Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

11 de jun. de 2020

Brasil: 1.300 mortes por covid-19 registradas em 24 h...







Bolsonaro não é um militar, é um velho político do Centrão.


Bolsonaro recria ministério 
das Comunicações.


Jair Bolsonaro (sem partido), 
sua mulher, Michelle, a apresentadora 
Patrícia Abravanel e o deputado federal Fabio Faria 
(PSD-RN) Imagem: Divulgação


O Deputado Fabio Faria (PSD-RN), casado com a apresentadora Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos, dono do SBT, deputado federal desde 2007 e está no PSD desde 2011 é o novo chefe da pasta. O PSD  é um partido considerado como parte do chamado "Centrão" no Congresso Nacional.
Fonte: UOL


Desvio de atenção.


Falou-se muito na redução da taxa Selic.
Até na taxa eólica.
Já ouvi sobre uma cerveja chamada bolsonaro.
Sobre fechar o STF.
Contra o comunismo já é cartilha de cabeceira.
Sobre meninos e meninas fazerem e desfazerem foi o tope.
Sobre o compromisso "humanitário" de dar ao  índio o direito de ser empregado. Vender as terras indígenas. Absurdo.
Sobre o "fim" da corrupção. rrr, kkk
Sobre os bolsonaristas e qual o mais oportunista.
Sobre uma gripezinha que mata mais de 1000 pessoas a cada 24 horas. Covardia.
Que fake news elegeu bolsonaro e seus filhos, é todo dia.
Sobre corrupção meio a mais séria pandemia já vivida pelos brasileiros.
Só não se fala sobre a queda na taxa de juros do cartão de crédito.
Sobre serviços de saúde e de educação com qualidade e gratuitos.
Nada!

Absolutamente nada
sobre medidas efetivas para a redução  
da desigualdade social no Brasil. 


......................................................

Desigualdade enraizada Essa história faz do Brasil o sétimo país mais desigual do mundo, segundo o último relatório divulgado pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), ficando atrás apenas de nações do continente africano, como África do Sul, Namíbia, Zâmbia, República Centro-Africana, Lesoto e Moçambique. O levantamento tem como base o coeficiente Gini, que mede desigualdade e distribuição de renda. O documento, divulgado no fim de 2019, destaca ainda que apenas o Catar tem maior concentração de renda entre o 1% mais rico da população do que o Brasil.
 "A parcela dos 10% mais ricos do Brasil concentra 41,9% da renda total do país, e a parcela do 1% mais rico...

Plutarco


A mente não é uma vasilha para ser enchida, mas um fogo para ser acendido.


(Dos filóso fos gregos da Antiguidade, é provável que Plutarco, a quem costumeiramente é atribuído o entendimento moderno do que foi a Grécia Antiga, tenha sido o mais enfático e o mais pontual na crítica à exploração animal. Autor de “De Esu Carnium”, ou “Do Consumo da Carne”, escrito no século I, que integra uma de suas obras mais importantes – “Moralia”, o filósofo platonista, biógrafo e ensaísta grego, que se voltava para a discussão das questões morais, escreveu que o “hábito selvagem” do consumo de carne inclina a mente à brutalidade, ao derramamento de sangue e à destruição quando o endossamos e  o reconhecemos como parte de uma realidade natural.)


10 de jun. de 2020

m.í.o.p.e







Ao som de "Eu não sou cachorro, não" o Anemokol 
promoveu a sua venda junto ao cantor Waldick Soriano.
 publicitária, a campanha apresentou mulheres 
nuas em cenas protagonizadas no motel.  Emblemático
.

O que passou na “boiada” de Ricardo Salles durante a pandemia?

Meio Ministro Ambiente Salles – TV

T


 
Demissão de fiscais, anistia a desmatadores, censura e militarização são algumas das politicas ambientais realizadas



Salles afirma que o período da pandemia seria 
ideal para passar reformas “infralegais”, de “simplificação” e 
“desregulamentação” de leis ambientais.



Uma série de alterações de instruções normativas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), publicadas entre março e abril foi o que pode se considerar uma verdadeira boiada.



E você?





Qual tem sido a sua colaboração real e efetiva contra a existência das embalagens

 plásticas? 





Morrer sufocado, 
hoje, não é apenas uma sofrida condição trágica humana. 



Estamos

 criando

monstros e

ficamos

indefesos 

quando

atacam

Fonte imagem-oceana.org/sites

Vamos ver o que es acontecendo? Vídeo 

Ilhas de plásticos x oceanos

8 de jun. de 2020

quatro cantos - LRTury


ROCO ANU ANAZ

SOIS BLANDO

SOIS BLULO

 

TENS BLIBIK

RANS NU RANS

RANS NU RANS


ROCO ANU ANAZ

SANTELE

SOVELE

SITELE

 

RANS NU RANS

 

ANAZ


Ó DANTALE SEVELE

 

ANAZ.


Traficantes de notícias falsas

TSE, cumpra seu papel!


Ao lado de mais de uma centena de organizações da sociedade civil, movimentos sociais e redes reunidos na Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político – participa da campanha 
“Nem Bolsonaro, Nem Mourão: Queremos Nova Eleição”
que pressiona o TSE para que cumpra seu papel de julgar as ações e, assim, responder às muitas dúvidas que permeiam a legitimidade de governo – o que pode também colocar fim às suas investidas autoritárias e antidemocráticas.


Pandemia: 1.382 mortes nas últimas 24 horas


"Cemitério não esconde mortos"


Governo apavorado com números de mortos pela "gripezinha".

O primeiro balanço do ministério apontava para 1.382 novas mortes. O segundo, no entanto, divulgado no painel oficial do ministério que acompanha a evolução da doença, informava 525 óbitos.

Protestos contra o racismo, 
contra o governo federal e 
a favor da democracia 
explodem em todo o pais








Fotos G1

Bolsonaristas continuam se bicando.




Agora, só bicudos de expressão.



‘Pedido de socorro’ sem reação de Bolsonaro deixou o guru Olavo de Carvalho muito bravo, a ponto de mandar o presidente enfiar no c*, uma condecoração recebida.
"Essas multas que esses caras estão cobrando de mim, vão me arruinar totalmente. Como é que eu vou poder sobreviver aqui nos Estados Unidos sem nenhum tostão furado?" 




“Esse seu Havan vem aqui dizer: ‘ah, vou ajudar’. Vai ajudar o caralho, você vai comprar aviãozinho e se vestir de Zé Carioca, você é um palhaço. Isso que você é, eles têm toda razão. É por causa de empresário como você que o Brasil tá nessa merda. Gente que não tem cultura e não gosta de quem tem. Bando de invejosos filhos da p***”


6 de jun. de 2020


ESTADO DE 

BEM ESTAR SOCIAL E 

ESTADO LIBERAL: 

QUAL A DIFERENÇA?

Uma das grandes discussões político-econômicas dos últimos tempos refere-se a qual deve ser o tamanho do Estado. Não estamos falando das dimensões territoriais de um país, mas sim sobre o alcance da atuação dos governos nacionais. Ao longo da história, pensadores de diversas doutrinas propuseram diferentes ideais de Estado, cada um com diferentes papéis, direitos e deveres. Neste texto, faremos uma comparação entre as duas categorias de governo que mais figuram nos debates atuais: um Estado com grande área de atuação (a que chamaremos de “Estado de bem-estar social”) e um com menor área de atuação (a que daremos o nome de “Estado liberal”).

ORIGENS E HISTÓRIA

Com o advento do iluminismo, entre os séculos XVII e XVIII, surgiu a ideologia liberal. A partir dela, foram desenvolvidas inúmeras teorias, tanto politicas, quanto econômicas, que, favoráveis à liberdade dos indivíduos em seu grau máximo, defendiam que se limitasse o poder de interferência dos Estados na vida e nas escolhas de seus cidadãos. Assim, segundo John Locke, considerado pai do liberalismo, cabia somente aos governos garantir três direitos básicos aos homens: vida, liberdade e propriedade. Adam Smith, pioneiro do liberalismo econômico, defendeu a não-intervenção estatal na economia, em sua obra A Riqueza das Nações. Firmando-se os pilares liberais na Europa, os regimes absolutistas foram, um a um, caindo. Paralelamente, os países europeus, ao longo dos séculos XVIII e XIX, iniciaram seus processos de industrialização.


É possível afirmar que, até os primeiros anos do século XX, os Estados liberais, tendo o Reino Unido e os Estados Unidos como principais representantes, prevaleceram no mundo ocidental. No entanto, a Primeira Guerra Mundial (1914-1919) e a crise econômica de 1929 abalaram as estruturas político-econômicas vigentes até então. Assim, surgiu uma brecha para a ascensão de propostas alternativas.

Em 1936, o economista britânico John Maynard Keynes, defensor do intervencionismo, publicou o livro “A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda”. Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o Estado norte-americano passou a aderir com mais intensidade aos ideais intervencionistas, adotando a doutrina keynesiana. Um modelo análogo foi idealizado pelo economista sueco Gunnar Myrdal e posto em prática por países europeus. Deu-se a esse modelo o nome de welfare state (em português, Estado de Bem-estar Social). Trata-se de um governo protagonista na manutenção e promoção do bem-estar político e social do país e de seus cidadãos.

CARACTERÍSTICAS

Apesar de a contextualização histórica apresentar os princípios básicos dos dois modelos de Estado abordados, é necessário, para que os conceitos de cada um sejam realmente compreendidos, um maior aprofundamento de suas características.

No Estado de bem-estar social, é dever do governo garantir aos indivíduos o que se chama, no Brasil, de direitos sociais: condições mínimas nas áreas de saude educacao, seguridade social, entre outras. Ademais, em momentos de crise e de desemprego, o Estado deve intervir na economia de forma que se busque a manutenção da renda e do trabalho das pessoas prejudicadas com a situação do país. Isso foi feito, por exemplo, nos EUA, na década de 1930, em que os níveis de desemprego ultrapassaram a taxa de 25%. Outro ponto central do welfare state é a existência de leis trabalhistas, que estabelecem regras nas relações entre empregado e empregador, como salario minimo, jornada diária máxima, seguro-desemprego, etc.


Em um Estado liberal, por outro lado, a lógica é diferente: não se pode garantir como direito algo que dependa da força de trabalho alheia. Desse modo, saúde e educação, por exemplo, não são considerados direitos, mas, sim, mercadorias. Além disso, diferente dos keynesianos, os liberais acreditam na autorregulação dos ciclos econômicos. Os mercados seriam capazes de se ajustar por conta própria. Logo, intervenções do Estado são prejudiciais à economia dos países. Defende-se o livre mercado e a concorrência, além da inexistência de empresas públicas ou de quaisquer tipos de associação entre governo e  parcerias privadas.

NAS ÚLTIMAS DÉCADAS

Dos anos 1950 até as décadas de 1970 e 1980, os governos dos países protagonistas na economia mundial mantiveram políticas características dos welfare states. Os graves efeitos da grande depressão e das guerras da primeira metade do século XX foram revertidos e, em termos gerais, a pobreza foi reduzida. Nos EUA, por exemplo, a taxa de pobreza, que alcançou o patamar de 34% da população em 1950, reduziu-se a 12% no primeiro quinquênio de 1970 – situação semelhante ocorreu em países europeus. Todavia, a partir da década de 1980, diversos países do globo (principal, mas não somente, os subdesenvolvidos) passaram por fortes crises econômicas, o que gerou a necessidade de uma reformulação das políticas macroeconômicas em vigência.

Em 1989, economistas norte-americanos formaram o chamado Consenso de Washington, e formularam uma série de medidas macroeconômicas a serem seguidas pelos países membros do Fundo Monetário Internacional (FMI). O caráter das medidas é liberalizante: abertura comercial, privatização de estatais, redução dos gastos públicos, reforma tributária, entre outras. Ao longo da década de 1990, diversos países (inclusive o Brasil, no governo FHC) adotaram parcial ou integralmente as determinações do Consenso de Washington, um fenômeno a que se deu o nome de neoliberalismo.

Desse modo, hoje, não é mais possível catalogar um Estado como “liberal” ou “de bem-estar social”, de forma binária. A escala é gradual: há países menos liberais e, portanto, mais voltados à categoria de bem-estar social, e vice-versa. Uma das maneiras mais utilizadas para que se determine a posição de cada país nessa escala é avaliando as suas “despesas de bem-estar social” (gastos relativos ao PIB com as áreas de bem-estar social). Alguns países de alto IDH possuem altas despesas sociais, como Suécia, Dinamarca e Alemanha, assim como há países de alto IDH que gastam pouco nessas áreas, a exemplo de Coreia do Sul, Irlanda e Nova Zelândia. Dessa forma, não é possível afirmar que um modelo funcione melhor do que o outro: há diversos outros fatores que podem ser determinantes na qualidade de vida de um país.


Referências


Lucas Civile Nagamine

Estuda ciências da computação na Universidade de São Paulo (USP). Sonha com um mundo em que a tecnologia digital tornará a educação acessível a todos.