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12 de jan. de 2023
Radka Argirova,
A cientista que contrabandeou o HIV para seu país em sua bolsa para estudá-lo e salvar vidas
Janet Barrie - BBC Witness History
qua., 11 de janeiro de 2023 11:58 AM BRT
Radka Argirova contrabandeou o HIV em sua bolsa em pleno regime comunista da Guerra Fria
Em 1985, no auge da Guerra Fria, o mundo enfrentava uma onda de infecções e mortes causadas por um misterioso novo vírus.
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) foi reconhecida como uma nova doença em 1981, quando um número crescente de jovens homossexuais começou a morrer de infecções incomuns e cânceres raros.
Também era conhecida por afetar usuários de drogas intravenosas e alguns a contraíram por meio de transfusões de sangue.
Era, informou a BBC na época, "uma condição que expõe os pacientes a uma ampla gama de infecções e doenças. A AIDS parece acabar com a resistência dos pacientes e, como resultado, muitas vezes é fatal".
Anos mais tarde, o vírus da imunodeficiência humana (HIV) foi identificado como sua causa.
As pessoas ficaram com medo e campanhas de informação foram lançadas em muitos países.
Mas não na Bulgária, que era um regime comunista rigidamente controlado na época.
Suas autoridades se recusaram a reconhecer a ameaça e a minimizaram, descrevendo-a como uma "doença gay" e um problema exclusivo do Ocidente decadente, apesar do fato de que estudantes e marinheiros estrangeiros estavam morrendo em hospitais búlgaros.
A especialista
Radka Argirova, uma das primeiras virologistas do país, trabalhava em um instituto de pesquisa de alto nível na capital da Bulgária, Sofia.
Ela havia feito seu doutorado no prestigioso Instituto Ivanovski em Moscou no início dos anos 1970... e amava seu trabalho.
"Estava trabalhando em um dos laboratórios da Academia de Ciências da Bulgária e havia um laboratório de virologia muito interessante naquele instituto", diz Argirova à BBC.
Um dos vírus humanos que ela e seus colegas estavam estudando era o HIV.
Sua equipe analisava a trajetória do vírus desde o final dos anos 1970 e acompanhava a literatura científica de fora do país.
Mas enquanto o HIV era familiar, a doença devastadora que aparentemente causava permanecia um mistério.
Um mistério que as autoridades búlgaras não estavam interessadas em revelar.
Mas para Argirova, sim.
11 de jan. de 2023
OEA condena, por unanimidade, atos terroristas na Esplanada
Augusto Aras,
procurador-geral da República, instituiu nesta quarta-feira) o
“Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocrático”, que ficará
responsável por “coordenar as ações e o trabalho de investigação dos
crimes tanto junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) quanto às demais
instâncias de atuação do Ministério Público Federal (MPF). O subprocurador-geral
da República, Carlos Frederico Santos, será responsável pela coordenação da iniciativa.
O grupo ficará, portanto, responsável por investigar atos antidemocráticos e concentrar os trabalhos que envolvem os ataques aos Três Poderes do último domingo (8). Na portaria da PGR, Aras ressaltou ser necessário identificar “autoridades com prerrogativa de foro que tenham participado, cooperado ou incentivado os atos antidemocráticos”.
Fonte: correiobraziliense.com.br/politica/2023/01/11
5 de jan. de 2023
Redução Orgânica Natural (NOR)
Por Mariza Tavares
Jornalista, autora dos livros
“Longevidade no cotidiano: a arte de envelhecer bem”
Uma solução para a escassez de espaços em centros urbanos e o alto custo para enterrar Compostagem humana: microorganismos se encarregam da decomposição
os entes orgânica do corpo, processo que leva cerca de 30 dias — Foto: Divulgação
queridos (Em Manhattan, por exemplo, um túmulo pode custar R$ 1 milhão, sem contar as demais despesas relativas a um funeral. A cremação, uma outra opção, porém é um processo que utiliza combustível fóssil suficiente para percorrer 800 quilômetros de carro e libera poluentes tóxicos.), vem ganhando força nos EUA: a compostagem humana. Adubo – redução orgânica natural (NOR em inglês), como seus criadores preferem chamar, que não agride o meio ambiente.
22 de dez. de 2022
Uma fábula
Mulheres passavam ouro em pó sobre as faces,
pintavam as unhas de dourado
Por Ignácio de Loyola Brandão*
18/12/2022 | 03h00
Naquele país, certo dia as pessoas passaram a ter fome de comidas polvilhadas a ouro. Tornou-se febre, moda. Não se sabe onde e quando começou. Mas correu que assim todos seriam super-humanos, supercérebros, supereficientes, super-ricos, supertudo.
Provavelmente souberam da lenda do rei Midas. Mas a maioria não tinha ideia de quem foi esse rei; naquele país, a Educação tinha sido abolida. Assim, na macarronada, em lugar do queijo, aspergiam ouro ralado. No bife, em lugar do sal, ouro em pó. Na salada, molho de ouro com diamante líquido. O arroz era temperado com lasquinhas de ouro em lugar de cebola ou alho. As pizzas eram cobertas por queijo e rodelas de tênues barras cilíndricas de ouro. O pastel de carne desapareceu, comia-se pastel recheado com ouro moído.
Os garimpeiros ilegais foram legalizados, para fornecer barras ou lingotes de variados tamanhos, para a enorme diversidade de comida que o país oferecia. De um momento para o outro, todos programas de culinária da televisão, os chamados Master Chefs, passaram a refulgir com ouro, os cenários eram dourados, as roupas dos chefs e das chefs douradas. No cotidiano, as bebidas passaram a ser ouro líquido, os carros eram dourados, um único shopping da capital passou a ser frequentado, afinal chamava-se Eldorado.
Arqueólogos israelense anunciaram a descoberta de um tesouro durante escavações recentes perto da cidade central de Yavn Tel Aviv. A coleção de 425 moedas de ouro, a maioria datando do Califado Abássida,o terceiro califado islâmico,há cerca de 1.100 anos, é uma descoberta "extremamente rara". Foto: Heidi Levine / Sipa Press / Pool / AP
As mulheres passavam ouro em pó sobre as faces, pintavam as unhas de dourado, os homens compravam óculos de ouro, relógios de ouro, computadores de ouro, celulares de ouro, dentistas voltaram a fazer obturações de ouro.
Um único filme fazia sucesso nos cinemas: a reprise de Boca de Ouro, de 1963, inspirado em uma peça de Nelson Rodrigues de mesmo nome e estrelado por uma atriz maravilhosa, chamada Odete Lara. Outro sucesso era comédia Em Busca do Ouro, de 1925, dirigida e estrelada por Charlie Chaplin. Na televisão, via-se continuamente, na Sessão da Tarde, no horário das 18h e no horário nobre das 21h, somente a minissérie Anos Dourados, de Gilberto Braga.
Uma sensação noticiada no mundo inteiro. O turismo cresceu a tal ponto que as reservas auríferas estavam se esgotando. Mas durou pouco. Outra notícia correu e o sonho acabou. Porque se descobriu que, por mais ouro que comessem e bebessem e usassem, na hora H, no momento de evacuar, o que se via era o mesmo que sempre se viu desde que o homem é homem. Ou seja excrementos, dejetos. Merda, se me permitem a palavra chula, verdadeira.
* É JORNALISTA E ESCRITOR, AUTOR DE ‘ZERO’ E ‘NÃO VERÁS PAÍS NENHUM’
Por Ignácio de Loyola Brandão*
18/12/2022 | 03h00
Naquele país, certo dia as pessoas passaram a ter fome de comidas polvilhadas a ouro. Tornou-se febre, moda. Não se sabe onde e quando começou. Mas correu que assim todos seriam super-humanos, supercérebros, supereficientes, super-ricos, supertudo.
Provavelmente souberam da lenda do rei Midas. Mas a maioria não tinha ideia de quem foi esse rei; naquele país, a Educação tinha sido abolida. Assim, na macarronada, em lugar do queijo, aspergiam ouro ralado. No bife, em lugar do sal, ouro em pó. Na salada, molho de ouro com diamante líquido. O arroz era temperado com lasquinhas de ouro em lugar de cebola ou alho. As pizzas eram cobertas por queijo e rodelas de tênues barras cilíndricas de ouro. O pastel de carne desapareceu, comia-se pastel recheado com ouro moído.
Os garimpeiros ilegais foram legalizados, para fornecer barras ou lingotes de variados tamanhos, para a enorme diversidade de comida que o país oferecia. De um momento para o outro, todos programas de culinária da televisão, os chamados Master Chefs, passaram a refulgir com ouro, os cenários eram dourados, as roupas dos chefs e das chefs douradas. No cotidiano, as bebidas passaram a ser ouro líquido, os carros eram dourados, um único shopping da capital passou a ser frequentado, afinal chamava-se Eldorado.
Arqueólogos israelense anunciaram a descoberta de um tesouro durante escavações recentes perto da cidade central de Yavn Tel Aviv. A coleção de 425 moedas de ouro, a maioria datando do Califado Abássida,o terceiro califado islâmico,há cerca de 1.100 anos, é uma descoberta "extremamente rara". Foto: Heidi Levine / Sipa Press / Pool / AP
As mulheres passavam ouro em pó sobre as faces, pintavam as unhas de dourado, os homens compravam óculos de ouro, relógios de ouro, computadores de ouro, celulares de ouro, dentistas voltaram a fazer obturações de ouro.
Um único filme fazia sucesso nos cinemas: a reprise de Boca de Ouro, de 1963, inspirado em uma peça de Nelson Rodrigues de mesmo nome e estrelado por uma atriz maravilhosa, chamada Odete Lara. Outro sucesso era comédia Em Busca do Ouro, de 1925, dirigida e estrelada por Charlie Chaplin. Na televisão, via-se continuamente, na Sessão da Tarde, no horário das 18h e no horário nobre das 21h, somente a minissérie Anos Dourados, de Gilberto Braga.
Uma sensação noticiada no mundo inteiro. O turismo cresceu a tal ponto que as reservas auríferas estavam se esgotando. Mas durou pouco. Outra notícia correu e o sonho acabou. Porque se descobriu que, por mais ouro que comessem e bebessem e usassem, na hora H, no momento de evacuar, o que se via era o mesmo que sempre se viu desde que o homem é homem. Ou seja excrementos, dejetos. Merda, se me permitem a palavra chula, verdadeira.
* É JORNALISTA E ESCRITOR, AUTOR DE ‘ZERO’ E ‘NÃO VERÁS PAÍS NENHUM’
17 de dez. de 2022
A ciência tenta explicar o bizarro fenômeno da combustão humana espontânea
Surreais e tenebrosos demais para serem verdade,
os relatos de pessoas que pegaram fogo sem causa aparente são numerosos o suficiente para chamarem a atenção de médicos e cientistas ao passar dos séculos
João Mello Bourroul
O que pode ser mais arrepiante do que morrer assistindo ao próprio corpo queimar em chamas? E se essas chamas surgirem aparentemente do nada, com todos os indícios dando a entender que o fogo começou...dentro de você? Essa cena é tão sinistra quanto recorrente no imaginário humano. Veja o que a ciência tem a dizer sobre o fenômeno da combustão humana espontânea.
O primeiro registro de um caso do tipo foi feito em 1641 pelo médico dinamarquês Thomas Bartholin. Na compilação de episódios médicos não convencionais Historiarum Anatomicarum Rariorum, Thomas escreve sobre um cavaleiro italiano chamado Polonus Vorstius que em 1470 estava tomando vinho quando começou a vomitar labaredas até ter seu corpo totalmente consumido pelo fogo.
“Totalmente” não é a palavra certa, na realidade. Apesar de cercada de mistérios, a combustão espontânea em humanos costuma seguir um padrão: enquanto o tronco e a cabeça ficam completamente desfigurados pelo fogo, os pés e as mãos em geral permanecem intactos. Essa peculiaridade pode ser uma pista importante para descobrir o que causa o fenômeno.
Se em 1673 a literatura científica ganhou uma publicação inteiramente dedicada ao tema - foi nesse ano que o autor francês Jonas Dupont escreveu o livro De Incendiis Corporis Humani Spontaneis, uma coletânea de relatos sobre a combustão humana espontânea, em 1725 ocorreu um dos casos mais emblemáticos e sombrios. O dono de uma pousada de Paris acordou com cheiro de fumaça e quando olhou para o lado sua esposa, madame Millet, jazia carbonizada.
Primeiramente o homem foi considerado culpado pela morte de sua esposa, mas a Justiça acabou aceitando o argumento de combustão espontânea após o depoimento de um cirurgião que estava na pousada no momento do ocorrido. O fato do resto do quarto – incluindo mobília de madeira e o material altamente inflamável dos lençóis – estarem sem nenhum indício de fogo é outro fator comum aos relatos de combustão espontânea, mas essa característica intrigante permanece sem explicação. O legista responsável pelo esclarecimento da morte de madame Millet concluiu que a morte aconteceu em deccorência de “uma visita de Deus”.
https://revistagalileu.
bizarros fenômenos
12 de dez. de 2022
8 de dez. de 2022
mimimi LULA PRESIDENTE!
Ninguém precisa mais de mídia para identificar Notícias Falsas. Um meio simples para identificar se a Notícia é Falsa ou Verdadeira, basta conferir a procedência. Quem está assinando o texto? Pesquise! Caso não encontre o responsável, (exemplo abaixo), então é Notícia Falsa. mi mi mi de bolsominion.
Caetano Veloso (para a família bolsominion: O Comunista) rrr
Deus Cuida De Mim (Feat. Kleber Lucas)
Eu preciso aprender um pouco aqui
Eu preciso aprender um pouco ali
Eu preciso aprender mais de Deus
Porque Ele é quem cuida de mim
Se uma porta se fecha aqui
Outras portas se abrem ali
Eu preciso aprender mais de Deus
Porque Ele é quem cuida de mim
Deus cuida de mim
Deus cuida de mim
Na sombra das Suas asas
Deus cuida de mim
Eu amo a Sua casa
E não ando sozinho
Não estou sozinho, pois sei
Deus cuida de mim
Deus cuida de mim (na sombra)
Na sombra das Suas asas
Deus cuida de mim
Eu amo a Sua casa
E não ando sozinho
Não estou sozinho, pois sei
Deus cuida de mim
Se na vida não tenho direção
E preciso tomar decisão
Eu sei que existe alguém que me ama
Ele quer me dar a mão
Se uma porta se fecha aqui
Outras portas se abrem ali
Eu preciso aprender mais de Deus
Porque Ele é quem cuida de mim
Deus cuida de mim, oh
Deus cuida de mim
Na sombra das Suas asas
Deus cuida de mim
Eu amo a Sua casa
E não ando sozinho
Não estou sozinho, pois sei, eu sei
Deus cuida de mim
Deus cuida de mim (na sombra)
Na sombra das Suas asas
Deus cuida de mim
Eu amo a Sua casa
E não ando sozinho
Não estou sozinho, pois sei
Deus cuida de mim
compositores: Kleber Lucas
Enviada por lipe2013
Sozinho. (Peninha)
Às vezes, no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado, juntando
O antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho!
Não sou nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem
Eu tenho meus segredos e planos secretos
Só abro pra você mais ninguém
Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela, de repente, me ganha?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana
Ou não está madura
Onde está você agora?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana
Ou não está madura
Onde está você agora?
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