12 de jun. de 2015
2 de jun. de 2015
Samaúma - "Linda"
26 de mai. de 2015
Toca Raul!
Em 1973, Raul Seixas cantou pela primeira vez que
era uma mosca e que nem o inseticida DDT poderia exterminar. E 20 anos depois
de sua morte, completados hoje, o cantor e compositor baiano continua fazendo
barulho com seu legado.
Durante essas duas
décadas que marcaram a ausência do “maluco beleza”, um grande número de
seguidores ainda faz de seu nome um dos ícones do rock nacional e da
contracultura brasileira, responsável por mostrar ao público as ideias do
ocultista inglês Aleister Crowley e por afinar uma parceria com Paulo Coelho,
entre 1972 e 1982, com letras carregadas de temas esotéricos.
O cantor sofreu uma
parada cardíaca e foi encontrado morto em seu apartamento, em São Paulo, aos 45
anos, no dia 21 de agosto de 1989. Dois dias antes, tinha lançado o disco “A
Panela do Diabo”, com Marcelo Nova.
Raulzito, como era
chamado por sua legião de fãs, lançou uma série de sucessos como “Ouro de
Tolo”, “Rock das Aranhas”, “Gita”, “Aluga-se”, “Maluco Beleza”, “Eu Nasci Há
Dez Mil Anos Atrás” e “Sociedade Alternativa”. Todo seu legado está perpetuado
no famoso bordão gritado pela plateia em shows -seja qual for o gênero musical:
“toca Raul!”.
25 de mai. de 2015
A índia acreana Parã Banu Bake Huni Kui é a mulher mais velha do mundo,
A
índia acreana Maria Lucimar Pereira é a mulher mais velha do mundo. Nascida no
dia 3 de setembro de 1890, a longeva senhora, que foi batizada na medicina
tradicional da floresta, tem 124 anos de idade. De acordo com parentes, Lucimar
é viúva, teve 10 filhos (apenas três vivos) e 22 netos. Apesar de conhecer a
“língua do branco”, ela se expressa na língua Hã Txá Kui, troco linguístico
Pano. “A dona Lucimar simboliza a resistência”, assim concebe o coordenador do
Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Lindomar Padilha.
A
matriarca pertence ao povo Huni Kui (Kaxinawá) e vive na aldeia Henê Nixia
Namakia (terra indígena do Médio Enviara), localizada no antigo Seringal Curralinho,
em Feijó. Segundo um de seus sobrinhos, Edvaldo Domingos Huni Kui, ela é
bem lúcida, cria galinhas, vai para o roçado, carrega baldes d’água, mas é
tímida. Lucimar foi vítima da colonização seringalista conhecida como
‘Correria’, que consistia em capturar índios à força para eles extraírem
borracha.
O
XIII evento cultural da nação Huni Kui, que acontece entre 1º a 3 de setembro,
vai comemorar, entre outras atividades, os 125 anos da anciã. “O seu nome
verdadeiro é Parã Banu Bake Huni Kui”, destaca o neto Niwawá, que quer
fortalecer as práticas tradicionais das comunidades de seu povo. Na aldeia, que
ainda não teve suas terras demarcadas, vivem 32 famílias e 160 índios.
O
fato de Lucimar ser a mulher mais velha do mundo ainda não chegou ao conhecimento
dos editores do livro dos recordes, o Guinness Book. O título de pessoa mais
velha do mundo é atribuído à francesa Jeanne Calment (122
anos), já falecida. Recentemente morreu a japonesa Misao Okawa com 117
anos e 27 dias. Depois de se tornar a pessoa mais velha do mundo, faleceu Gertrude Weaver,
dos Estados Unidos,
com 116 anos e 319 dias. Atualmente, a pessoa mais velha do mundo é Jeralean
Talley, também dos Estados Unidos, com 115 anos e 361 dias. (Wikipédia)
20 de mai. de 2015
Aos que vão morrer - Por Fernando Gabeira
Apesar da leveza do domingo, não
consigo deixar de falar deles, os náufragos do Mediterrâneo, africanos, árabes,
católicos e muçulmanos que buscam uma nova vida e morrem no fundo do mar. Às
vezes, tratamos essas notícias como sombras que passam. Mas elas se repetem,
dramaticamente, sobretudo a partir do Oriente Médio esfacelado pela guerra. Os
traficantes de gente preparam suas cargas humanas de tal maneira que afundá-las
é um movimento de dispersão, que permite a fuga e a renovação do seu negócio
letal.
Que importância tem deixá-los morrer
acorrentados nos porões, se já pagaram pela viagem ao além? Tenho lido sobre a
crise mundial. Não sei se existe uma saída durável nem lá fora nem aqui dentro
do Brasil. Constato apenas que o capitalismo não consegue cumprir sua promessa
de livre trânsito para mercadorias e pessoas.
Seus produtos circulam, mas exércitos
estão a postos para evitar que os trabalhadores busquem livremente suas
condições de trabalho. E há muros por toda parte. Precisamente nessa semana de
terríveis naufrágios no Mediterrâneo, recebo mensagens do Acre lembrando que a
tragédia se desloca também para o Brasil. O governo de lá, depois de receber 35
mil pessoas e esgotar seus recursos, jogou a toalha. Não tem como amparar os
refugiados que chegam pela Bolívia e o Peru. No princípio eram apenas
haitianos. Começam a chegar os africanos.
Dirigido por traficantes e entrando por
terra, o fluxo no norte do Brasil não tem a mesma dose letal dos barcos no
Mediterrâneo. Mas é tão subestimado, nacionalmente, que pode tornar um trauma
no futuro. Segundo os dados que tenho, chegam apenas 70 clandestinos por dia. O
governo do Acre resolveu ampará-los desde o princípio. Quando não conseguiu
mais, exportou um contingente para São Paulo.
Todos se lembram, houve até divergências públicas entre Acre e São Paulo. Elas escondem o aspecto essencial: a incapacidade do governo de Brasília de buscar soluções negociadas.
No momento, estamos brigando contra desvio de verbas, pedaladas fiscais, o governo tentando se manter, a oposição buscando derrubá-lo. Apertam os cintos da sociedade, enriquecem os partidos.
Mas a natureza do problema migratório
exige um novo enfoque. É um tema de todos nós. Demanda alguém que busque a
cooperação da Bolívia e do Peru, exige que, através de um trabalho de
inteligência, apontem-se as principais quadrilhas que exploram essa rota
amazônica. De que adiantaria isso, se os europeus, mais fortes e organizados,
estão perdendo a batalha no Mediterrâneo?
As condições tanto na Síria como na
África são cada mais graves. As mortes são o resultado da crueldade dos
traficantes, mas também de um aumento da vigilância na área.
Aqui no Brasil, o Acre aguentou
enquanto pôde. Talvez tenha sido voluntarista, aguentando mais do que,
realmente, poderia. Como as coisas acontecem muito ao norte e os naufrágios no
Mediterrâneo parecem acontecer num outro mundo, há um silêncio sepulcral em
Brasília. Será que os políticos, tanto do governo como da oposição, acreditam
mesmo que essas grandes comoções mundiais não nos dizem respeito?
Quando os haitianos começaram a chegar
a Brasileia estive lá conversando com eles. Ficou bastante claro que era um
movimento no seu início. As famílias e os amigos esperavam a hora de vir
também. Visitei os sírios numa mesquita em São Paulo, e também ficou bastante
claro que, para muitos, o Brasil era o ponto final na sua rota de fuga.
Com a notícia de que os africanos
começam, lentamente, a substituir os caribenhos na rota que passa por Peru e
Bolívia, desaguando no Acre, torna-se evidente que o Brasil é o ponto final na
rota amazônica. Se me perguntarem, de repente, o que fazer diante disso tudo,
responderia: não sei. Mas pelo menos converso, pergunto, me interrogo.
O que impressiona é o mundo oficial
caminhar como se nada estivesse acontecendo. Setenta clandestinos por dia é um
número que não impressiona. Mas foi o bastante para exaurir o Acre.
Uma das piores consequências da
decadência política brasileira foi termos sido forçados a discutir a
roubalheira, a derrubar álibis e imposturas, enquanto o mundo segue seu curso
perigosamente. A crise brasileira não é produto direto da crise mundial, como
diziam as mentiras eleitorais. Supor que essas crises não se entrelacem, por
outro lado, é uma forma de enterrar a cabeça na areia.
É natural que todos queiram saber se Dilma cai ou não cai. Infelizmente, inúmeras outras desgraças se anunciam nas nuvens. No tempo em que a esquerda se dizia marxista, pelo menos era possível discutir o mundo. A passagem ao bolivarianismo estreitou seus horizontes ao nível mental de tiranetes sul-americanos, tão bem descritos pelo próprio Marx. Ainda por cima, inventaram uma presidente que não gosta de política externa.
É natural que todos queiram saber se Dilma cai ou não cai. Infelizmente, inúmeras outras desgraças se anunciam nas nuvens. No tempo em que a esquerda se dizia marxista, pelo menos era possível discutir o mundo. A passagem ao bolivarianismo estreitou seus horizontes ao nível mental de tiranetes sul-americanos, tão bem descritos pelo próprio Marx. Ainda por cima, inventaram uma presidente que não gosta de política externa.
Artigo publicado no Segundo Caderno do
Globo em 26/04/2015
A Globo e o PSDB
No dia 18(segunda-feira) o programa politico do PSDB, na televisão, fez-me lembrar de uma novela da Globo. "Um personagem da novela, pilantra de classe media alta, na ansiedade de pegar uma garota se apresenta como um camarada solidário, religioso, digno da educação disponível para os jovens de classe media alta. (Educação excelente)
Não era mesmo para dar certo!
Por um bom tempo, hoje não mais, pensei ser os recursos do Fundo Partidário, uma grana considerável, recursos para ser usados na divulgação dos estatutos e projetos dos partidos. Pagando Televisão, Radio, jornais... Mas não é bem assim. Derramam avalanches de ódios, pelas telas, alto falantes, papeis e pelas ruas
"Não vejo mais pedras pelo caminho, só buracos".
18 de mai. de 2015
O Brasil precisa urgentemente de um plano nacional para a proteção e a recuperação de nascentes, rios, lagos, córregos e outros mananciais.
O plano ajudaria a
aumentar a quantidade e a qualidade da água para consumo. Afinal, o país tem
hoje uma economia de base rural altamente dependente de água e grande parte da
população vivendo em centros urbanos, mas enfrenta um colapso de abastecimento
sem precedentes - provocado pelo desmatamento, falta de planejamento e gestão
públicos e pelas questões climáticas.
O Brasil deverá
seguir uma tendência mundial de aumento no consumo de água nos próximos anos,
tanto nas cidades quanto no campo.
O momento é de
urgência e todos precisamos nos empenhar para garantir este recurso natural tão
importante, hoje e no futuro.
Abaixo segue o texto
integral da carta a ser encaminhada ao governo federal:
Excelentíssima Presidente
Dilma Rousseff
Apesar de ser um
país abundante em água doce – que tem no azul da nossa bandeira uma referência
explícita ao precioso recurso natural –, o Brasil vive a pior crise hídrica em
85 anos.
A crise ganhou
imensa repercussão nacional e internacional, principalmente porque, desta vez,
atingiu drasticamente o Sudeste, uma das regiões mais ricas e populosas do
país, responsável por grande parte da economia brasileira. Mas no dia a dia,
cerca de 40 milhões de brasileiros em todas as regiões enfrentam problemas com
o abastecimento ou a qualidade da água.
Parte dessa
dificuldade está na governança da água. Usamos mal e desperdiçamos o recurso
vital para a sobrevivência. Por falta de percepção de que estamos comprometendo
o futuro dos mananciais, poluímos rios, lagos e reservatórios. A represa
Billings, em São Paulo, por exemplo, é o maior reservatório da região, com
capacidade de abastecer mais de 4 milhões de pessoas, mas sua água não estava
sendo utilizada devido à poluição por esgotos não tratados.
Mas o mais grave é
que estamos deixando de proteger as nascentes brasileiras. Se um rio é poluído
ou degradado, mas suas nascentes estão preservadas, há boas chances de
recuperarmos todo corpo hídrico.
Por outro lado, se
as nascentes forem destruídas, pouco se pode fazer. Elas são a fonte necessária
à vida e devem ser preservadas ou recuperadas a qualquer custo.
E o país está
perdendo suas nascentes de modo veloz e irreversível. A imagem da nascente seca
do rio São Francisco em 2014 foi só um alerta que nunca tínhamos visto
antes.
Em vários
municípios, as nascentes já não servem mais à população. Ruas, casas e bairros
inteiros são construídos sobre áreas de preservação permanente, onde as
nascentes são drenadas e aterradas.
No meio rural as
fontes são degradadas pelo mau uso do solo na atividade agropecuária, além da
construção de estradas e obras de infraestrutura sem planejamento.
Sem contar que
recentes leis criadas no país pioram a situação. É o caso do novo Código
Florestal. O inciso IV do seu artigo 4º excluiu as nascentes intermitentes (que
secam periodicamente) da obrigatoriedade de proteção de faixa de matas no seu
entorno.
Pela lei, apenas as
nascentes permanentes são incluídas na faixa de proteção permanente, num raio
mínimo de 50 metros.
Como as nascentes
que eram perenes estão secando – por problemas de manejo e mal uso do solo –,
elas são, automaticamente, consideradas intermitentes e, portanto, podem ser
desmatadas com permissão da lei.
É uma contradição
para um país que precisa da água para alimentar seu povo, gerar produtos
agropecuários para exportação - atividade responsável por 5% do PIB do país),
produzir energia (70% da matriz energética do país é de geração hidrelétrica,
totalmente dependente da água) e abastecer toda a sociedade.
O Plano Nacional de
Segurança Hídrica lançado em 2014 pela Agência Nacional de Águas e o Ministério
da Integração Nacional não prevê a proteção e recuperação de nascentes e
mananciais. Só a construção de novos reservatórios e de outras obras de infraestrutura
hídrica não será suficiente. É preciso ampliar a oferta por meio da proteção e
recuperação das nascentes que abastecem os reservatórios.
As ameaças que
pairam sobre as áreas protegidas também podem agravar o quadro hídrico
nacional.
Criadas para
conservar serviços ambientais essenciais – como a produção de água –, essas
áreas podem ser abertas à mineração e outros usos econômicos, contrariando seu
papel constitucional.
Por todas essas
razões, presidente, o WWF-Brasil propõe que o Governo Federal crie e implemente
um Plano Nacional de Proteção das Nascentes do Brasil.
É indispensável que
o Plano seja amparado por um mecanismo financeiro e um arcabouço institucional
que envolva todas as áreas do governo.
13 de mai. de 2015
10 dicas para cuidar melhor das suas orquídeas - Texto: Thaís Lauton. Fotos: Evelyn Müller
![]() |
Phalaenopsis híbrida pintada |
A sua
orquídea pode manter-se vistosa e saudável com poucos produtos químicos, como
revela a diretora de relações públicas da Aosp, Elza Kawagoe. É só lançar mão
de alguns ingredientes caseiros, como a canela em pó e o sabão de coco, e ficar
atento aos sinais que a planta dá. Abaixo, algumas dicas:
1. Prefira os vasos de barro aos de plástico. Apesar
de serem mais caros, os primeiros têm mais porosidade e drenam melhor a água.
Se optar pelos plásticos, fique de olho nas regas para não encharcar demais a
planta.
2. Se a base da orquídea estiver a menos de um dedo da
boca do vaso, é preciso trocá-la de moradia. Procure deixá-la dois dedos de
altura abaixo da boca do vaso.
![]() |
Phalaenopsis híbrida estriada |
3. Para acomodá-la no novo vaso, repare de qual lado
surgem os novos brotos – esta é a frente da orquídea. A parte posterior deve
ser encostada em um dos lados do vaso para firmar o desenvolvimento do
exemplar.
4. Para a troca de vaso, acrescente chips de fibra de
coco ou musgo à planta. Este último precisa ser lavado com água para tirar o
excesso de areia.
![]() |
Phalaenopsis híbrida estriada |
5. Antes de cortar a orquídea, esterilize a tesoura
(com um maçarico portátil ou no fogão). Deixe esfriar para depois usá-la.
Importante: repita a operação antes de mexer com outra orquídea para evitar a
transmissão de doenças.
6. Quando descartar uma folha, passe canela em pó no
local do corte. O ingrediente é um cicatrizante natural.
![]() |
Beallara |
7. Manchas na folhagem podem ser amenizadas com fumo
de corda. Ferva o fumo em água por uma hora até que vire uma solução
concentrada, que deve ser diluída em água. Borrife sobre as folhas repetidas
vezes, até que dê resultado.
8. Cochonilhas e pulgões podem ser eliminados das
folhas com sabão de coco. Use uma escova para esfregar as folhas.
![]() |
Oncidium Twinckle “Fraganci Fantasy” |
9. Repare na coloração da folhagem. Se estiver escura,
mude a orquídea de local. Quanto mais contato com a luz, mais ela irá florir.
10. Instale plaquinhas plásticas de identificação em
suas orquídeas. Além do nome da espécie, anote o período de sua última
floração. A próxima florada pode ser estimulada com NPK 10 30 20, que tem mais
concentração de fósforo.
12 de mai. de 2015
VAGAR - Orlando Silveira
Dirijo-me
ao moço
que tece
o tempo.
Peço-lhe
vagar,
peço-lhe
a generosidade
dos antigos que não
apreciam a correria
dos que se atrelam
aos minúsculos
ponteiros.
11 de mai. de 2015
Saber Desfrutar Todos os Tempos - Séneca, in 'Cartas a Lucílio'
Nós
mostramo-nos ingratos em relação ao que nos foi dado por esperarmos sempre no
futuro, como se o futuro (na hipótese de lá chegarmos) não se transformasse
rapidamente em passado. Quem goza apenas do presente não sabe dar o correcto
valor aos benefícios da existência; quer o futuro quer o passado nos podem
proporcionar satisfação, o primeiro pela expectativa, o segundo pela
recordação; só que enquanto um é incerto e pode não se realizar, o outro nunca
pode deixar de ter acontecido. Que loucura é esta que nos faz não dar
importância ao que temos de mais certo? Mostremo-nos satisfeitos por tudo o que
nos foi dado gozar, a não ser que o nosso espírito seja um cesto roto onde o
que entra por um lado vai logo sair pelo outro!
7 de mai. de 2015
Empreiteiras do cartel doaram R$ 78 milhões a PT e PSDB em 2014 - Por Erich Decat e Fábio Fabrini | Estadão Conteúdo
Empreiteiras que
integram o "clube" investigado por formação de cartel e desvios na
Petrobras doaram em 2014 - ano de eleições gerais e no qual o caso de corrupção
foi descoberto - um total de R$ 78 milhões ao PT e ao PSDB.
As prestações de contas dos dois partidos, encaminhadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostram que quase um terço do total das contribuições de empresas ao diretório nacional petista veio das construtoras sob suspeita na Operação Lava Jato. >No caso do PSDB, esse porcentual é ainda major: chega a 42%. Políticos das duas legendas são investigados por suposto envolvimento no esquema.
Na lista de empresas que depositaram na conta do PT estão UTC, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, OAS, Engevix e Odebrecht. Juntas, elas desembolsaram R$ 55,6 milhões de um total de R$ 191,5 milhões.
As prestações de contas dos dois partidos, encaminhadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostram que quase um terço do total das contribuições de empresas ao diretório nacional petista veio das construtoras sob suspeita na Operação Lava Jato. >No caso do PSDB, esse porcentual é ainda major: chega a 42%. Políticos das duas legendas são investigados por suposto envolvimento no esquema.
Na lista de empresas que depositaram na conta do PT estão UTC, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, OAS, Engevix e Odebrecht. Juntas, elas desembolsaram R$ 55,6 milhões de um total de R$ 191,5 milhões.
https://br.noticias.yahoo.com/empreiteiras-cartel-doaram-r-78-milh%C3%B5es-pt-psdb-111000325.html
6 de mai. de 2015
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