Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

6 de jan. de 2018

minérios e galinhas

Alegria,  Alegria!
Fazemos festas e só queremos o minério.
O minério é nosso. A alegria é de cada um.


Já esse camarada, olhe!
Rouba vidas. E pior: ainda como a carne.
Maldade, né? Vagabundo! Não quer alegria.


LEtiGÍmo


Plen
ário do
supremo.
Candida
tura avul
sa.
Repercus
são geral.
Transcende o
s interesses da
s partes.

e não é? talento


Meio a dedo ali, mão aqui e porcos pela areia, Brigitte Bardot revela Búzios para o mundo


Atriz fugiu da perseguição da imprensa no Rio e encontrou tranquilidade em passeios de barco e nas praias da cidade

O sonho do homem que se dizia mais popular do que Jesus Cristo era conhecê-la. Em janeiro de 1964, quando fazia turnê em Paris com a maior banda de rock de todos os tempos, ele pediu que fosse agendado um encontro entre os dois. Ela, no entanto, passava férias numa pequena vila de pescadores, muito distante dali. Assim, há 50 anos, Búzios provocou o desencontro entre Brigitte Bardot e Jonh Lennon e ficou conhecida como o paraíso secreto de BB, as inicias da musa.

lindas fotos.




Uaí! Estes são os seis mais ricos do brasil?


Sabe como entendo esta informação? (Jornal.https://brasil.elpais.com/brasil) Estranha, porque acho que neste país tem outros nomes que deveriam aparecer. Não boto minha mão no fogo por pesquisa nenhuma. Neste caso, acho precipitado e infantil citar apenas seis empresários como os comandantes deste universo do luxo. Tem nomes que dá para sentir na pele, têm nomes que queimam os olhos, nomes sensíveis aos ouvidos como tem nomes que fazem coçar as mãos. Onde estarão? Não dá para fugir. A cidade rica. É uma cidade para ricos. Eles mandão no país. É quem movimenta o dinheiro. Quem comanda o lobby político. São os que pagam salário como são os que cobram os preços. Meio a tanto luxo, onde mandam e desmandam, quando desmanda e é sempre, nunca são citados. Esse é um privilégio  repassado ao povo. O povo é o grande senhor da culpa.                             m o l e z a    mano            vamos lá.!             olhem os caras aí
nada de fotos

Ermírio Pereira de Moraes (Grupo Votorantim) 

Ermírio de Pereira de Moraes, que na foto aparece à direita, ao lado dos irmãos José Ermírio de Moraes Filho e Antonio Ermírio de Moraes também está na lista dos que concentram as maiores riquezas do Brasil. Ele é filho de José Ermírio de Moraes e um dos donos do Grupo Votorantim, um dos maiores conglomerados industriais da América Latina. Sua fortuna é estimada em 3,1 bilhões de dólares (9,82 bilhões de reais).

Eduardo Saverin é um dos fundadores do Facebook

O paulista Eduardo Saverin é um dos fundadores do Facebook, ao lado de seu colega de Harvard Mark Zuckerberg. Sua fortuna é estimada em 9,5 bilhões de dólares (30 bilhões de reais). Ele vive em Cingapura, onde investe em startups. Lá ele também aparece na lista dos homens mais ricos do país.

Carlos Alberto Sicupira (AB Inbev) 

Na foto, Carlos Alberto da Veiga Sicupira, recebe uma homenagem no Senado. Ele também é um dos sócios da 3G Capital e sua fortuna atual é estimada pela Forbes em 13,1 bilhões de dólares (41,50 bilhões de reais). O quarto homem mais rico do Brasil é o presidente do conselho de administração da Lojas Americanas.

Marcel Herrmann Telles (AB Inbev)

O empresário carioca Marcel Herrmann Telles é um dos sócios da empresa de investimentos 3G Capital, ao lado de Jorge Paulo Lemann. O fundo é dono da AB Inbev e da rede de fast food Burger King, entre outros negócios. Sua fortuna, de acordo com a Forbes, é de 14,8 bilhões de dólares (cerca de 47 bilhões de reais). É um dos fundadores da Ismart, que oferece bolsas de estudos para alunos de destaque da rede pública em escolas privadas.

Joseph Safra (Banco Safra) 

Joseph Safra é o segundo homem mais rico do Brasil e é apontado pela Forbes como o banqueiro mais rico do mundo. Sua fortuna é estimada atualmente em 22,4 bilhões de dólares (cerca de 71 bilhões de reais). Descendente de uma família de banqueiros da Síria, ele é o dono do Banco Safra.

Jorge Paulo Lemann (AB Inbev)

Empresário carioca de origem suíça, Jorge Paulo Lemann é o maior bilionário brasileiro, segundo o ranking da revista Forbes de 2017. Sua fortuna é estimada atualmente em 30 bilhões de dólares (pouco menos de 100 bilhões de reais). Ele é o dono da Ambev, a primeira multinacional brasileira, criada em 1999 pela união de quatro cervejarias, entre elas a Companhia Antarctica Paulista. Também é cofundador da Fundação Estudar e fundador da Fundação Lemann, que investem na melhoria da qualidade da educação no Brasil.

2 de jan. de 2018

joão pereira coutinho - "Folha Digital"


Feminismo de hoje é tão reacionário quanto o machismo neandertal
Ângelo Abu/Folhapress



Passei as festividades natalinas lendo Camille Paglia. Não sei se é pecado. Talvez seja. Mas que alegria –e que prazer!– ler uma feminista com atividade cerebral completa, que não se limita a defender a dignidade das mulheres –mas a dos homens também.

O título da sua coletânea de ensaios –"Free Women, Free Men: Sex, Gender, Feminism" (libertem mulheres, libertem homens: sexo, gênero e feminismo)– diz tudo: queremos uma sociedade de mulheres e homens livres –ou uma farsa infantil onde as mulheres são tratadas como espécies protegidas e os homens como selvagens inimputáveis?

O feminismo de Paglia, que provoca horrores mil nas "neofeministas", pode parecer demasiado severo para a sensibilidade histérica dos nossos dias. Mas subscrevo esse feminismo, não apenas por razões intelectuais –mas pessoais.

Cresci entre mulheres. Vivo entre elas. E quando relembro as mulheres da minha vida todas elas parecem encarnar o ideal de Paglia. Independentes. Irônicas. Corajosas. Que, sem surpresas, sempre gostaram de partilhar o espaço com homens adultos, dignos, refinados.

Para Paglia, o novo feminismo abandonou esse imperativo de exigência para que as mulheres sejam "amazonas", ou seja, senhoras da sua liberdade. Transformou as mulheres em seres débeis e vulneráveis, que devem ser constantemente protegidas de um mundo hostil e predatório.

Nota importante: Paglia não nega que o mundo é hostil e predatório. Sempre foi, sempre será. Ela apenas reafirma que as mulheres devem aprender a lidar com isso, não a retirar-se da arena como seres assustadiços.

Infelizmente, a voz de Camille Paglia foi abafada pela cultura da vitimização reinante. A Europa, nesse quesito, é terra devastada.

Leio na imprensa que a virada do ano em Berlim teve, pela primeira vez, uma "zona segura" para as mulheres. Em 2016, centenas foram abusadas por homens de "aparência árabe e norte-africana". Em 2017, houve uma espécie de "resort" para as espécies femininas que se sintam ameaçadas –e com a presença permanente da Cruz Vermelha.

Pode parecer piada. Ou cenário de guerra. Não é. As autoridades do país entenderam que a melhor forma de proteger as senhoras é pela segregação social (como nos países islâmicos). Será preciso elaborar sobre a aberração?

O papel de uma sociedade política civilizada não passa pela separação dos sexos. Passa pela garantia de segurança e ordem para todos. E de punição exemplar para os criminosos, independentemente da etnia, religião ou tara privada.

Será que a única coisa que o feminismo do século 21 tem para oferecer às mulheres é uma jaula? E não será essa oferta um insulto e uma degradação das próprias mulheres?

Mas a Alemanha não é caso isolado. Na Suécia, há uma nova lei a caminho para punir a violação. O premiê Stefan Löfven fala em "reforma histórica" –e eu tremo: relações sexuais, só com "consentimento explícito". Mas de que "consentimento" falamos? Verbal? Gestual? Só vejo uma forma de produzir uma prova de inocência irrefutável: um documento escrito.
Imagino: dois amantes, em momento de excitação. Subitamente, um deles para o andamento da dança e entrega um formulário para ser preenchido e assinado pela donzela arfante.

Dizer que isso é um dramático "turn-off" é um eufemismo. Mas não é um eufemismo declarar que uma lei dessas, mesmo na versão oral ("sim, declaro solenemente que tens a minha autorização para contatos fálico-vaginais"), é uma caricatura grotesca da intimidade entre adultos.

Será que a única coisa que o feminismo do século 21 tem para oferecer às mulheres é um papel e uma lapiseira?

Não tenho filhas. Se tivesse, Camille Paglia seria leitura obrigatória. Só para que elas aprendessem que as mulheres não são vítimas naturais de um mundo que existe para as amedrontar ou violar.

As mulheres devem ser mulheres: livres, independentes, conscientes do seu poder sexual, capazes de avaliar os riscos (e os homens) sem a mão paternalista de outras mulheres (ou de outros homens) que gostam de defender as suas "honras".

"Defender a honra?" Precisamente. O feminismo contemporâneo é tão reacionário como o machismo neandertal: ambos tratam as mulheres com a mesma condescendência. Ambos olham para as mulheres como o "sexo fraco".


É o eterno retorno. 

28 de dez. de 2017

Quem ainda não esqueceu a PEC 241? - PEC 241, o que é isso?



consentimento


“Nenhum homem é bom
suficiente para governar
outro sem o seu
consentimento”
                                                                                                                           
                                                                                                       Abraham Lincoln

27 de dez. de 2017

Política fiscal


“a história recente do Brasil indica que o país fez uma escolha política pela desigualdade”. “Um dos pilares da permanência da enorme diferença de salários é a política fiscal que faz os mais pobres pagarem proporcionalmente mais impostos do que os mais ricos”. Marc Morgan,


Lula é o primeiro nas pesquisas 2018

"É proibido o povo ser alegre?
Esse país chegou a ser quase a
5ª economia mundial.
E olha o que eles fizeram"
Lula

24 de dez. de 2017

Yes


E pronto.

Coisa de Preto (Jonathan Oliveira Raymundo)

Em novembro, William Waack foi afastado do Jornal da Globo após vazamento de um vídeo, onde declara preconceito contra negros (sem saber que estava sendo gravado):

 “Não vou nem falar, eu sei quem é…”
“Preto, né”?        
“É coisa de preto com certeza.”



Em nota, a Globo disse ser "visceralmente contra o racismo em todas as suas formas e manifestações", e que Waack, "afirma não se lembrar do que disse, já que o áudio não tem clareza",
mas pede desculpas a quem se sentiu ofendido. 

Tudo aconteceu em 8 de novembro de 2016, mas a Globo só se manifestou após o vazamento do vídeo, um ano depois.


Especialistas dizem que a Globo não demitiria o jornalista William Waack por preconceito. O que motivou a demissão do âncora, foram as reações negativas. Mexer com patrocinadores é pecado capital.

Veja o vídeo:


Na última quinta-feira 9 de novembro, o operador de VT Diego Rocha Pereira e o designer gráfico Robson Cordeiro Ramos vieram a público para esclarecer que foram eles os responsáveis pela divulgação das imagens. 
Diego trabalhava na Globo na época em que a filmagem aconteceu e ficou pasmo ao ver o comentário racista de Waack. Aí decidiu gravar o trecho no celular.
Diego teve o celular roubado e acreditou ter perdido o vídeo, depois se lembrou de que tinha enviado ao amigo Robson. 

Com a divulgação do vídeo ambos tornaram-se figuras públicas, elogiados e odiados pelo mesmo motivo: “A coragem”.

“Fico chocado, porque tem muita gente defendendo ele. 
As pessoas estão me chamando de oportunista, mau-caráter, petralha…”. Disse Diego.


Após ver o vídeo fiquei também indignado com a reação sínica do entrevistado. E não li, até o momento uma só palavra sobre o camarada (observe no vídeo como reage positivamente, e logo após, como quem senti a gravidade toma postura de indiferente). Aí resolvi pesquisar o tal diretor Paulo Sotero e seu institute Brazil do Wilson Center. Ao abrir o site do Institute Brazil dei de cara com um texto, e lembrei logo do primeiro Ministro exterior do governo Temer, Senador Serra, PSDB. Serra, junto com Aécio mudaram a legislação brasileira referente ao Pré Sal, possibilitando que o capital internacional, até aquele momento impedido, metesse aas mãos nos recursos reservados para a educação dos brasileiros. 

O texto:

Os leilões de pré-sal do 27 de outubro no Brasil foram um sucesso ressonante, de acordo com especialistas da indústria e investidores em todo o mundo. ExxonMobil, Statoil, Shell, Total SA e BP estavam entre os que disputavam uma participação nos oito blocos oferecidos; Em última análise, foram vendidos seis blocos, com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) do Brasil, com US $ 1,9 bilhão em bônus de assinatura. A participação ativa das principais empresas internacionais de petróleo marcou uma mudança significativa em relação ao seu interesse morno no leilão pré-sal inicial em 2015, refletindo as mudanças regulatórias introduzidas ao longo do ano passado para abrir o pré-sal ao investimento estrangeiro. O próximo leilão, previsto para junho de 2018, deverá ampliar a tendência positiva e ajudar o Brasil a desenvolver o setor de petróleo e gás sob um modelo competitivo, orientado para o mercado.


Há poucos dias, vendo um vídeo do Senador Roberto Requião, soube sobre uma  provável negociação envolvendo o Temer, enquanto vice-presidente de Dilma, e a Shell, quando o objetivo seria o impeachment de Dilma, o que tornaria a abertura dos leilões do Pré Sal possível, até então negados pelo PT.




Ataque ao sistema de ensino superior público no Brasil: o que está por trás?


O Brasil não se recuperará caso o Sistema de Ensino Superior Público seja desmantelado. Ficaremos reduzidos a uma intelligentsia compradora, eternamente dependente da ciência e tecnologia internacionais e a um sistema de ensino superior comandado por poderosos grupos econômicos internacionais pautados pela lucratividade e passando a apresentar um ensino superior elitista e conteudista

(Por mais que a Constituição esteja acima de qualquer indivíduo e de qualquer grupo de indivíduos (até mesmo do presidente da república e do congresso nacional), são os membros da Assembleia Constituinte que se reúnem para escrever uma Constituição.)

https://diplomatique.org.br/

que nunca falte lapis