabalho de Banksy, por mais que ele estampe exatamente com o mesmo argumento levantado nas bandeiras dos tradicionalistas.

A obra de Banksy é irônica por demais. Faz chacota com o próprio mercado da arte, que se apropria do que bem entende para o transformar em capital em excesso; julga ridículos aqueles que entram na onda dos modismos, sem de fato entender certas expressões artísticas; e usa, para isso, o argumento central dos reacionários estéticos. Agora, o que mais me agrada na obra do inglês é a possibilidade de expansão de seu significado para o campo político-governamental

Se a crítica é principalmente sobre modismos e a imbecilidade humana, a peça de Banksy pode resumir bem a sensação das últimas semanas no Brasil, mesmo tendo sido feita do outro lado do Atlântico. Desde que se instalou a Operação Lava Jato, a maioria da população acreditou na propaganda fictícia de um super-herói irreal, fetichizado. Acreditou tanto que comprou a farsa e pagou caro. A revelação das mensagens trocadas entre Sérgio Moro e Dallagnol revelam a verdade e os interesses por trás de uma história mal contada. Se eu pudesse escolher a obra de arte do momento, estamparia Banksy nos ministérios da Esplanada, no lugar dos outdoors cafonas sobre benefícios mentirosos da reforma da Previdência. Obviamente que os envolvidos vão dizer que não há nada demais nas conversas divulgadas pelo Intercept, que a prática é normal. O triste é que tem gente que ainda acredita nas desculpas. O problema do Brasil é a arte e a educação marxista. “Não acredito que vocês imbecis realmente compram isso.”




Raisa Pina é jornalista e pesquisadora em arte, 
cultura e política, doutoranda em História da Arte 
pela Universidade de Brasília

Jornal do Brasil





2 de jul. de 2019

"Irmãos!

Os ansiosos se viram contra meu nome.
Não enviei mensageiros de minha volta.


C
R
E
E
M
!"

Assim Jesus falou em meu sonho.
Serenamente, disse para todos que ali estavam:


 "Creem!"


O que faz o Exercito Brasileiro neste meio?

Bolsonaro ao sinalizar veto a bagagem grátis: 'Eles (o PT) gostam de pobre'

O presidente Jair Bolsonaro polemizou ao dizer que deve vetar a emenda que reintroduz o direito de despachar gratuitamente bagagem de até 23kg em voos domésticos e internacionais, previsto na Medida Provisória (MP) 863/2018. Ao ressaltar que o destaque posto no texto no Congresso foi proposto pelo PT, Bolsonaro declarou que não vetaria apenas por ser uma proposta petista, mas associou a gratuidade ao partido. "Eles gostam de pobre. (Para eles) quanto mais pobre melhor", afirmou, durante a transmissão semanal ao vivo, em sua página no Facebook, na quinta-feira (30/5)





'Foi agora? Bolsonaro nem sabe', diz Heleno sobre prisão de assessor de ministro


A Polícia Federal (PF) prendeu nesta quinta-feira (27/6), em Brasília, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, no âmbito da Operação Sufrágio Ostentação, que investiga supostas candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais na eleição de 2018. Também foi preso, em Minas, o ex-coordenador da campanha eleitoral do ministro Roberto Silva Soares. A operação foi deflagrada pela PF de Minas Gerais.


O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, disse não ter conhecimento da prisão de Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro do Turismo. Segundo ele, o presidente, Jair Bolsonaro, também não deve ter recebido informação sobre o assunto até o momento.

"Nem sabia. Foi agora? Bolsonaro nem sabe, garanto que ele não sabe", disse Heleno,



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A Ioto International é a primeira casa de aromas da América Latina, totalmente dedicada ao desenvolvimento, fabricação e comercialização de produtos a serem utilizados nos sistemas de revestimento e argamassa para aplicação no tabaco. Nossa principal fábrica em Campo Magro, Brasil, possui tecnologia de ponta que nos permite atender às necessidades de nossos clientes em todo o mundo. Desde 2008, também estamos operando uma fábrica na Carolina do Norte, EUA. A experiência que oferecemos aos nossos clientes é construída em muitos anos de envolvimento com grandes fabricantes de cigarros e aprimorada por treinamentos permanentes. Estamos muito confiantes em nossa capacidade técnica de desenvolvimento e fabricação de produtos de alta qualidade para a indústria do tabaco. Nossas receitas são compostas por vendas de sabores e embalagens e tabaco reconstituído.

(Revestimento e argamassa 
? Não faço a menor ideia.       para aplicação no tabaco)
-melhor é não ler blogs-