18 de abr. de 2017
17 de abr. de 2017
CONSCIÊNCIA DA PEQUENEZ
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(Monet
- la promenade sur la falaise) |
É preciso ouvir a
vida, para compreendê-la. É preciso amar a vida, para respeitá-la. Vida não é
dom: é condição. E as leis da natureza não têm nenhum tipo de comiseração para
com o desrespeito à vida: se não se adaptar, desaparece. E o universo não se abalará
nem um pouco com o desaparecimento de todo um ecossistema complexo, como o
planeta em que vivemos, ou simples, como uma colônia de seres monocelulares no
fundo do oceano. Temos todos o mesmo valor diante da imensidão do universo:
nada.
TRAPICHE
DO ATEU
16 de abr. de 2017
15 de abr. de 2017
Oito países são responsáveis por mais da metade da deterioração do planeta
1% da Terra concentra a maior
perda global de biodiversidade
Brasil, Congo, Índia e Peru
provocaram a perda de somente
8% da biodiversidade global
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O
puma é um dos tesouros da América Central. TONY CROCETA
|
Toda a Terra tem
uma superfície de mais de 500 milhões de quilômetros quadrados. E em menos de
1% dessa extensão está acontecendo agora a maior
perda de biodiversidade do planeta. Em apenas um punhado de
eco-regiões se concentra mais de 50% da
deterioração global no estado de conservação de aves, mamíferos e anfíbios.
É a conclusão que mais chama a atenção no primeiro estudo que analisa em escala
planetária como os países estão agindo para cumprir suas responsabilidades em
matéria de biodiversidade.
Não são poucos os
sinais de que nos encaminhamos para a sexta grande extinção de espécies da
história do planeta, e esse estudo demonstra uma culpabilidade conjunta de
todas as nações. Praticamente todos os países do mundo contribuíram de forma
negativa na tendência dos animais vertebrados dentro do conhecido índice da
Lista Vermelha, que se dedica a analisar cientificamente o risco de
desaparecimento das espécies.
Entretanto, a
maior parte do dano se concentra em oito países – Austrália, China, Colômbia, Equador, Indonésia, Malásia,
México e Estados Unidos –, que são responsáveis por mais
da metade da deterioração global no estado de conservação da fauna.
13 de abr. de 2017
12 de abr. de 2017
Vai lendo!
"As pessoas que se acham não
conseguem rir de si mesmas,
só sabem rir dos outros, que
são sempre feios e menos
interessantes que ela."
CANDIDATURAS AVULSAS: POR QUE SÃO PROIBIDAS?
Os partidos
políticos são as instituições públicas mais desacreditadas pela
população no Brasil. A maior parte das pessoas simplesmente não
confia nessas entidades. Muito disso decorre dos casos de corrupção envolvendo a cúpula
dos partidos mais importantes do país.
Agora, imagine que
você queira concorrer a um cargo eletivo, mas não tenha simpatia por
nenhum dos 35 partidos
políticos registrados no TSE. O jeito é concorrer à parte, sem
se filiar a partido nenhum, certo? O problema é que você não pode fazer isso. As candidaturas
avulsas, independentes, são proibidas no Brasil. Mas por que, afinal, essa
proibição existe? É o que vamos explicar neste post.
SITUAÇÃO DAS
CANDIDATURAS AVULSAS NO BRASIL
A filiação a um partido político é um dos requisitos
obrigatórios que todos os candidatos a qualquer cargo
eletivo devem cumprir (veja o artigo 14 da Constituição). Essa regra existe desde 1945,
quando foi promulgada a Lei Agamenon, uma reforma do código eleitoral.
Desde então, a proibição permanece.
A ideia de
liberar candidaturas avulsas surge recorrentemente no Congresso, mas
não prospera. Em 2011, o senador Paulo Paim (PT-RS) apresentou uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC),
que recebeu parecer contrário do relator na Comissão de Constituição e
Justiça (CCJ). Já em 2015, no contexto da reforma eleitoral, o senador Reguffe
(PDT-DF) apresentou outra PEC a respeito do mesmo tema. Em ambos os casos, a
proposta não foi aprovada.
A FAVOR DA
CANDIDATURA AVULSA
São parte de
um regime democrático. Ninguém deve ser forçado a se filiar a partido
algum. Trata-se, portanto, de uma liberdade democrática que estaria sendo
desrespeitada no Brasil. Pelos princípios da democracia, liberar candidaturas independentes seria mais
compatível, argumentam os favoráveis.
As candidaturas
avulsas teriam efeitos positivos sobre o sistema partidário. Os partidos perderiam o monopólio das
candidaturas e, por consequência, se veriam enfraquecidos. Isso poderia ser o
início de mudanças importantes nessas entidades, hoje em grande parte
fisiológicas e envolvidas em esquemas de corrupção.
Seria uma
forma de promover a participação política. Como é grande a
desconfiança da população em relação aos partidos, muitos aspirantes a cargos
eletivos passariam a ingressar nesse mundo sem precisar se comprometer com
a política partidária.
CONTRA CANDIDATURA
AVULSA
Os partidos
políticos são base essencial da democracia representativa. São eles
que agrupam as principais demandas sociais, mobilizam pessoas, representam
interesses, organizam eleições e, por fim, apresentam candidatos nas
eleições. Por tudo isso, é a partir deles que os políticos devem se
apresentar à sociedade.
Provocariam um
problema de governabilidade. O Executivo teria de negociar com
parlamentares individualmente, já que não haveria mais líderes
partidários. Isso traria novas dificuldades para a relação entre governo e
Congresso, que já possui conflitos.
Candidatos avulsos
acabariam causando um problema nas eleições para
deputado e vereador, como aponta o Movimento Voto Consciente. Como o sistema
é proporcional e depende dos votos de cada partido, ele teria de ser
reformulado, para que os avulsos competissem em pé de igualdade com os
candidatos filiados a partidos.
CANDIDATURAS AVULSAS NO MUNDO
Ler preguiçosamente
Num dia de chuva, ou num dia de sol.
Não importa. À noite, à luz da lâmpada de um abajur ou em plena claridade do
sol. Não importa. Dentro de casa ou no jardim. Num parque. À beira de um lago.
Não, não importa. Em qualquer circunstância, ler é mergulhar nos mundos novos a
que nossa imaginação nos leva, através das palavras do autor. Romance. Poesia.
Teatro. Não importa. Ler é sempre, sempre, muito bom. Mas, ler deitado, nu ou
vestido, numa rede, entre duas árvores, num campo relvado ou na cama macia, é
muito melhor. Mas, ainda há mais: ler confortavelmente muito... mas muito
lentamente... no ritmo das frases, saboreando as palavras, como um veleiro na
calmaria, preguiçosamente... isso, sim, é deixar que a vida flua e cultivar o
pensamento, sem pressa, sem temor, sem vergonha de ser preguiçoso.
Postado por Isaias
Edson Sidney
Os baobás, embondeiros, imbondeiros ou calabaceiras (Adansonia) são um gênero de árvore com oito espécies, seis
nativas da ilha de Madagáscar,
uma do continente africano e Médio
Oriente e uma da Austrália.
A espécie encontrada em África, Adansonia digitata,
existe também em Madagáscar.
O baobá é a árvore nacional de
Madagáscar
e o emblema nacional do Senegal.
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Baobá de Grandidieri |
É uma
árvore que chega a alcançar alturas de 5 a 25m (excepcionalmente 30m), e até 7m
de diâmetro do tronco (excepcionalmente 11m). Destaca-se pela capacidade de
armazenamento de água dentro do
tronco, que pode alcançar até 120 000 litros.
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Adansonia digitata,
o baobá-africano. |
Os baobás desenvolvem-se em zonas sazonalmente
áridas, e são árvores de folha caduca, caindo suas folhas durante a estação seca. Alguns
têm a fama de terem vários milhares de anos, mas como a sua madeira não produz anéis de
crescimento, isso é impossível de ser verificado: poucos botânicos dão crédito
a essas reivindicações de idade extrema.
O nome Adansonia foi dado por Bernard de Jussieu em
homenagem a Michel Adanson (1727-1806),
botânico e explorador francês, quem primeiro descreveu o baobá no Senegal.
A "mukua" ou fruto do baobá, tem no seu interior um miolo seco
comestível (não tem sumo), desfaz-se facilmente na boca e o seu sabor é agridoce (adocicado com uma ligeira
acidez). Este fruto é rico em vitaminas e sais minerais.
Ao dissolver-se a mukua em água a ferver obtém-se o sumo de mukua que, depois de arrefecido, é tomado como
uma bebida fresca com um sabor muito apreciado em determinados países.
Em Moçambique, o fruto, tem o nome de
"malambe" na língua xi-nyungwe da província de Tete,
tem uma polpa branca que seca no próprio fruto e que é utilizada para a alimentação, em tempos de escassez de
comida; também é referida como cura para a malária.
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Baobá
da Praça da República, Recife,
|
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Baobá
no Passeio
Público, em Fortaleza.
|
Baobá em Maceió. |
Baobá
no Passeio
Público, Rio de Janeiro, |
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