Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

15 de abr. de 2016

Saturno passará raspando na Terra e poderá ser visto de todo o Brasil (Raspando?)

Periodicamente, sites de notícias falsas geram algumas notícias que viram febre na internet. No início de dezembro um site postou a informação de que o planeta Saturno passaria raspando o planeta Terra dentro de seis meses (outro fim do mundo). Que Saturno poderá ser visto a olho nu, de qualquer lugar no Brasil sempre a tarde. A imagem usada para ilustrar a farsa, na verdade é um poste/vídeo, que mostra como seria visto da Terra, os planetas, caso estivessem na mesma distância da Lua.


Vencer, vencer...


O herói de hoje cuida de bandidos. O herói de ontem cuidava de criancinhas.


12 de abr. de 2016

A visita de Disney à América Latina

O pai de Mickey visitou a América Latina em busca

de ideias durante a Segunda Guerra Mundial

Em 1941, o mundo inteiro estava em colapso. A Segunda Guerra Mundial tinha confrontado os Aliados e o Eixo em uma das maiores contendas bélicas da história. Nos Estados Unidos, Walt Disney desfrutava do sucesso comercial e de crítica de seu primeiro longa-metragem de animação: Branca de Neve. No entanto, o conflito militar global prejudicou seus planos de construir um estúdio e a continuidade de seus projetos seguintes, Pinocchio e Fantasia. Com uma dívida de 4,5 milhões de dólares, sem investimentos do Velho Continente e com o início de uma greve de funcionários, um convite diplomático foi a salvação do diretor e roteirista. O então presidente Franklin Delano Roosevelt buscava aliados na América do Sul e Disney queria trabalhar e obter ideias para futuras produções. Estes foram os bastidores que levaram ao também produtor e 18 artistas de sua equipe ao sul da fronteira, em busca de inspiração e para deter o avanço da Alemanha nazista.

A 50 anos da morte de Disney, data a ser comemorada em dezembro deste ano, a viagem teve importância para a continuidade de sua carreira. Da visita diplomática foram feitos dois filmes: Alô, amigos e Você já foi à Bahia?. “Ele queria fazer filmes e não tinha dinheiro para isso. A viagem à América do Sul o salvou de alguma maneira, a ele e a sua sanidade”, explica o historiador e animador John Canemaker, que relembra a viagem do diretor no documentário Walt & El grupo (2008), um longa-metragem de Ted Thomas.



Alô, Amigos teve o pato Donald, o Pateta, o avião mensageiro chileno Pedrito e o papagaio brasileiro Zé Carioca como principais protagonistas. A equipe de Disney ficou fascinada com os cartões postais do Rio de Janeiro, as pedras portuguesas da orla de Copacabana e, é claro, o samba. Donald não só conseguiu aprender a dançar samba, como experimentou cachaça. A canção Aquarela do Brasil, do lendário compositor mineiro Ary Barroso, foi a trilha sonora do encontro de culturas no episódio documental de nome homônimo.




“Só Aquarela do Brasil oferece essa sensação de
maravilhamento e de descoberta que eles
encontraram na América do Sul em termos de
 cor e de formas livres, do clima, da música,
 dos cheiros, dos sons, dos gostos, toda a
sensualidade e a beleza da região se refletem
neste curta em particular”, afirma Canamaker.

Fonte – El País

Votação no Plenário da Câmara só no Domingo


O placar da Comissão do Impeachment.

A semana havia começado bem para o Governo Dilma Rousseff. Pesquisa Datafolha indicava que o apoio à queda da presidenta tinha caído de 68% para 61%. O instituto dizia ainda que a maioria dos brasileiros também quer a saída do vice-presidente Michel Temer do comando do país, e, de quebra, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganhou popularidade enquanto possível candidato ao Palácio do Planalto — apesar da alta rejeição de 53%. As boas notícias, fruto do trabalho intenso do Governo e do PT que mobiliza bases tradicionais e até não petistas em torno do discurso de que Dilma é alvo de um processo frágil e, portanto, um golpe, chegaram a animar os deputados governistas nesta segunda-feira, mas não foram o bastante para reverter a esperada derrota do Planalto na Comissão Especial de Impeachment.


Após mais um dia de debates intensos na comissão, a maioria dos deputados votou a favor do relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que enxerga nos decretos de crédito suplementar razão para investigação por crime de responsabilidade. Os governistas dizem que o resultado de 38 a 27 a favor do relatório não surpreendeu e destacam que o importante é a votação de domingo. Mas a distância de 11 votos e o fato de partidos como PP, PR e PSD, alvos de negociação do Governo, não terem se engajado na defesa de Dilma não são um bom indicativo para Dilma.

Agora vai


Na cama com o rival da política - por XICO SÁ

Tudo estava indo muito bem, 
até que ela resolveu fazer uma
graça erótica com uma lingerie
 vermelha para o maridão



O amor nos tempos do cólera. Se as amizades e o almoço domingueiro de família foram abalados, o arrulhar dos pombinhos também sofre ruídos e desafinações perigosas.

Sim, entre marido e mulher que estão em lados opostos na contenda -valha-me Nossa Senhora Desatadora dos Nós!-, o risco de ruptura se renova a cada edição do telejornal noturno. Que sufoco. Nunca foi tão fácil o divórcio depois de uma D.R. ideológica. Um legítimo pé-na-bunda dialético. E cada um para a sua manifestação partidária.

Um casal amigo de São Paulo foi obrigado a fazer um pacto de sobrevivência amorosa. Interessante. Graças à sugestão de uma alma diplomática, combinaram não discutir mais política na presença um do outro. Até o noticiário da televisão passaram a ver em cômodos separados. Nas refeições, ficavam restritos ao protocolo mais elementar - “passa a salada”, “passa o azeite”, “passa a farofa” etc.

Tudo estava indo muito bem, até que ela resolveu fazer uma graça erótica com uma lingerie  vermelha para o maridão. A noite foi um fracasso na cama. O episódio virou folclore entre os conhecidos da dupla. A incendiária jura que não havia provocação alguma além da sedução caliente. Não o convenceu até agora. E não se fala mais nisso. Preservemos o amor, antes que seja tarde demais.

Turma do deixa disso

Você há de dizer, amigo zen e deboísta, bom mesmo era o tempo em que o país ainda não se dividia entre petralhas e coxinhas. Não havia sequer os isentões. Todos portavam apenas uma bronca: com o técnico da seleção Brasileira. Ninguém pensava em derrubar, golpear ou impichar o presidente. E o Chico Buarque, pasme, era unanimidade nacional. Nessa época, a nossa instituição mais firme e respeitável era a turma do deixa disso, a TDDD. Funcionava em regime de 24 horas. Uma garantia constitucional.

Vestisse vermelho ou verde-amarelo, você contava com a TDDD para eventuais pendengas de botequim, peladas de futebol ou quermesses. No Brasil dividido desde as eleições de 2014, a turma saiu de cena. Restou apenas a tropa que ora distribui porrada nos estudantes, ora tira sorridentes selfies com os “patriotas”.

Como faz falta tal turma nessa hora. Pela volta imediata dessa brava gente pacificadora. Agora teria um trabalho extra: mediar os confrontos nas listas do whatsapp das famílias. Aqui o bicho pega tanto quanto nas ruas. O almoço de domingo anda esvaziado ou servido em dois turnos -primeiro os parentes do “Fora Dilma”, depois a galera do “não vai ter golpe”. Tem filho por aí que não vê a mãe desde a fase I da Operação Lava Jato.

Os avós, de certa forma, ainda tentam encarnar a turma do deixa disso. Sem sucesso com os adultos. Irmão desconhece irmão. O risco bíblico de reedições caseiras de uma tragédia tipo Caim & Abel é constante. Que tempos. Calma, pessoal. Não há acordo nem em relação ao Eduardo Cunha, o inimputável presidente da Câmara que comanda o processo de impeachment. Este elemento, aliás, sobreviverá até mesmo a uma eventual guerra atômica. Restará apenas ele e as baratas.

6 de abr. de 2016

Discurso em nome de eleições antecipadas ganha força em Brasília

Dilma "nem rechaça nem aceita" ideia de novo pleito. 
Presidente do Senado vê "com bons olhos"

Marina Silva pressiona TSE sobre questionamento que 
pode cassar a chapa Dilma-Temer

Marina Silva discursa em evento da Rede em Brasília por novas eleições.
 Marina Silva discursa em evento da Rede em Brasília por novas eleições. EVARISTO SA AFP
"Nem rechaço nem aceito [novas eleições em outubro]. Eu acho que é uma proposta. Convença a Câmara e o Senado a abrir mão dos seus mandatos. Aí vem conversar", respondeu a presidenta Dilma Rousseff a jornalistas em evento na Base Aérea de Brasília nesta terça-feira. Dilma falou em tom de ironia, mas o fato de não ter descartado a ideia — ao contrário do que faz sempre que questionada sobre a possibilidade de renunciar ou sobre o processo de impeachment de que é alvo — é um dos sinais de que o mundo político brasileiro passou a considerar uma nova eleição, presidencial ou geral, como solução para a atual crise.

"Seis meses atrás, essa ideia não seria entendida por ninguém. As ideias têm seu momento. Quando essa ideia fica a favor do espírito do tempo, ninguém segura mais", resumiu o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), um aspirante à Presidência da República, durante reunião promovida pela Rede Sustentabilidade para defender a realização de novas eleições. No encontro, que tinha a ex-ministra e ex-senadora Marina Silva como estrela, membros da Rede e de partidos como PPS e PPL relembraram o movimento das Diretas Já, que defendeu eleições diretas em 1984, para endossar a proposta de um novo pleito.

Derrotada na eleição presidencial de 2014, Marina defendeu que impeachment não é golpe, como argumenta o Governo, mas disse que a melhor saída para o país virá do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — para os apoiadores da ex-senadora, o vice-presidente Michel Temer não teria apoio popular para governar após a queda de Dilma. É no TSE que correm quatro processos movidos pelos tucanos que podem resultar na cassação da chapa Dilma-Temer, vencedora na última eleição. "Não é o momento daquilo que é mais fácil, mas daquilo que é mais eficaz. Ao se caçar a chapa, que a sociedade brasileira possa fazer sua escolha", discursou Marina em um hotel de Brasíila, onde propôs um Governo de transição de dois anos e também que aquele que seja eleito nesse pleito intermediário não participe da eleição de 2018. A ex-senadora, a mais bem colocada nas pesquisas de intenção de voto para 2018, não se apresentou explicitamente como candidata para essa possível nova votação.

Para garantir que a cassação da chapa vitoriosa em 2014 leve a novas eleições, a Rede Sustentabilidade vai tentar participar das ações apresentadas pelo PSDB no TSE como amicus curiae - o termo jurídico, literalmente "amigos da corte", descreve os atores que não são partes dos processos, mas que atuam como interessados na causa. A intenção é alegar que, apesar de as denúncias terem sido apresentadas entre o fim de 2014 e o início de 2015, a corte deve considerar legislação aprovada em setembro de 2015, que prevê nova eleição em caso de cassação, e não a posse do segundo colocado, como pediam originalmente os tucanos. Nem todo mundo está a favor dessa saída, contudo. Novo presidente do PMDB, o senador Romero Jucá (RR) ocupou o lugar de Temer à frente do partido para blindá-lo e fez um duro discurso no Senado para chamar de "golpe" a ideia de novas eleições, por ausência de previsão constitucional.

Na prática, o gesto de Marina Silva é uma tentativa de fazer uma pressão pública para que o TSE apresse o passo com os processos que acusam a chapa Dilma-Temer de abuso de poder político e econômico. A velocidade depende da corregedora do TSE, Maria Thereza de Assis Moura, que relata os casos. Existe uma expectativa de que o processo ganhe velocidade com a chegada ao tribunal das delações premiadas de 11 executivos da Andrade Gutierrez no âmbito da Operação Lava Jato, que, especula-se, poderia engrossar a acusação de que a campanha do PT e do PMDB teria recebido caixa 2 em 2014. Mas para a vontade de Marina Silva e de sua Rede se fazer valer, o processo deve ser julgado até o fim deste ano. Se a decisão do TSE ocorrer a partir de 2017, a cassação da chapa vai levar a uma eleição indireta, feita pelos parlamentares.


Dá pra imaginar?


Vida que nos leva


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PROTEÇÃO CONTRA MOSQUITOS (melhor que produtos químicos)

 Espiral espanta mosquito

Limão e Cravo-da-Índia – repelentes naturais  

 Bosta de vaca – espantar mosquitos

TAMBOR DE CRIOULA - (ENXUGANDOGELO - José de Oliveira Ramos)

 Componente do Tambor de Crioula identifica o movimento com o Estado
O Maranhão é um estado que tem muitos segredos e uma infinidade de lendas. Suas ligações muito próximas com a África e uma cultura muito rica herdada dos antepassados são reforços e raízes que mantém a árvore com frutos e boa sombra.

O candomblé é apenas uma entre muitas tradições – e a raiz mais forte é a simpatia pessoal emoldurada pela forte cultura. Ações, no Maranhão definidas como “brincadeiras”, têm um forte leque e uma grandeza/riqueza de ritmo incomparável. O reggae, com origem na Jamaica é o novo elo que liga a negritude.

Mas, o que salta mesmo aos olhos e envolve de forma muito forte é, de um lado, o bumba-boi que acende o período junino e movimenta praticamente todo o estado, e, o outro é o tambor de crioula. O Tambor de Crioula é Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil.


 O tambor e as mãos dos Mestres produzem uma batida incomparável


Uma fogueira para “aquecer” os couros dos tambores

O “aquecimento” da dança e seu pungado 



...velho marinheiro...


5 de abr. de 2016

Treze Colônias





No Resumo: Treze Colônias, você vai conhecer a história da colonização das treze colônias inglesas na América do Norte, no século XVII, pelos puritanos vindos da Inglaterra.

























Adicionar legenda


























































Fonte: Os Treze só Doidera

Geo-Política / História,

A Era dos fascismos (1918-1945) foi o período em que a tecnologia bélica saltou de 2 para 100. A Alemanha arrasada pelo tratado de Versalhes, procurou em pouco tempo pesquisar novas táticas de guerra, empreendimento de novas tecnologias em guerra e uma remilitarização em etapas. Apesar de estar derrotada, a Alemanha parecia preparar-se para uma “grande revanche” contra os seus rivais da Entente Cordialle. Em 1933, Adolf Hitler assume o poder, e a partir de então promete que o expansionismo militar era necessário para reconquistar a glória perdida do povo alemão e a supremacia ariana. Estava dada a largada para o incentivo maçico nos setores bélicos.

Hitler sabia que, para ter o maior exército da Europa, seria necessário as melhores tecnologias. Durante a República de Weimar (1919-1933), diversos cientistas e pesquisadores alemães surgiam em cada ponto da Alemanha. Durante essa época, a Física evoluía em exponencial, a Química descobria as forças atômicas e a Biologia tratava da genética. Exemplos de cientistas famosos foram os irmãos Horten. Devido a ausência de capitais da época, os irmãos desenhavam aviões em formas de Delta (Asa-Delta). Seus desenhos consistiam de aviões com uma aerodinâmica bastante incrível. A brincadeira começou a ficar séria quando eles entraram para a Luftwaffe, força aérea alemã, como projetistas de aviões. A seriedade plena e desenvolvimento de seus aviões de turbina a jato só começou a ser feita em 1945 com a aprovação de Hermann Goëring (Chefe da Luftwaffe). Porém, com o fim da guerra, parte dos aviões ficaram abandonados em Hangares e depois roubados pelos americanos. Caso o projeto fosse aceito antes de 45, o destino de algumas batalhas provavelmente seriam outras.




(Evolução Cima pra Baixo - Planejamento - Protótipo - Sendo roubada pelos americanos - 



Projeto Americano do Horten - Avião Stealth Atual com os mesmos desenhos)


fonte:  Contemporaneum