Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

2 de set. de 2020

Com uma nova atitude em prol da preservação o produto feito no Brasil passa a valer mais


A economia verde pode ter o selo ‘made in Brazil’

Paulo Hartung


Das trágicas crises, como a que estamos atravessando por causa da pandemia da covid-19, certamente restam dores irremovíveis de nosso coração e de nossa alma. Mas, apesar de ainda estarmos em plena caminhada de travessia deste tempo crítico, já fica evidente uma lição desta quadra dramática da História: é preciso reinventar nossa interface com a natureza.

O movimento de conscientização ambiental, especialmente entre os jovens, tem ganhado corpo rapidamente. Essa é a base de uma sociedade moderna, composta por novos cidadãos e consumidores mais conscientes.

Na Europa, esse olhar foi decisivo para o New Green Deal, plano de recuperação da região com investimento de 750 bilhões de euros. A discussão ecoa pelo mundo. O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que vai lidar com “as realidades inegáveis e as ameaças cada vez maiores das mudanças climáticas”.

Quando o tema é meio ambiente, o Brasil entra obrigatoriamente em cena, seja por seu potencial, seja pelos fatos danosos que se acumulam nos últimos meses. Enquanto os debates vão na direção da sustentabilidade, o Brasil toma rumo contrário, especialmente na Amazônia, com desmatamento, queimadas, garimpo e grilagem de terras, entre outras ilegalidades.

No agora já há impacto econômico: o anúncio de retirada de capital do mercado brasileiro de carnes feito pela finlandesa Nordea Asset Management. Para o amanhã precisamos investir nossa energia para tornar a economia verde um dos motores que farão o País ter forças de reação no pós-crise. E nem é preciso reinventar a roda.

A Região Amazônica representa 60% do território brasileiro. Lá se encontram 74% das atividades extrativistas que respeitam o meio ambiente, como as de sementes, frutos, óleos e resinas. O caso mais conhecido é o do açaí, que movimenta US$ 1 bilhão por ano. Cacau, guaraná, seringueira, castanha do Brasil são outros exemplos. Uma série de startups está investindo na região para de lá disseminar pelo mundo uma gama de produtos sustentáveis, como cosméticos, café e chocolates nativos, entre outros.

Mas mesmo com toda essa riqueza em mãos e com rumos evidentes a serem seguidos, a região representa apenas 8% do produto interno bruto (PIB) nacional. Mais de 25 milhões de brasileiros estão na Amazônia, muitos deles vivendo abaixo da linha de pobreza, com dificuldades de infraestrutura, como comunicação e saneamento básico.

Não se pode encarar o desafio amazônico como pauta deste ou daquele governo, mas como uma questão de Estado. Temos a chance de envolver todos os atores interessados em discutir o melhor para o futuro do Brasil, acadêmicos, ambientalistas, setor privado, poder público e, especialmente, os moradores da região, incluindo os de pequenas e grandes cidades, ribeirinhos e povos tradicionais.

É por meio desse diálogo organizado que conheceremos as possibilidades reais de criar meios de tornar o local um polo industrial de bioprodutos, tornando viáveis as condições logísticas, os financiamentos, a capacitação, a tecnologia e a ciência para aquela porção do nosso território.

A iluminar esse caminho, além dos exemplos citados na região, temos casos muito bem-sucedidos de bioeconomia em outras localidades do Brasil, como a indústria de biocombustíveis, atualmente a segunda maior produtora de etanol do mundo. A Raízen exporta tecnologia para produção do etanol de segunda geração. Assim, a companhia mira os royalties, enquanto o meio ambiente é beneficiado.

Outro caso é a indústria de base florestal que trabalha comumente em áreas antes degradadas, cultivando árvores que dão origem a produtos fundamentais no nosso dia a dia, como papel, embalagens de papel e pisos laminados, entre outros. Mesmo consolidada, seus dois pés estão no futuro e da madeira virá uma infinidade de alternativas a materiais de origem fóssil. São fios têxteis com uso de até 90% menos água e químicos, bio-óleos e nanocristais de celulose para telas LCD, entre outros.

O País é o lar da maior floresta tropical e da maior biodiversidade do mundo. Cuidar desses ativos é do interesse dos brasileiros. Com uma nova atitude em prol da preservação, o produto feito no Brasil passa a valer mais para esse novo mundo que quer a sustentabilidade. Engrandece a marca Brasil.

A floresta já tem inúmeros benefícios para a economia brasileira, com serviços ambientais que ajudam na competitividade da agricultura, com regimes de chuvas, permitindo em muitas culturas até três safras por ano.

Que o Brasil mude de vez o rumo de sua interface com o meio ambiente. Temos um patrimônio verde incomparável. Temos oportunidades de produção inclusiva e sustentável a nos inspirar. Temos o clamor pelo respeito à natureza. Agora é preciso reinventar nossa relação com o planeta. Afinal, é da vida que se trata – da minha, da sua, de todas e todos nós, hoje e amanhã.

*Economista,
presidente executivo da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ),
 membro do Conselho do Todos pela Educação,
 foi governador do Estado do Espírito Santo (2003-2010 e 2015-2018)

1 de set. de 2020

m.í.o.p.e



Tem muita gente rindo, confesso que não entendi.(Veja)


O ministro interino da Saúde, o general Pazuello, nomeou nesta sexta-feira, 28, o veterinário Lauricio Monteiro Cruz para coordenar o Programa Nacional de Imunização, segundo publicação do Diário Oficial da União. Um departamento considerado estratégico para as próximas fases de combate à pandemia do novo coronavírus no país com a aprovação da vacina. 

30 de ago. de 2020

Economia


A China e as novas configurações de poder no mundo

O mercado chinês tem uma classe média de cerca de 350 milhões de pessoas (maior que a dos EUA desde 2015), em franco processo de expansão

Em 2019, na condição de segunda maior economia do mundo em PIB nominal, a China (U$S 14,1 trilhões) já correspondia a quase Japão, Alemanha, Índia e Reino Unido juntos, com somatório de U$S 14,7 trilhões. Graças ao seu desempenho, a economia chinesa tem contribuído com cerca de 25 a 35% do crescimento mundial na última década (o dobro da participação dos EUA). A China tem 40% do mercado global de contêineres (ante 18% dos EUA), e 7 dos 10 principais portos marítimos mundiais (o maior dos EUA é o de Los Angeles, o 17º). Alguns dados são ainda mais surpreendentes: a China usou mais cimento entre 2011 e 2013 do que os EUA em todo o século XX. Em 2019, a China produziu 996,3 milhões de toneladas de aço bruto, enquanto os EUA produziram 87,9 milhões. O mercado chinês tem ainda uma classe média de cerca de 350 milhões de pessoas (maior que a dos EUA desde 2015), em franco processo de expansão

FORÇAS ARMADAS - INSS aponta supostas irregularidades e DESLIGA vários militares REFORMADOS que foram contratados esse ano

























Vários militares da reserva das FORÇAS ARMADAS contratados pelo governo para prestar serviço PARA O INSS já estão trabalhando e inclusive já recebem salário. Todavia, a instituição decidiu desligar vários deles. O INSS alega que a única possibilidade de um militar REFORMADO trabalhar para a instituição é que a reforma seja POR IDADE. Com isso, segundo informado, todos os militares REFORMADOS por outros motivos diferentes de IDADE estão sendo desligados.

Em e-mail recebido pela Revista Sociedade Militar um militar discorda da colocação em DESPACHO da comissão organizadora onde a mesma diz que militares reformados por questões de saúde não tem CAPACIDADE LABORAL.

“pois o motivo da reserva ou reforma se dá em razão da inaptidão física para a atividade laboral, condição essencial e geral de habilitação, tanto para os aposentados e inativos atingidos, incompatível para a contratação pelo INSS”, diz um trecho de DESPACHO que determina o desligamento de alguns militares já contratados.

O militar, que é soldado reformado podendo prover, reclama da afirmativa.

” Sou Militar Reformado, Sd Já me encontro trabalhando, agora querem me cortar, assim como fizeram com os militares da Aeronáutica. Estou indignado, posso prover meios, isso é muita sacanagem que estão fazendo, mas não vou me calar diante dessa situação. “, diz.

A situação é complicada pois houve, no mínimo, na visão de militares prestes a ser desligados, equívocos na avaliação dos documentos apresentados e em escala maior na elaboração das PORTARIAS sobre a contratação de militares inativos, pois estaria obvio que vários militares reformados por doença têm capacidade de realizar atividades laborais.

Oficial que gerencia a Divisão de Política de Pessoal do Ministério da Defesa diz que militares reformados por incapacidade não podem ser contratados por contrariar artigos da Portaria 33 do Ministério da Defesa, datada de 23 de março de 2020 (extrato abaixo).

Art. 3º São requisitos gerais para participação do militar inativo no chamamento público a ser realizado pelo órgão ou entidade requerente, conforme previsto no § 1º do art. 3º do Decreto nº 10.210, de 2020:

I – estar na reserva remunerada ou ter sido reformado por idade limite;

II – não possuir condenação criminal na Justiça Comum ou na Justiça Militar ou na Justiça Eleitoral;

III – não ter sido considerado culpado em Conselho de Disciplina ou Conselho de Justificação;

IV – não ter sido exonerado, como militar inativo, no desempenho de atividades de natureza militar ou civil, por falta de desempenho ou por motivo de ordem moral, disciplinar ou penal;

V – não ter sido punido disciplinarmente por transgressão contra a honra, o pundonor ou a ética militar;

VI – não ter completado oito anos no desempenho de atividades de natureza civil, consecutivos ou não, com amparo no Decreto nº 10.210, de 2020, ainda que em diferentes órgãos ou entidades; e

VII- não ter sido condenado por ato doloso em ação civil de ressarcimento por danos ao erário.

VIII – não exercer função ou cargo remunerado em órgão da Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal ou estar contratado como prestador de tarefa por tempo certo por sua Força Armada.

26 de ago. de 2020

“Como, diabos, pode um homem gostar de ser acordado às 6h30 da manhã por um despertador, sair da cama, vestir-se, alimentar-se à força, cagar, mijar, escovar os dentes e os cabelos, enfrentar o tráfego para chegar a um lugar onde essencialmente o que fará é encher de dinheiro os bolsos de outro sujeito e ainda por cima ser obrigado a mostrar gratidão por receber essa oportunidade?”


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Bukowski

Roger Waters canta "Two Suns in the Sunset"



Lançada em 1983, a música é a que encerra um dos discos mais polêmicos, da banda. "The Final Cut" foi o último álbum que ele gravou com o grupo, é praticamente um trabalho solo do baixista feito com a participação do guitarrista David Gilmour e do baterista Nick Mason. . A canção narra o último dia da humanidade antes de sua aniquilação por uma bomba nuclear.

Por muito tempo, "The Final Cut" foi visto como um dos piores trabalhos não só da banda, mas de um grande nome do rock, em uma opinião que passou a ser revista na década passada. Foi quando, percebeu-se que muitos dos temas tratados por Waters no álbum, seguiam fazendo sentido no século 21, ainda que os líderes mundiais e as ameaças ao nosso futuro fossem outros.
























Fonte >> 

Brasil > 1.215 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, total de 116.666 óbitos.


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Mídia golpista engasga e
o pais entra em coma.

Falar condena o presidente e
coloca em risco o golpe. 

Não guerém o presidente,
mas guerém o desmonte.

A quem interessa o desmonte?
A ninguém interessa o presidente.


25 de ago. de 2020


O Ministério Público Federal afirmou que um avião da Força Aérea Brasileira foi utilizado para transportar garimpeiros ilegais do Pará a Brasília. De acordo com a nota divulgada na sexta-feira, a medida configura ‘desvio de finalidade’
















(Lei 23.157/2018) Queijo artesanal de Minas Gerais é regulamentado com legislação específica que valoriza produtos da cultura gastronômica regional mineira.





Queijo 

Minas 

Artesanal
















Antes da normatização, apenas o queijo minas artesanal de casca lavada tinha embasamento legal para ser produzido no estado – sem permitir variações do produto. Agora, outras variedades poderão também ser reconhecidas e regularizadas, como por exemplo, o queijo cabacinha, requeijão moreno, queijos de Porteirinha e o artesanal das regiões de Alagoa e Mantiqueira.

A norma também permitirá a elaboração de queijo com leite de outras espécies como cabra, ovelha e búfala, além de reconhecer oficialmente novas técnicas para produção ou maturação dos produtos.

Fonte em.com.br/

BESTA 001


Trump promove "pandemia de ódio" com o termo "Kung Flu"
Por Curtis Stone ( 
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, continua usando o termo “Kung Flu” e a Internet está fervilhando. Mais recentemente, em sua convenção “Students for Trump” em uma igreja em Phoenix, Arizona, Trump fez uma pausa para repassar uma lista de nomes para um vírus que matou mais de 120.000 americanos e nas palavras do Dr. Robert Redfield, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, “colocou esta nação de joelhos”.

Declarando que nunca houve nada com tantos nomes, Trump disse: “Wuhan - Wuhan estava começando a entender. Coronavírus, certo? ” Ele então disse: "Kung Flu, certo?" Nesse ponto, a multidão de cerca de 3.000 jovens apoiadores que lotaram a mega-igreja explodiu em gritos e aplausos. Trump então repetiu o termo para alertar sobre o momento perturbador.

Seu uso do termo ofensivo vem logo após seu comício em Tulsa, Oklahoma, onde Trump também o usou para descrever o coronavírus, resultando em uma tempestade de críticas online. Chris Lu, ex-vice-secretário do Trabalho do governo Obama, respondeu dizendo que é doloroso pensar em todas as crianças asiático-americanas que serão insultadas. “Se você tem filhos, assista a este vídeo e diga a eles que não está tudo bem”, ele implorou.

O ex-candidato presidencial democrata Andrew Yang também recorreu à mídia social para expressar seu desgosto, chamando o uso de Trump do termo ofensivo para descrever o coronavírus como "estúpido" e "racista". Uma fan page de Yang respondeu ao seu comentário dizendo que Trump sabe que suas palavras machucam e ele usa essa linguagem para ampliar o ódio e a divisão.

Muitas pessoas concordam que o termo “Kung Flu” é altamente ofensivo e pediram a Trump para parar com a linguagem racista. Até a assessora da Casa Branca Kellyanne Conway condenou publicamente o termo, mencionando que sua família tem ascendência asiática.

No entanto, o que tornou a cena em Phoenix ainda mais perturbadora é que uma igreja cheia de simpatizantes aplaudiu a retórica racista. Alguns usuários do Twitter compararam isso a um comício televisionado da Klan e um usuário escreveu: “[Trump] tirou o capuz hoje”. Para piorar as coisas, isso aconteceu em um dia em que os ásio-americanos se lembraram do chinês-americano Vincent Chin, que foi espancado até a morte por dois trabalhadores automotivos brancos que o confundiram com ser japonês e o acusaram de roubar seus empregos em Detroit, Michigan, em 1982 .

O ódio tem crescido na América nos últimos anos e estudos têm mostrado uma correlação clara entre a retórica relacionada a Trump e relatos de ódio. É uma evidência de que a retórica prejudicial de Trump pode ter consequências prejudiciais no mundo real, especialmente no meio de uma pandemia global que afetou fortemente a América.

É imprudente alguém no mais alto escalão do governo alimentar o medo e o ódio usando termos que ligam certos grupos a doenças. Alguns podem ver o uso de Trump do termo "Kung Flu" ou outros termos relacionados como uma forma inofensiva ou divertida de dar um golpe na China ou se conectar com seu núcleo, mas o bode expiatório e o alarmismo estão alimentando o medo e o ódio, levando a um aumento de incidentes de ameaças racistas e ataques contra asiáticos na América e em todo o mundo.

Devemos ter cuidado com a “pandemia de ódio” que está tornando a pandemia do coronavírus ainda mais perigosa e mortal. O uso de linguagem racializada por Trump para a pandemia - e em uma época de turbulência racial na América - não é uma diversão inofensiva ou algo para se brincar.

24 de ago. de 2020

Auditoria e suspensão da dívida pública para destinar recursos à calamidade do coronavírus


Faça a sua parte! Assine o abaixo-assinado e pressione autoridades de todos os poderes pela imediata realização da auditoria da dívida pública federal e a suspensão do pagamento de seus juros e encargos, a fim de destinar recursos abundantes para socorrer a calamidade do coronavírus.



Assine a petição

 >>>>>>> https://www.change.org <<<<<<<



Você contribui se quiser



É HORA DE VIRAR O JOGO!



Temos que virar esse jogo 
que só produz escassez, miséria, 
trava o nosso desenvolvimento e só 
bancos privilegiados ganham!


Todos nós, brasileiros e brasileiras, temos sido submetidos a um jogo só, um único tabuleiro, onde os peões correspondem às diversas medidas que prejudicam as pessoas e toda a economia do país, ao mesmo tempo em que alimentam os privilégios da chamada Dívida Pública, que consome cerca de 40% do dinheiro do orçamento federal todo ano e nunca foi integralmente auditada, apesar das diversas ilegitimidades e ilegalidades históricas, comprovadas até por Comissões do Congresso Nacional.

A pandemia do coronavírus está evidenciando o privilégio dos bancos, que receberam ajuda de R$1,2 trilhão dia 23/3/2020 e irão receber vários trilhões com a EC 106, em troca de seus papéis podres. Enquanto isso, o povo sofre com a dramática desigualdade social e as consequências da falta de investimentos públicos, especialmente em saúde, educação e pesquisa, assistência social, etc. Essa situação decorre do ajuste fiscal e sucessivos cortes orçamentários, além do teto de gastos e demais medidas destinadas a privilegiar o gasto financeiro, tais como:

CONTRARREFORMAS que retiram direitos sociais: Previdência, Trabalhista, Administrativa;


PRIVATIZAÇÕES absurdas do nosso patrimônio: entrega de estatais como a Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil, Casa da Moeda, Correios; entrega de riquezas naturais como o Pré-sal, o Nióbio e até Florestas, Parques como Foz do Iguaçu, Lençóis maranhenses e outros bens públicos;

MODIFICAÇÕES LEGAIS que privilegiam ainda mais o SISTEMA DA É hora de virar o jogo! DÍVIDA, tais como a EC 106, que transforma o Banco Central em mero operador de balcão, adquirindo trilhões de papel podre de bancos, ou um “ente autônomo” privilegiado, acima de tudo e de todos (PLP nº 112/2019); a Emenda Constitucional no 95/2016 (estabeleceu teto para todos os investimentos sociais e demais rubricas orçamentárias, deixando os gastos com a dívida livres, sem teto ou limite algum); o pacote - PEC nº 186, 187, 188 - que deveria ser chamado de “MAIS BRASIL PARA BANQUEIROS”, entre outras medidas;


                       Esquema fraudulento da chamada SECURITIZAÇÃO DE CRÉDITOS PÚBLICOS: um “modelo de negócios” usado para desviar recursos públicos de várias naturezas (tributos, royalties do Petróleo, receitas do Nióbio), os quais sequer alcançarão os cofres públicos e ficarão fora dos controles orçamentários. O sistema financeiro é o dono do tabuleiro, manda nas regras e fica com o prêmio: só ele e suas grandes corporações ganham! Por isso, os bancos batem recorde de lucros a cada trimestre, e estão ganhando trilhões em plena pandemia, enquanto a economia brasileira patina: PIB estagnado, indústrias fechando; empresas de todos os ramos quebrando; povo desempregado e desesperado, aumento da população de rua, aprofundamento da desigualdade social etc. E mais: diante da decretação de calamidade social, em vez de suspender o pagamento dos juros e encargos da dívida, para destinar o dinheiro para o combate à pandemia, conforme PETIÇÃO PÚBLICA https://bit.ly/2Jw8Nqv, novas medidas aprofundam ainda mais o privilégio financeiro! 

ISSO TEM QUE MUDAR! 

O BRASIL É O PAÍS DA 
ABUNDÂNCIA!

QUEREMOS OUTRO MODELO ECONÔMICO QUE GARANTA VIDA DIGNA PARA TODAS AS PESSOAS E QUE RESPEITE O AMBIENTE

O Brasil é o país da abundância, com riquezas naturais impressionantes, sob todos os aspectos: petróleo, nióbio e diversos minerais estratégicos; água doce; terras agricultáveis, clima favorável; florestas, cerrados, praias; matrizes energéticas; riqueza humana, cultural etc. Também possuímos grande volume de riquezas financeiras: mais de R$ 4 Trilhões no caixa do Tesouro, Banco Central e Reservas Internacionais. Adicionalmente, temos imenso potencial de arrecadação tributária e dívida ecológica atual e histórica por cobrar! Diante disso, não podemos nos conformar com o cenário de escassez imposto ao nosso povo! Esse cenário tem sido produzido pelo modelo econômico concentrador de renda e riqueza, cujos pilares principais são o Sistema da Dívida, o modelo tributário injusto e regressivo, a política monetária suicida praticada pelo Banco Central e a exploração mineral predatória. É urgente virar esse jogo e implantar outro modelo fundamentado na ética, solidariedade e justiça, como tem pregado o Papa Francisco, a começar pela O BRASIL É O PAÍS DA ABUNDÂNCIA! auditoria integral da dívida pública, com participação cidadã, interrompendo esse processo de sangria de recursos e submissão aos interesses do mercado financeiro. Vamos construir juntos outro modelo econômico que coloque o ser humano no centro, garanta vida digna para todas as pessoas e respeite o meio ambiente!


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PARTICIPE DA AUDITORIA CIDADÃ DA DÍVIDA

Coordenação Nacional da Auditoria Cidadã da Dívida

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Jornalistas e personalidades brasileiras públicas reagiram à fala de Jair Bolsonaro de que gostaria de “encher de porrada” a boca de um repórter por este lhe perguntar sobre os depósitos de Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro. (Veja alguns)