Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

4 de dez. de 2019

AMERICAN VOICES

Leonardo Dicaprio refuta alegação falsa de ter financiado incêndios na Amazônia


Leonardo Dicaprio refutou as alegações do presidente de direita do Brasil, Jair Bolsonaro, de que o ator e ativista de Hollywood financiou incêndios na Amazônia para gerar doações adicionais ao World Wildlife Funds, uma afirmação que o líder sul-americano usou para prender vários bombeiros voluntários. O que você acha?




"E ele ainda não respondeu por afogar 1.500 pessoas para fazer o Titanic ".
NATE BLUNDELL • INSPETOR DE SAL

3 de dez. de 2019

ABUSO DE PODER

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Na Europa, 
secretário de Bolsonaro chama 
palestrante de canalha e bate boca...






O secretário de Cultura do governo Bolsonaro, Roberto Alvim, promoveu um bate boca durante a Conferência Internacional das Línguas Portuguesa e Espanhola, realizada em Lisboa. 



Durante o evento, no dia 22, um dos palestrantes declarou que Caetano Veloso teria sido censurado por Jair Bolsonaro. A frase foi dita por Ramiro Noriega, da Universidade das Artes do Equador, depois de que os organizadores do evento colocaram uma canção de Caetano para abrir um debate. "Temos de lembrar que Bolsonaro censurou Caetano", disse, para a risada dos presentes.



 No dia 4 de novembro, Caetano Veloso esteve no Supremo Tribunal Federal e participou de uma audiência pública com a ministra Carmen Lúcia contra o decreto do presidente Jair Bolsonaro que, segundo ele, poderia ser um primeiro passo a uma censura na produção audiovisual brasileira.



 Enquanto o equatoriano falava, Alvim interrompeu o debate para gritar, da plateia. "Isso não é verdade". Momentos depois, o secretário voltou a tomar a palavra, desta vez no palco do evento. O que chamou a atenção dos organizadores não foi a insistência de o governo ter um direito de resposta e contestar uma frase dita por um dos participantes.  Mas a agressividade do secretário. 



"Sei que hoje é um dia de festa e não quero estragar isso. Mas sou obrigado a mencionar um fato", disse Alvim"



Um indivíduo disse que Bolsonaro censurou Caetano Veloso. Se me for apresentado agora uma prova dessa censura, eu engulo o que eu disse. Se não for, eu afirmo esse sujeito é um mentiroso e um canalha", atacou. "Ele está fazendo uso da linguagem para mentir e não há pior uso da linguagem do que a mentira", declarou. Alvim passou a ser vaiado por parte do público, que protestou contra sua forma de agir



"Pera ai, pera ai", respondeu ainda do palco. "O sujeito se levantou e disse uma mentira. Eu estou apenas respondendo a isso. Eu não ataquei ninguém primeiro. Ao responder a isso, a esquerda faz, como sempre, a velha e boa chantagem de dizer o que ela quer e não aceitar uma resposta", apontou. 



Exaltado, ele continuou. "Isso é típico. Isso sempre acontece. Vocês sempre agem com esse tipo de chantagem. Vocês atacam e depois não admitem que ninguém responda ao ataque de vocês", afirmou.



 Interpelado por alguém na plateia, ele respondeu de forma dura



"Bom senso tenha você", disse. "Não tente me censurar. Você não vai me calar. A esquerda não vai mais calar a maioria do povo brasileiro", afirmou. E concluiu dizendo que esperava "não ter estragado a noite de festa". 



Durante o seu discurso, ele insistiu que o "governo está empenhado, depois de duas décadas de destruição artística, cultura e sobretudo educacional a recuperar a grandiosidade e sacralidade de nossa língua portuguesa, assim como a respeitar a a grandiosidade da língua espanhola". 



Em seu discurso, ele ainda atacou o "politicamente correto" que, segundo ele, "procura "deturpar a realidade". 



Alvim completou sua fala sem ser aplaudido. Após ele, quem tomou a palavra foi Nélida Piñon. 



Unesco 



Essa foi a segunda vez que Alvim, em uma semana, chamou a atenção internacional por sua violência. Num evento na terça-feira na Unesco, em Paris, o brasileiro atacou a arte no país nos últimos 20 anos. Recém empossado, ele alegou que a cultura teria se transformado em palanque político e instrumento de um projeto de poder da esquerda.



 Num discurso que pediu o retorno aos clássicos e que terminou com a frase "Glória a Deus", Alvim ainda citou "forças tirânicas" e alertou para o risco de uma sociedade com uma "arte doente". "Uma ideologia horrível deu espaço para uma guerra cultural horrível", declarou. 



No debate em que ele se encontrava, outros ministros e estavam presentes. 

Enquanto ele falava, vários trocavam sorrisos e olhares preocupantes, inclusive uma ministra da Costa Rica que sentava ao seu lado. 


Mas coube ao discreto ministro da Suíça, Alain Berset, reagir à fala do secretário brasileiro



Ao terminar seu discurso sobre a política cultural na Suíça, Berset afirmou que tomaria a liberdade de comentar o que acabara de ouvir e que o teria lhe chamado a atenção.



 "Não sejam demasiados duros com vocês mesmos", recomendou o representante de Berna, se dirigindo ao brasileiro. 



"O Brasil tem uma enorme cultura. É um país que todos admiramos", disse Berset, que foi em 2018 o presidente da Suíça. 



"O Brasil teve um enorme impacto globalmente, em muitas disciplinas culturais. na musica e arte. Nossos atores culturais podem ter um impacto que vai bem além de nossas fronteiras nacionais", alertou o suíço, que fez questão de dizer que aquele encontro era uma reunião "amistosa entre ministros". 



Entre governos estrangeiros, a iniciativa de Berset de comentar a situação no Brasil foi interpretada como uma alfinetada diplomática. Outros diplomatas europeus na sala indicaram que se sentiram "aliviados" pelo fato de o discurso do brasileiro ter sido respondido. 



Dentro do governo, porém, Alvim foi felicitado por sua atuação e seu discurso agressivo, sua referência religiosa e seus ataques contra a esquerda. O secretário chegou a receber telefonemas de autoridades em Brasília para o felicitar pelo tom usado

dimensão do presidente


O amigo Trump avisa que vai taxaro aço brasileiro




Mas é só uma brincadeirinha.
 É a reeleição dele, tá certo. 
Não é uma retaliação.
 Depois tem ai essa crise mundial!
 Disputa, né? 
Estadosunidos e china. 
Vamos estudar. 
Afinal é um amigo!

1 de dez. de 2019

Direita Bolsonarista tem amigos estranhos



Lamento informar que em outubro de 2017 um sobrinho da senadora Jeanine Añez, "presidente do governo de transição" boliviano e que acusa partidários de Evo Morales de narcotraficantes, foi preso no Brasil com 480 kg de cocaína





Por Frei Betto

Democracia e valores evangélicos

No tempo de Jesus, a questão da democracia já estava sobre a mesa, embora em uma região distante da Palestina: a Grécia. Dominada pelo Império Romano, a Palestina era governada por homens nomeados ou aprovados por Roma: o rei Herodes, os governadores Pôncio Pilatos, Herodes Antipas, Arquelau e Filipe, e o sumo sacerdote Caifás.

O que há de novo em Jesus é que ela dá à velha questão uma abordagem radicalmente diferente da de seus contemporâneos: poder, já objeto de reflexão dos filósofos gregos de Sócrates. Platão dedicou ao assunto seu livro A República e Aristóteles a obra intitulada Política.

No Primeiro Testamento, o poder é mais do que um dom divino. É o caminho para participar do poder de Javé. É através de seus profetas que Javé escolhe e legitima os poderosos. Ao contrário do que aconteceu no Egito e em Roma, nenhum deles foi divinizado pelo poder de ocupação. Embora ele fosse um eleito de Deus, os poderosos continuavam falíveis e vulneráveis ​​ao pecado, como aconteceu nos casos de Davi e Salomão. Eles não se auto-divinizaram como os faraós egípcios e os césares romanos.

Mesmo na Grécia, Alexandre, o Grande, desesperado para manter a unidade de suas conquistas centrada em sua pessoa, tentou se dividir e exigiu que seus soldados o adorassem.

Jesus imprimiu outra perspectiva sobre a questão do poder. Para ele, não era uma função de comando, mas um serviço. É o que afirma em Lucas 22: 24-27: “Os reis das nações dominam sobre eles, e aqueles que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores; mas não você, mas seja o mais velho entre você como o mais novo, e quem dirige como quem serve (...) Mas eu estou entre você como quem serve. ”Jesus deu o exemplo afirmando que“ o Filho do Homem Ele não veio para ser servido, mas para servir ”(Mc 10,41-45) e ajoelhou-se para lavar os pés dos discípulos.

O que levou Jesus a reverter a ótica do poder foi a seguinte pergunta: quem deveria servir o poder em uma sociedade desigual e injusta? À libertação dos pobres, ele respondeu, à cura dos enfermos, ao abrigo dos excluídos. Esse é o serviço por excelência dos poderosos: libertar os oprimidos e fazer com que isso também tenha poder.

O poder é uma prerrogativa divina para o serviço aos outros e à comunidade. Tomado em si, perverte. O indivíduo tende a mudar sua identidade pessoal pela identidade da função que desempenha. A posição que ele ocupa se torna mais importante que sua individualidade. É por isso que muitos se apegam ao poder, porque torna o desejável possível. Imagine o poderoso, para que atraia veneração e inveja, submissão e aplausos.
.
Para que os poderosos não se embebedem com a posição que ocupam, Jesus propõe que se submeta às críticas de seus subordinados. Quem dentre nós é capaz de fazer isso? O que é o pastor que pergunta o que os membros de sua paróquia pensam dele? Qual é o líder de um movimento popular que pede a seus líderes uma avaliação de seu desempenho no cargo? Que político pede que seus eleitores o critiquem? Jesus, por outro lado, nunca teve medo de perguntar a seus discípulos o que eles pensavam dele, e como se isso não bastasse, ele também perguntou ao povo (Mt 16,13-20).

A questão do poder é o coração da democracia. Etimologicamente, democracia significa governo do povo para o povo. No entanto, na maioria dos países, ainda permanece um estágio meramente representativo. Para se tornar participativa, a democracia deve ser uma expressão do fortalecimento dos movimentos populares.

Um poder - o do Estado ou o da classe dominante - apenas admite limites e evita abusos na medida em que enfrenta outro poder: o do povo organizado. Essa é a condição para a democracia basear a liberdade individual nos direitos humanos na justiça social e na equidade econômica.

A democracia que concede liberdade virtual a todos e exclui a maioria dos bens econômicos essenciais, como acesso a alimentos, saúde, educação, moradia, trabalho, cultura e descanso, é falsa.

ag / fb

Governo fala, fala, fala mas não pressiona investigação na Globo


Denunciada em tribunal nos Estados Unidos,2017, por um ex-executivo de uma empresa de marketing esportivo Alejandro Burzaco, de corrupção na compra de direitos de transmissão de futebol, ela mesma se investiga, julga e emite nota com sentença de absolvição 

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Nota da Globo:

Sobre depoimento ocorrido em Nova York, no julgamento do caso Fifa pela Justiça dos Estados Unidos, o Grupo Globo afirma veementemente que não pratica nem tolera qualquer pagamento de propina. Esclarece que após mais de dois anos de investigação não é parte nos processos que correm na Justiça americana. Em suas
amplas investigações internas, apurou que jamais realizou pagamentos que não os previstos nos contratos. Por outro lado, o Grupo Globo se colocará plenamente à disposição das autoridades americanas para que tudo seja esclarecido. Para a Globo, isso é uma questão de honra. Não seria diferente, mas é fundamental garantir aos leitores, ouvintes e espectadores do Grupo Globo que o noticiário a respeito será divulgado com a transparência que o jornalismo exige.

30 de nov. de 2019

G1 explica:


O que é o Hamas?



O Hamas é considerado a maior organização islâmica nos territórios palestinos da atualidade. Um de seus criadores foi o xeque Ahmed Yassin, que pregava a destruição de Estado israelense.

Seu nome é a sigla em árabe para Movimento de Resistência Islâmica. O grupo surgiu em 1987, após a primeira intifada (revolta palestina) contra a ocupação israelense na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.

Além da faceta militar – com as brigadas Al-Qassam – o grupo que controla Gaza também é um partido político. Em sua carta de fundação, o Hamas estabelece dois objetivos: promover a luta armada contra Israel e realizar programas de bem-estar social.

Em 2006, o grupo islâmico venceu as eleições parlamentares palestinas, fato não reconhecido pelo opositor Fatah – partido nacionalista fundado em 1959 pelo líder palestino Yasser Arafat e que concorda com a criação de dois Estados (Israel e Palestina) para a solução do conflito.

Ocorreu, então, o racha dentro da Autoridade Nacional Palestina, após anos de confrontos internos. A divisão fez com que o Hamas
passasse a controlar a Faixa de Gaza, a partir de 2007, e o Fatah ficasse com o comando da Cisjordânia.

Israel e Hamas não dialogam – o Estado judeu considera o grupo terrorista.

O Hamas é parte de uma vertente política do Islã que, com as Revoltas Árabes, está sendo combatida em toda a região – primeiro no Egito (com a saída da Irmandade Muçulmana), mas também em países do Golfo. Até seu aliado Irã deixou de apoiá-lo.

Por sua longa história de ataques e sua recusa em renunciar à violência, o Hamas é considerado uma organização terrorista também pelos Estados Unidos, União Europeia, Canadá e Japão.

Mas para seus apoiadores, como Qatar e Turquia, o Hamas é visto como um movimento de resistência legítimo. O grupo islâmico não aceita as condições propostas pela comunidade internacional para ser um ator global legítimo: reconhecer Israel, aceitar os acordos anteriores e renunciar à violência.

fomte: G1

O Hezbollah, que em árabe significa ‘Partido de Deus’, é uma força islâmica xiita com estrutura similar à do Exército e, ao mesmo tempo, um grupo político com sede no Líbano. Ele nasceu em 1982, durante a Guerra Civil Libanesa, a princípio como uma milícia, ou seja, constituída por cidadãos libaneses portadores de armas e de um suposto poder policial.

Esta organização paramilitar se destaca cada vez mais na vida política do Líbano, ocupando-se de administrar os trabalhos sociais e instituições escolares e hospitalares xiitas, além de se responsabilizar também pelas atividades agrícolas do país. Ela é apoiada ativamente pelos iranianos, seja no campo doutrinário ou no financeiro.

Externamente ele é visto como um grupo terrorista, principalmente nos EUA, em Israel, no Canadá, nos Países Baixos e no Reino Unido. Enquanto isso, no mundo árabe e muçulmano, é respeitado como uma força de defesa contra a inferência exterior. Pode-se afirmar que sua meta principal é construir um Estado Islâmico Libanês, além de extinguir Israel.

O Hezbollah sobreviveu ao fim da guerra de Israel contra o Líbano e continua a atuar no Oriente Médio, principalmente a partir do Vale do Bekah, no sul do país. Sua fatia armada é conhecida como Jihad Islâmica, acusada de cometer inumeráveis atentados e assassinatos em Israel e região. Seu poder é tão intenso, que é possível encontrar subdivisões dela na Europa, África e Américas do Norte e Sul.

Fontes:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/terrorismo/7559-hezbollah-o-partido-de-deus.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hizbollah


A terra dos bacanas


Aqui, no Brasil engraçado, 
matar é o mais banal.

 O trânsito é máquina de matar, 

os alimentos são produzidos para matar, 

a educação é extraordinaria
mente assassina, 

os rios são poluídos para matar, 

o mar agoniza e 

o ar, ah, o ar vem da Amazônia, é puro. 

Mas a Amazônia está queimando... 

Assim que terminar  a queimada, 

estão dizendo, 

será feriado nacional:

 'Dia  do gado'. 

Vamos festejar comendo churrasco.

https://www.nytimes.com/2019/11/18/world/middleeast/israel-west-bank-settlements.html



Os assentamentos da Cisjordânia são ilegais? Quem decide?

Os Estados Unidos declararam que os assentamentos israelenses na Cisjordânia "não são inconsistentes com" o direito internacional, apesar das decisões de órgãos mundiais como o Tribunal Internacional de Justiça.

Ahmad Gharabli /
Agence France-Presse - Getty Images



Givat Zeev, um assentamento israelense perto da cidade palestina de Ramallah, na Cisjordânia.
Crédito ...


declaração do governo Trump na segunda-feira de que os assentamentos israelenses na Cisjordânia "não são inconsistentes com o direito internacional" reverteu a política americana sobre os assentamentos e contradizia a visão da maioria dos países.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, de Israel, aplaudiu o anúncio como uma "política que corrige um erro histórico", enquanto Saeb Erekat, secretário geral da Organização de Libertação da Palestina, disse que era uma tentativa do governo Trump de "substituir o direito internacional pelo" lei da selva.'"

Quem está certo? O que diz o direito internacional? Que diferença faz o anúncio dos Estados Unidos?

Aqui está um breve guia.

Os assentamentos israelenses na Cisjordânia são ilegais?

A Assembléia Geral das Nações Unidas, o Conselho de Segurança das Nações Unidas e o Tribunal Internacional de Justiça disseram que os assentamentos israelenses na Cisjordânia violam a Quarta Convenção de Genebra.

Israel capturou a Cisjordânia da Jordânia na guerra de 1967 e ocupa o território desde então. A Quarta Convenção de Genebra, ratificada por 192 países após a Segunda Guerra Mundial, diz que uma potência ocupante "não deve deportar ou transferir partes de sua própria população civil para o território que ocupa". O estatuto que estabeleceu o Tribunal Penal Internacional em 1998 classifica tais transferências como crimes de guerra, bem como qualquer destruição ou apropriação de propriedades não justificadas por necessidade militar.

CISJORDÂNIA O anúncio americano foi o último presente político de uma série para Netanyahu.

Israel argumenta que uma presença judaica existe na Cisjordânia há milhares de anos e foi reconhecida pela Liga das Nações em 1922. O domínio da Jordânia sobre o território, de 1948 a 1967, nunca foi reconhecido pela maior parte do mundo, então Israel também argumenta que não havia poder soberano legal na área e, portanto, a proibição de transferir pessoas de um estado para o território ocupado de outro não se aplica.

O Tribunal Internacional de Justiça rejeitou esse argumento em um parecer consultivo em 2004, declarando que os acordos violavam o direito internacional.

A Suprema Corte de Israel e o governo consideram ilegal a construção de assentamentos em terras palestinas de propriedade privada.

Sob os Acordos de Oslo, assinados por Israel e pelos palestinos na década de 1990, ambos os lados concordaram que o status dos assentamentos israelenses seria resolvido por meio de negociação. No entanto, as negociações pararam e não houve negociações de paz ativas desde 2014.

Quais são os assentamentos?

Israel construiu cerca de 130 assentamentos formais na Cisjordânia desde 1967. Um número semelhante de postos avançados menores e informais aumentou desde os anos 90, sem autorização do governo, mas geralmente com algum apoio do governo.

Mais de 400.000 colonos israelenses agora vivem na Cisjordânia, ao lado de mais de 2,6 milhões de palestinos.

Alguns dos assentamentos abrigam sionistas religiosos que acreditam que a Cisjordânia, à qual Israel se refere por seus nomes bíblicos da Judéia e Samaria, é o seu direito bíblico de nascimento. Muitos judeus seculares e ultraortodoxos também se mudaram para lá em busca de moradias mais baratas.

Alguns assentamentos estavam estrategicamente localizados em consonância com os interesses de segurança de Israel. Outras comunidades mais isoladas foram estabelecidas por razões ideológicas, incluindo um esforço para impedir um estado palestino contíguo.

Israel também capturou Jerusalém Oriental em 1967 e a anexou. Os palestinos exigem Jerusalém Oriental como a capital de um estado futuro, e grande parte do mundo ainda considera seu território ocupado.

A maior parte do mundo vê a expansão dos assentamentos israelenses como um impedimento para um acordo de paz. Enquanto a maioria das plantas para um acordo de paz prevê uma troca de terras - Israel mantém os principais blocos de assentamentos, onde a maioria dos colonos vive e entrega outro território aos palestinos - quanto mais remotos e povoados os assentamentos, mais difícil fica.


27 de nov. de 2019

O enigma dos apresentadores: Jabá extraterrestre.



Concurso quer eleger o melhor apresentador de Jornal



Vários outros.

Eles nunca são
fotografados juntos.
Nunca são vistos juntos.



O baixo clero vai detonar.

Não é uma luta. Uma humilhação.!


"Fora garimpo" é função do estado!O subsolo.
Humilhação. Direito não.

direito de viver em paz.

Índios de mãos dadas sobrevivem na Amazônia! A invasão é função do estado!


zoom clique


"Garimpo não"

Estado triste.





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Genuína Paschoal e líder do PASSIONAL 


batem 

boca 

no 

plenário


da Assembleia

 de SP


"A baderna verde e amarela já é mania nacional."