Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

30 de mai. de 2021

Artistas, autores e Globo


Governo Bolsonaro avança contra artistas e autores de novelas da Globo

Receita Federal mira a relação de trabalho dos escritores com a emissora, após aplicar multas milionárias a artistas

Por Robson B...

 


As fiscalizações contra esses profissionais seguem o mesmo roteiro já narrado pelo Radar no ano passado, quando o Leão começou a mirar globais Divulgação/Divulgação


Depois de aplicar multas milionárias a artistas por causa dos contratos “PJ” com a Globo — só uma atriz levou um tombo de 10 milhões de reais –, a Receita Federal mira agora os escritores e diretores de novelas da emissora.

As fiscalizações contra esses profissionais seguem o mesmo roteiro já narrado pelo Radar no ano passado, quando o Leão começou a mirar globais.

A caçada aos globais não se limita ao CPF. A Receita ampliou a devassa para as empresas dos artistas e está vasculhando também os bens de família. “O que a relação de emprego com a Globo tem a ver com o patrimônio adquirido ao longo de anos pelos atores e seus familiares?”, questiona Leonardo Antonelli, que defende alguns globais.

veja.abril.com.br/blog

mente

 

A verdade é um direito do cidadão.  

Na ‘CPI’, 

interrogados

 mentem,

 senadores

 se omitem

e a CPI segue normal mente.


Covid-19: Brasil registra 2.012 mortes nas últimas 24 horas

 

Neste sábado, 29, o Brasil registrou 2.012 mortes por Covid-19 e outros 79.670 novos casos. No total, são 16.471.600 contaminados e 461,057 vítimas durante a pandemia em todo o território nacional. VE... 

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/saude/covid-19-as-curvas-de-casos-e-mortes-por-dia-no-brasil/

5 de mai. de 2021



 

Árvores fósseis tão altas quanto as sequoias atuais foram encontradas no norte da Tailândia. Este tronco petrificado mede 72,2 metros de comprimento, sugerindo que a árvore original teria mais de 100 metros de altura. Sua idade aproximada é de 800 mil anos.





4 de mai. de 2021

UE autoriza consumo de larvas de farinha




Os 27 países da União Europeia (UE) chegaram a um acordo, nesta terça-feira (4), que permite a comercialização para consumo humano de alimentos à base de insetos, especialmente larvas de farinha (tenebrio molitor), anunciou a Comissão Europeia.

A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) já havia concluído em janeiro que as larvas de farinha podiam ser ingeridas com segurança "na forma de inseto inteiro seco ou em pó".

Apoiados por esta conclusão, "os Estados-membros aprovaram uma proposta da Comissão Europeia, que autoriza a utilização de larvas de farinha amarelas secas como novo alimento", anunciou nesta terça a Comissão.

"Pode ser usado como um inseto inteiro desidratado como lanche ou como ingrediente de diversos produtos alimentícios, como pó em produtos proteicos, biscoitos ou massas", disse a instituição.

Os produtos à base de insetos (muito ricos em proteínas, minerais, vitaminas, fibras, mas também ácidos graxos saudáveis, ômega 6 e 3) podem ajudar a prevenir deficiências de nutrientes, segundo empresas do setor.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação (FAO) os descreve como uma "fonte alimentar saudável e altamente nutritiva".

De acordo com a Comissão Europeia, podem ser "uma fonte alternativa de proteína para apoiar a transição para um sistema alimentar mais sustentável", uma vez que a criação de insetos tem uma pegada ecológica limitada em comparação com outras fontes de proteína.

Os insetos já eram comercializados na UE, especialmente em lojas de produtos orgânicos, porque vários países consideravam que eles não estavam cobertos pela regulamentação alimentar europeia.

Mas os regulamentos atuais, em vigor desde janeiro de 2018, consideram explicitamente os insetos como alimento, sujeitos, portanto, à necessidade de uma autorização de comercialização.

Estima-se que milhões de pessoas consomem cerca de mil espécies de insetos na África, Ásia e América Latina.

No entanto, nas fazendas de insetos na UE (que produzem alguns milhares de toneladas por ano), são usados principalmente para alimentar animais, especialmente peixes.

A autorização europeia será formalizada "nas próximas semanas", disse a Comissão.

Onze outros pedidos de comercialização de insetos foram apresentados à UE. A EFSA, com sede em Parma (Itália), concentra-se em particular nos grilos e gafanhotos.

A Ynsect, líder francesa na produção de farinhas de insetos para ração animal, já desenvolveu "um ingrediente à base de proteína de inseto sem óleo" para fabricar "barras energéticas" para atletas, mas aguardava o sinal verde europeu.

jug/alm/ahg/pc/mr

https://br.yahoo-consumo-larvas-

2 de mai. de 2021

Começou a correria.

 

Não imaginei ver um presidente sair de Brasília em plena pandemia covid-19, de helicóptero, com um grupo de segurança e um cinegrafista e ir até conseguir pousar em um campinho de futebol, na periferia, descer e se oferecer para tomar um café na casa do primeiro que oferecesse. Ainda entrar na casa, simples, sem máscara, sem falar uma palavra sobre projetos, nada sobre a pandemia ou sobre a economia brasileira, filmando tudo e postando nas redes sociais.

Pois é, com uma CPI em sua mira, Bolsonaro e Pazuello tentam se salvar, gastando o dinheiro público na busca de popularidade.


Entrevista de Wajngarten lembra que não se deixa aliado ferido na estrada



A incompetência e ineficiência do governo travaram um acordo para a aquisição de vacinas que poderiam dar início, já no fim de 2020, a um 
amplo programa de imunização do país.

Quem faz a acusação não é nenhum líder da oposição, mas um até outro dia fiel aliado de Jair Bolsonaro instalado em um posto-chave de sua administração.

A entrevista publicada na quinta-feira 22 pela revista Veja com o publicitário Fabio Wajngarten, ex-secretário da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), tem potencial para levar um rastilho de pólvora até o Planalto às vésperas da CPI da Pandemia.

Dtpsq@

 acontecendo

OUTROS MUNDOS



África ergue maior estrutura viva da Terra: uma muralha de árvores!

A iniciativa conta com o apoio de 20 países da África, do Banco Mundial, da ONU, da União Africana e de outras instituições europeias

( 2020)

Não é novidade que o planeta Terra sofre com as mudanças climáticas. Mas o assunto vira notícia quando o mundo decide se unir para combater esses efeitos – é o que vem acontecendo na África.

Bem na borda do deserto de Sahel, vinte países apoiam a construção da “Grande Muralha Verde”, uma estrutura de plantas de 8 mil quilômetros de comprimento e 15 quilômetros de largura, que cortará o continente de ponta a ponta, atravessando 11 nações.

A barreira natural tem como grande objetivo minimizar os efeitos climáticos para as populações africanas. Seus resultados positivos inclusive já podem ser vistos, como reversão da desertificação de algumas regiões.

“O objetivo é proporcionar alimentação, emprego e futuro para milhões de pessoas que vivem em uma região que é linha de frente das mudanças climáticas”, explica o site oficial do projeto. “Quando estiver pronta, a Muralha Verde será a maior estrutura viva da Terra e uma nova maravilha do mundo”.


Construção em um dos lugares mais pobres da Terra

A região do Sahel é uma faixa que corta o continente africano de leste a oeste, afetando mais de uma dezena de países. O lugar fica logo abaixo do deserto do Saara e sofre muitos impactos ligados às mudanças climáticas e falta de recursos naturais.

Com a construção da muralha, entretanto, espera-se que todos estes impactos sejam convertidos. Iniciada em 2007, a obra deverá custar o equivalente a R$25 bilhões. O dinheiro vem do Banco Mundial, da ONU e da União Africana, além do apoio financeiro de algumas instituições europeias.

Entre os países que fazem parte da região do Sahel e receberão a Muralha de Árvores, estão Djibouti, Etiópia, Sudão, Eritreia, Chade, Níger, Nigéria, Mali, Burquina Faso, Mauritânia e Senegal.

















https://www.google.Fciclovivo.com.br%2Fplaneta%2









“Grande Muralha Verde”,
a aposta africana para uma recuperação pós-pandemia

Desde 2007, um grupo de países africanos está trabalhando para tirar do papel o projeto de reflorestamento mais ambicioso do mundo: a “Grande Muralha Verde” da África, um corredor intercontinental de mais de 7 mil km que se estenderá do Senegal a Djibuti, com o objetivo de conter o processo de desertificação de áreas ao sul do Saara. Com os efeitos econômicos da pandemia, os 11 países envolvidos no projeto reforçaram sua importância também para gerar empregos e renda sustentáveis a milhões de africanos. “A Grande Muralha Verde é um enorme corredor de oportunidade econômica. Ele oferece uma solução para responder e se recuperar adequadamente da crise, transformando-a em oportunidade para investimentos de grande escala”, destacou a vice-secretária-geral da ONU, Amina Mohammed.



No entanto, o ritmo de implementação está aquém do esperado: de acordo com relatório divulgado nesta semana, o reflorestamento foi realizado em apenas 4% da área estimada (cerca de 4 milhões de um total de 154 milhões de hectares). Para que o projeto seja concluído dentro do programado – até 2030 – a cada ano os países deverão replantar o equivalente a duas vezes a área que eles replantaram até agora, a um custo anual de US$ 4,3 bilhões.

Climate Home e The Guardian destacaram os resultados preliminares e as pretensões futuras do projeto da Grande Muralha Verde da África.

Em tempo: A ONG ambientalista Friends of the Earth vai questionar na justiça britânica a decisão do governo do Reino Unido de oferecer US$ 1 bilhão em apoio financeiro a um grande projeto de combustível fóssil em Moçambique. O argumento do grupo é que o investimento é incompatível com os objetivos do Acordo de Paris e que ele pode agravar a crise climática. The Guardian repercutiu a ação.



ClimaInfo, 9 de setembro 2020.

Se você gostou dessa nota, clique aqui para receber em seu e-mail o boletim diário completo do ClimaInfo.


grande-muralha-verde-

22 de abr. de 2021

STF confirma que Moro é suspeito

 

‘Vossa Excelência

perdeu’



.

 


Tudo pelos lucros do Pré-sal

 


Escreveu no TIMES

 

Minha filha e eu estamos presos na tragédia do Brasil

Passamos nossos dias vigiando ambulâncias, enquanto a Covid-19 percorre o país.




Christina Hägerfors


SÃO PAULO, Brasil - Da varanda do meu apartamento vejo um estacionamento de ambulâncias. Há mais de um ano, minha filha de 2 anos e meio e eu acompanhamos - avidamente, ansiosamente - os movimentos das 10 ambulâncias estacionadas ali. Esse é o tipo de entretenimento que temos agora.

“Olha, outro está voltando!” diz ela, apontando para uma ambulância que para e apaga as luzes vermelhas e brancas. Não é exatamente uma análise rigorosa, eu sei, mas julgo a gravidade da pandemia olhando para este estacionamento. Desde o início do ano, cada vez menos ambulâncias ficam paradas. Agora, durante o dia, é comum ver apenas um ou dois veículos no estacionamento - e nunca por muito tempo. Espere um pouco e eles vão embora, com as sirenes tocando, para atender o chamado de alguém.

As estatísticas oficiais confirmam nossas observações. No estado de São Paulo, onde moro com 46 milhões de outras pessoas, a taxa de hospitalizações da Covid-19 mais que dobrou nas quatro semanas de 21 de fevereiro a 21 de março. No início de abril , uma média de 3.025 pessoas estavam sendo admitido diariamente em um hospital - um aumento de 58 por cento desde o início do mês anterior. Tento explicar para minha filha, de uma forma despreocupada, que essas ambulâncias estão transportando enfermos para o hospital, onde vão tomar um remédio com sabor de frutas e melhorar muito rapidamente.

Olhando para aquele desfile incessante de ambulâncias, tento não parecer desesperada. Tento esconder da minha voz que 543 pessoas morreram esperando por uma cama de hospital desde o final de fevereiro só em São Paulo, que em todo o país mais de 370 mil pessoas perderam a vida - e que o pior ainda está por vir . (Afinal, no hemisfério sul, o inverno está chegando.) Mas não posso esconder a impotência e a raiva que sinto, presa em um pequeno apartamento por sabe-se lá quanto mais tempo, vendo o desenrolar da tragédia.

Houve um intervalo glorioso, no entanto. No início de fevereiro, meu marido e eu matriculamos nossa filha em uma escola particular com muitas árvores e ar fresco. As salas de aula são espaçosas e arejadas, e muitas aulas são ministradas ao ar livre. Nunca a vi tão feliz. Seu desenvolvimento social e emocional disparou. Ela cantou aleatoriamente e conversou sobre seus novos amigos.

Mas, no início de março, ela testou positivo para o coronavírus. Ela tinha sintomas leves: febre baixa, coriza, tosse. Demos a ela 14 gotas de paracetamol, que ela não gosta, uma vez a cada seis horas, durante três dias. Ela obedeceu obedientemente. Seus colegas de classe e professores também entraram em um isolamento de 14 dias, embora ninguém mais tenha testado positivo. Ela se recuperou rapidamente; meu marido e eu testamos negativo. Não conseguimos rastrear a origem de sua doença, embora presumamos que deve ter sido alguém da escola. “Uma infecção imaculada!” meu marido brincou.

Quando nossa quarentena acabou, em meados de março, o governador de São Paulo havia declarado estado de emergência, fechando todas as escolas. O vírus estava se espalhando pelo país, ceifando um número recorde de vidas. Uma amiga minha que trabalha como enfermeira disse que agora era comum ver um engarrafamento de ambulâncias em frente a hospitais. Fora do nosso apartamento, o estacionamento estava movimentado.

Foi uma escalada totalmente previsível. Desde que o vírus chegou ao Brasil em março do ano passado, nunca tivemos um bloqueio adequado, regional ou nacionalmente. Enquanto governadores de estados e prefeitos de cidades tentaram instituir algumas restrições, o presidente Jair Bolsonaro defendeu consistentemente a livre circulação de pessoas - e, conseqüentemente, o vírus.

Os resultados não poderiam ser mais evidentes: há em média cerca de 3.000 mortes por dia , um número impressionante estimulado por uma nova variante mais contagiosa do coronavírus. Das mortes diárias de Covid-19 em todo o mundo, o Brasil atualmente é responsável por quase um terço. Em dezenas de estados , as UTIs estão 90% ou mais lotadas. A calamidade não começa a cobri-lo.

A implantação da vacinação, caótica a princípio, ainda é lenta. Meu pai de 72 anos finalmente recebeu sua segunda dose há 10 dias; minha mãe de 67 anos acabou de receber sua primeira injeção na semana passada. Apenas 4,5% da população está totalmente imunizada, em comparação com 25% nos Estados Unidos. Nosso sistema de saúde pública é capaz de fazer muito mais, mas simplesmente não temos vacinas suficientes . Nunca devemos esquecer que no ano passado o governo de Bolsonaro recusou uma oferta de 70 milhões de doses de vacina da Pfizer.

Muitos outros países estão começando a emergir da crise, enquanto o nosso mergulha cada vez mais fundo na catástrofe. Mas Bolsonaro - que tem desencorajado ativamente o distanciamento social, testes e vacinas - não dá a mínima. “Chega de reclamação e reclamação” , disse ele em março . "Por quanto tempo mais o choro vai continuar?"

Sem as vacinas ou vontade política para conter o vírus, não temos muitas opções restantes. Não podemos sair às ruas para protestar - pelo menos não sem um alto risco de infecção - e a próxima eleição é daqui a um ano e meio. Mais de 370.000 brasileiros morreram para sempre. Quanto ao resto de nós, continuamos a viver como prisioneiros em nossas próprias casas, vendo as ambulâncias passarem.


18 de abr. de 2021

Pfizer acredita que “provavelmente” será necessária uma terceira dose da vacina contra a covid-19

 


Executivo-chefe do laboratório diz que a injeção de reforço seria aplicada entre 6 e 12 meses depois da segunda. Governo brasileiro aguarda 15,5 milhões de doses do imunizante a partir deste mês



Operário da construção civil recebe a vacina da Pfizer
em Nova York.MARY ALTAFFER / AP


O executivo-chefe da Pfizer, Albert Bourla, deixou entrever a necessidade de uma terceira dose da vacina contra o coronavírus, em vez de duas. “Provavelmente será necessária em algum ponto entre 6 e 12 meses [depois da segunda dose]. E, a partir daí, haverá uma vacinação anual, mas tudo isto terá que ser confirmado”, afirmou o principal executivo do laboratório farmacêutico em uma conversa com a rede de farmácias CVS, gravada no começo de abril, mas exibida apenas nesta quinta-feira. Segundo Bourla, o cenário pode mudar dependendo da eficácia dos medicamentos contra novas variantes. Os cientistas temem que as novas mutações do coronavírus sejam resistentes às imunizações.

A vacina da Pfizer ―da qual o Governo brasileiro aguarda 15,5 milhões de doses a partir deste mês― tem eficácia de 92% para prevenir os casos mais graves de contágio pelo coronavírus, segundo um dos maiores estudos realizados até o momento, pela empresa de planos de saúde Clalit, a maior de Israel. A companhia vacinou metade de seus 1,2 milhão de segurados e constatou a eficácia da proteção entre esses 600.000 imunizados, em comparação com a outra metade não vacinada, que serviu como grupo de controle.

A Pfizer tinha anunciado que a imunidade tinha uma janela de seis meses depois da administração da segunda dose. A terceira injeção deveria vir no semestre que vem. O laboratório Moderna, que utiliza em sua vacina uma tecnologia similar à da Pfizer-BioNTech, também tem uma alta eficácia durante esse período, conforme publicou a revista The New England Journal of Medicine.

David Kessler, encarregado da gestão da pandemia no Governo de Joe Biden, também advertiu na quinta-feira que a população norte-americana deve se preparar para receber uma terceira dose da vacina. “Neste momento não sabemos tudo (...). Estamos estudando a duração da reação dos anticorpos”, afirmou o médico pediatra durante uma reunião com legisladores. No encontro, o funcionário fez um apelo a todos os norte-americanos para que continuem se vacinando. “Nada deve distraí-los do fato de que vocês precisam ser vacinados e que temos as doses suficientes”, afirmou Kessler, em referência à suspensão das injeções do imunizante do laboratório Janssen por seus possíveis vínculos com casos de trombose.

Os Estados Unidos também estão monitorando infecções em pessoas que completaram as duas doses da vacina, segundo Rochelle Walensky, diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês). De 77 milhões de pessoas imunizadas nos Estados Unidos, 5.800 foram infectadas, das quais 396 tiveram que ser internadas e 74 morreram, disse Walensky em depoimento a uma subcomissão da Câmara de Representantes (deputados).

O executivo-chefe da Pfizer disse que a vacinação é uma ferramenta importante para enfrentar as variantes da covid-19 que já demonstraram ser mais contagiosas. O laboratório divulgou em um de seus estudos que seu medicamento é menos potente contra a mutação do vírus surgida na África do Sul, que já soma mais de 300 casos em 25 Estados norte-americanos. A empresa anunciou em 26 de fevereiro que estudaria a possibilidade de injetar uma terceira dose nas pessoas vacinadas para tentar reforçar a proteção contra estas variantes. Bourla disse na ocasião que com esta dose seria possível melhorar entre 10 e 20 vezes a reação dos anticorpos e salientou que essa vacina poderia chegar a ser tão comum como a imunização anual contra a gripe.