3 de dez. de 2021
1 de dez. de 2021
Imagem Astronômica do dia.
Um fator importante é também a obliquidade dos raios que passam pela atmosfera quando as estrelas estão baixas. A Lua, o Sol e as outras estrelas, baixas no horizonte, sofrem mais evidentemente o fenômeno de difusão denominado “Scattering” que transforma a luz branca em vários tons que vão do vermelho ao amarelo ”, explica a autora da foto.
24 de nov. de 2021
Fragmento 3 - Painel Praça da Cultura de Thomas Lancini
E a história continua: "...era um LOBO. Foi visto rodeando a Fazenda da Borda do Campo, bem ali na Praça da Cultura"
21 de nov. de 2021
ORÇAMENTO SECRETO (Dá para entender um negócio assim?) + (Parece ser um negocinho tipo: '...esse aqui é nosso... ninguém precisa saber...') + (Dá para entender um negócio assim?).
Li que o Deputado Federal Delegado Waldir, ex-líder do PSL/AL), um deputado da base que elegeu esse desgoverno; talvez por estar decepcionado com a realidade palaciana, ou por ter percebido a incapacidade da direita governar com democracia, em entrevista, revelou um esquema de compra de votos no congresso, incluindo os votos que elegeram o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira. Segundo o parlamentar, cada deputado recebeu, como privilegio, emendas no valor de R$ 10 milhões para suas bases eleitorais pelo apoio à eleição de Lira. Pelo apoio à reforma da Previdência, o valor foi: R$ 20 milhões por parlamentar. As lideranças partidárias, "muito justo", recebiam o dobro dos demais parlamentares.
O consumo de maconha é ilegal no país, mas a comercialização de acessórios que podem ser utilizados para o fumo da erva é legalizada.
Como funcionam as 'head shops', tabacarias modernas que vendem acessórios para o fumo - inclusive de maconha
O consumo de maconha é ilegal no país, mas a comercialização de acessórios que podem ser utilizados para o fumo da erva é legalizada. Donos de lojas falam que setor ainda enfrenta muito tabu e que pandemia afetou os negócios, mas que o mercado está crescendo e se recuperando.
Por Clara Velasco, g1
MEIO AMBIENTE - Por Carolina Dantas, g1
Desmatamento em área de Mato Grosso em agosto de 2021 — Foto: Carl de Souza/AFP
Isso representa 28% de todo o desmate ocorrido criminosamente no período, de acordo com análise do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) - pelo g1.
Ao todo, entre todas as categorias nas quais as áreas da Amazônia podem ser classificadas, as "florestas públicas não destinadas" foram as que mais perderam árvores no total de 13 mil km² de desmate apontados pelo relatório anual do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes).
O instituto explica que "as florestas públicas não destinadas são áreas na Amazônia que, por lei, deveriam ser dedicadas à proteção ou ao uso sustentável". Entretanto, "até hoje não tiveram destinação específica e, por isso, são alvo constante de grilagem", alerta o Ipam.
“O desmatamento nas florestas públicas cresceu muito nos últimos anos. O governo sabe e é sua responsabilidade fiscalizar essas áreas”, explica o diretor-executivo do IPAM , André Guimarães. (...)
16 de nov. de 2021
"...Essa não era a intenção,"
- O encontro do presidente Biden com o líder da China, Xi Jinping, não produziu avanços em um relacionamento que decresceu. Essa não era a intenção.
- Mas em um relacionamento frio de desconfiança mútua, protelar a perspectiva de um conflito mais amplo entre duas superpotências conta como um progresso.
14 de nov. de 2021
9 de nov. de 2021
(Fragmento 1) Dizem, os desatentos, que na Praça da Cultura tem um escada que não leva a lugar nenhum. Acho que estão perdidos. A obra de arte na fachada da Quadra Poliesportiva, de Thomas Lancini 2006, é uma verdadeira viagem no tempo. Basta um pouquinho de atenção para ver toda nossa história contada em um só belíssimo painel.
7 de nov. de 2021
Cafundó é um filme brasileiro de 2005, do gênero drama, dirigido por Clóvis Bueno e Paulo Betti. O filme foi rodado no ano de 2003, em quatro cidades do Paraná, todas na região de Ponta Grossa. Sinopse : O filme é uma obra de ficção inspirada em um personagem real saído das senzalas do século XIX, um ex-escravo e "milagreiro" de Sorocaba, João de Camargo, que criou uma igreja.
Ódio on-line
- por Ruy Castro
Na esteira de seu novo disco, à venda num site para o qual as pessoas podem escrever o que quiserem, Chico Buarque fez uma grave constatação. "Eu achava que era amado, porque as pessoas iam ao show, me aplaudiam, e, na rua, me cumprimentavam", ele disse. "Descobri, na internet, que sou odiado. As pessoas falam o que lhes vem à cabeça. Agora entendi as regras do jogo."
Sim, são as novas regras. Chico Buarque, possivelmente, nunca foi a unanimidade que se pensava -ao lado das multidões que lhe são gratas pela beleza que espalha em letra e música há quase 50 anos, sempre devem ter existido os inconformados com seu sucesso, com seu talento, com suas rimas, talvez até com seus olhos claros.A diferença é que os que não gostavam dele não se dariam ao trabalho de ir a seus shows para hostilizá-lo e, se passassem por ele na rua, não se disporiam a desfeiteá-lo. A vida real tem seus códigos de convívio -nela, para melhor andamento dos trabalhos, somos mais tolerantes e evitamos dizer o que pensamos uns dos outros. Mas a internet está fora desses códigos.
Nesta, ao sermos convidados a "interagir" e a "postar" nossos comentários, podemos despejar tudo que pensamos contra ou a favor de quem quer que seja. Quase sempre, contra. Uma sequência de comentários -que, em poucas horas, são milhares- a respeito de qualquer coisa nas páginas on-line é uma saraivada de ódios, despeitos, rancores, recalques e ressentimentos. E, não raro, num português de quinta. Pode-se ofender, ameaçar e agredir sem receio, como numa covarde carta anônima coletiva.
Alguns dirão que isso tem um lado bom -com a internet, acabou a hipocrisia e, agora, as pessoas podem se revelar como realmente são. Que ótimo.
Um animal sagrado cuja carne eles não consomem.
Guerra de estrume de vaca em festival indiano
4 de nov. de 2021
– os povos originários –
Pesquisa revela troca de cartas em tupi entre indígenas do século 17
Traduzidos pelo professor Eduardo Navarro, da USP, documentos dão informações sobre a Insurreição Pernambucana
Por Juliana Alves
Fotomontagem de Lívia Magalhães com imagens de Patrick Raynaud/APIB e Eduardo Navarro/Arquivo