Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

22 de set. de 2018

Milhares tomam as ruas de Recife para ver Haddad e Manuela


Leia matéria completa:



Com surpresas e confirmações, esta entrevista mostra claramente o pensamento do vice de Bolsonaro, General Mourão


Não tenho como avaliar a estrategia do núcleo de jornalismo da Globo para esta entrevista.  O general mostrou disciplina e competência ao tratar sobre assuntos militares e, a meu ver,  frieza e retórica, ao tratar de liberdades democráticas. Quanto aos jornalistas, me pareceu acuados, não por incompetência, mas por representarem uma empresa constantemente acusada de lesar o pais.

Em alguns momentos fiquei bastante ansioso e gostaria de fazer algumas perguntas ao general.

Sobre a relação com o Congresso Nacional: 

-"Caso o congresso não aceite as propostas de Bolsonaro, considerando ser medidas absurdas, e daí para frente  iniciando uma discussão que vislumbre um processo de impeachment, mesmo que absurdo, qual seria a reação do governo?"






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Hoje é sábado e se ganho na Mega Sena, amanhã ia morar naquele lugar escolhido pelo diretor Cacá Diegues, para encerar o filme "Deus é brasileiro"



Ricardo Prieto Parra e Carlos Varón García, dois membros do Corpo de Bombeiros do Estado de Mérida, na região andina da Venezuela, foram presos, acusados de "instigação ao ódio", e podem pegar pena de até 20 anos de prisão. O motivo: ter gravado um vídeo em que chamam o presidente Nicolás Maduro de “burro”. Durante a gravação, eles tratam o animal, que está dentro de uma casa no campo, como presidente. O vídeo que satiriza a imagem do presidente da Venezuela se tornou viral e tem sido alvo de numerosos comentários.


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Jumento está entre os premiados como
"prefeito nota 10 do Brasil"

Ministério público pode investigará compra de premiações por gestores, vereadores e secretários
05/08/2018 - 23h24minAtualizada em 05/08/2018 - 23h48min



Empresa União Brasileira de Divulgação (UBD), de Pernambuco, vendeu diploma a um jumento, o “Precioso”, de Paulista (PE)

Giovani Grizotti / Agencia RBS


Um vergonhoso comércio de diplomas de mérito para vereadores, prefeitos e secretários municipais será investigado pelo Ministério Público (MP) após o Fantástico, da TV Globo, denunciar neste domingo (5) que políticos usam recursos públicos, por meio de diárias, para receber premiações. Para demonstrar a falta de critérios na concessão desse tipo de reconhecimento, a reportagem incluiu um jumento entre os “prefeitos nota 10 do Brasil”.

Gestores que não prestam serviços reais nas suas comunidades compram premiações à institutos de péssima reputação profissional com o único objetivo de apresentar notícias falsas geradas pela repercussão das premiações, especialmente em blogs e redes sociais, o que pode, inclusive, influenciar positivamente na imagem do prefeito que se encontram desgastados politicamente e administrativamente.

Precioso, então, foi convidado a receber a medalha de mérito e o diploma Gestor Nota 10 em outro encontro, desta vez em um hotel de Recife (PE). Ele teria sido aprovado em saúde, infraestrutura, educação, assistência social e transparência pública. Convidado pelo repórter a entregar o diploma no lado de fora do hotel, o instituto deparou com o jumento. Questionado se sentia vergonha em conceder um diploma ao animal, disse:


— Não, porque esse aqui carregou Jesus Cristo, ou não?

Confira : https://www.google.com. (Pesquise por  "Precioso" Gestor nata 10)



21 de set. de 2018

TSE confirma verba de R$ 2,5 bi para partidos financiarem campanhas

A confirmação foi feita após consulta do deputado Augusto Carvalho 

Publicado em 03/05/2018 - 14:17 Por Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil Brasília


O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou hoje (3) que os partidos terão ao menos R$ 2,5 bilhões para o financiamento de campanhas nas eleições deste ano. A confirmação foi feita após consulta do deputado federal Augusto Carvalho (SD-DF).

O parlamentar perguntou ao TSE se haveria desvio de finalidade ou abuso de poder econômico se uma legenda utilizasse verbas do Fundo Partidário para financiar as campanhas de seus candidatos, mesmo após o Congresso ter criado, no ano passado, um Fundo Eleitoral no valor de R$ 1,7 bilhão para financiar as candidaturas.

O relator da consulta, ministro Tarcísio Vieira, respondeu que “ressalvado o controle quanto ao emprego desse numerário na prestação de contas”, o uso do Fundo Partidário para financiar as eleições “não caracteriza desvio de finalidade nem abuso do poder econômico”.

O orçamento aprovado para o Fundo Partidário neste ano é de R$ 888,7 milhões, cuja distribuição é proporcional ao tamanho da bancada de cada legenda na Câmara dos Deputados. O dinheiro é utilizado para o custeio dos partidos políticos, que devem aplicar ao menos 20% dos recursos para a manutenção de suas fundações e outros 5% para fomentar a participação das mulheres na política.

O uso do Fundo Partidário foi permitido em pleitos anteriores e já estava previsto em uma resolução aprovada no ano passado no TSE, mas Tarcísio Vieira resolveu responder à consulta por achar que a questão merecia “maior explicitação”.

Em seu voto, o ministro descreveu ainda como “dramática” a situação dos partidos após a proibição das doações para campanhas por pessoas jurídicas. Ele lembrou que nas últimas campanhas presidenciais foram utilizados mais de R$ 7 bilhões pelos candidatos, sendo que 95% dos recursos eram oriundos de empresas, e apenas 3% do Fundo Partidário e 2% de pessoas físicas.

Os demais ministros referendaram a resposta do relator. “Havia o financiamento privado, que foi visto como uma técnica muito deletéria, que contaminou o meio político, houve uma cooptação do poder político pelo poder econômico e agora o fundo eleitoral vem suprir isso. À época se tinha fundo partidário mais financiamento privado. Agora tem fundo partidário mais financiamento público”, disse o ministro Luiz Fux, presidente do TSE.


Dieta Detox (por 2 dias)

19 de set. de 2018

Eleições 2018



Falando para representantes do Sindicato do mercado imobiliário, o vice e porta voz  da chapa do Capitão Bolsonaro,  general da reserva Hamilton Mourão, parece perseguir a democracia em todos os cantos.


Mulher:


"Famílias pobres, sem pai e avô, mais com mãe e avó, são "fabricas de desajustados" que fornecem mão de obra ao narcotráfico"

Direitos:

"Direitos humanos são para humanos direitos"

Africa:

"Nós não ligamos com toda a mulambada, me perdoem o termo, do lado de lá e de cá do oceano"

Partilha:

"Quando contei para meu comandante, general Eduardo Villas-Bôas, meu amigo de fé e irmão camarada, que seria o vice de Bolsonaro, ele disse "Eu quero a diretoria que fura poço,"


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18 de set. de 2018

Quase se lasca



Por Ricardo Antunes - (Sem Censura)



24/03/2017 10:25

Quem não é vaidoso? quem nunca errou? quem nunca se iludiu imaginando que a vida é infinta e que dinheiro e poder trazem felicidade? ninguém escapa a condição humana. Cada um carrega seus fardos por suas escolhas. Até a injustiça cobra seu preço.Esquecemos que temos de morrer, esquecemos a nossa culpabilidade e a nossa sujeição ao acaso.Que cada um pague sua parte no grande latifúndio da vida. E faça o melhor para merecer ser feliz


15 de set. de 2018

Mau amante: Golpe golpe golpe



Bolsonaro saúda
 o golpe de 64 
sabendo que Geisel 
o considerava um 
“mau militar”, 
“completamente 
fora do normal”


Bolsonaro reuniu meia dúzia 
de cidadãos de bem na Esplanada 
dos Ministérios, em Brasília, 
para comemorar o golpe de 
31 de março de 1964.

JB se auto outorgou o papel de 
herdeiro do regime militar.


Na verdade, ele era desprezado pelos 
velhos líderes que o viam despontar.


Ex-ministro do Trabalho, da Educação e da Previdência, 
o tenente coronel Jarbas Passarinho 
afirmou em 2011 que Bolsonaro era “um radical e 
eu não suporto radicais”.

“Foi mau militar”, disse.


Roberto Simon, diretor para a América Latina da FTI Consulting, em Nova York, empresa de consultoria empresarial global, postou em suas redes sociais trechos de um depoimento de Ernesto Geisel, o quarto general da ditadura.

Fazem parte de um livro fundamental, 
com conversas compiladas pela Fundação Getúlio Vargas.

As entrevistas foram concedidas à cientista política Maria Celina d’Araújo e ao antropólogo Celso Castro entre julho de 1993 e abril de 1994. A obra foi lançada em 1997, um ano depois da morte de Geisel.

Ele governou o Brasil de 1974 a 1979. Às páginas 112 e 113 (o catatau tem 494 no total), Geisel fala de Bolsonaro, à época um deputado que já chamava a atenção pela indigência mental.



O contexto são as “vivandeiras” do regime militar. 
Geisel se queixava de que “há muitos dizendo: 
‘Temos que dar um golpe!”


E emenda:

 “Não é só o Bolsonaro, não!”.



Em seguida: 

“Presentemente, o que há de militares no Congresso? Não contemos o Bolsonaro, porque o Bolsonaro é completamente fora do normal, inclusive um mau militar“.


Eduardo Reina escreveu no DCM/  
sobre a expulsão de Bolsonaro 
da Escola de Oficiais após um plano terrorista.


Jair vive de uma mistificação de uma época brutal sob qualquer aspecto. A democracia, que ele despreza, lhe permite homenagear o torturador Ustra em pleno Congresso.

No Exército, o “capitão” era considerado um “bunda suja”, o termo empregado pelos militares de alta patente — como Geisel — para designar aqueles que não subiram na carreira.

A história se repete como farsa.

Do original: https://www.diariodocentrodomundo




por Antonio Santos Aquino
(Uma das perguntas feitas ao ex-presidente foi a seguinte: “O que é mais forte: a pressão dos civis batendo nas portas dos quartéis ou a aspiração de alguns militares querendo liderar politicamente o país?”

RESPOSTA DO GENERAL: “Entre nós no Brasil a vinculação dos militares com a política é tradicional. Isso vem da nossa formação. O que houve no Império? Quantos políticos quiseram ser militares através da Guarda Nacional? Quantos generais foram políticos? Sempre houve militares envolvidos na política e isso continuou com a República: por exemplo, o problema do Hermes da Fonceca na campanha civilista do Rui Barbosa. É sempre a política entrando no Exército. Isso é mais ou menos tradicional. Tenho a impressão de que, à medida que o país se desenvolve, essa interferência vai diminuindo. Presentemente, o que há de militares no Congresso? Não contemos com o Bolsonaro, porque o Bolsonaro é um caso completamente fora do normal; inclusive, um mau militar”.)

14 de set. de 2018

Lampião: O Rei do Cangaço



Entre 1880 e 1935 grupos nômades aterrorizaram o nordeste brasileiro. Eram homens que viviam em péssimas condições sociais, deixados as margens da sociedade pelo latifúndio nordestinos. Andavam armados e ficaram conhecidos como cangaceiros. Sem morada fixa, os bandos vagavam de cidade em cidade sempre buscando ajuda para suprir suas necessidades. Se aborreciam quando não eram bem recebidos, e aí, vários relatos de extrema violência foram registrado para a historia. Completamente fora da lei, sempre entravam em choque com os policiais. Profundo conhecedores da caatinga, vegetação repleta de espinhos, usando roupas e chapéus de couro, tinham ali suas rotas de fuga. Meio a tanta violência, um dos bandos existentes no sertão nordestino ficou bastante famoso e temido: O bando de Virgulino Ferreira da Silva, o "Lampião". O bando de Lampião, o “Rei do Cangaço”, atuou durante as décadas de 1920 e 1930. Em 29 de julho de 1938, o bando caiu em uma emboscada armada por uma volante. Foram todos mortos e tiveram suas cabeças decepadas e expostas publicamente. Com o fim do bando de Lampião, outros grupos de cangaceiros foram extintos de vez, ainda no final da década de 1930. Lampião teve uma promessa do governo do Ceará, um título de capitão e a integração de seu bando aos batalhões patrióticos da Guarda Nacional caso Lampião e seus homens conseguissem deter o avanço da Coluna_Prestes na cidade de Juazeiro do Norte. O que não aconteceu .Percebendo a pseudolegalidade da patente recebida, mas também a realidade das armas, munição e dinheiro adquiridos, Lampião, agora mais bem armado e bem mais rico, quebra o acordo feito, alegando desconfiança das promessas de anistia e o fato que os militares legais se recusavam a respeitá-lo como oficial de verdade. O termo cangaço vem da palavra canga (?)(peça de madeira usada para prender junta de bois a carro ou arado). Leia:-Lampiao-X-Coluna-Prestes











O HOMEM QUE FOTOGRAFOU LAMPIÃO
http://lounge.obviousmag.org//o-homem-que-fotografou-lampiao.html

13 de set. de 2018

Lenda do Pégaso



Jorge Mautner



|Era uma vez, vejam vocês, um passarinho feio
|Que não sabia o que era, nem de onde veio
|Então vivia, vivia a sonhar em ser o que não era
|Voando, voando com as asas, asas da quimera
Sonhava ser uma gaivota porque ela é linda e todo mundo nota
E naquela prentensão queria ser um gavião
E quando estava feliz queria ser a misteriosa perdiz
E vejam então que vergonha quando quis ser a sagrada cegonha

...

E com a vontade esparsa sonhava ser uma linda garça
E num instante de desengano queria apenas ser um tucano
E foi aquele, aquele tititi quando quis ser um colibri
Por isso lhe pisaram o calo aí então cantou de galo
Sonhava com a casa de barro, a do João de Barro e ficava triste
Tão triste assim como tu querendo ser o sinistro urubu
E quando queria causar estorvo então imitava o sombrio corvo

E até hoje ainda se discute se é mesmo verdade que virou abutre

E quando já estava querendo aquela paz dos sabiás
Cansado de viver na sombra, voar, revoar feito a linda pomba
E ao sentir a falta de um grande carinho, então cansava feito um passarinho
E assim o passarinho feio quis ser até o pombo-correio
Aí então Deus chegou e disse: "Pegue as mágoas

Pegue as mágoas e apague-as, tenha o orgulho das águias"
Deus disse ainda: "é tudo azul", e o passarinho feio virou cavalo voador
Esse tal de pégaso
Pégaso, Pégaso, Pégaso, Pégaso
Pega o azul, pega o azul