14 de abr. de 2019
13 de abr. de 2019
quatro cantos - LRTury
“SOU
SAPATO SEM MEIA
SOU
PÉ SEM CALO
SOU
CAMINHO SEM CHÃO
IMENSA
VONTADE.”
quatro cantos - LRTury
Totentanz (Dança da Morte) IV (1915) é um motivo que LIENZ pintou em várias versões diferentes, mostrando a figura esquelética da morte saindo com três homens armados com pesadas balas e outras armas. Esta versão foi feita com tinta de caseína, que usa a proteína do leite como seu ligante. Esta foi e continua a ser uma escolha incomum de médio para um pintor de belas artes, mas foi mais amplamente utilizado entre os ilustradores.
12 de abr. de 2019
Veja o que pode acontecer no julgamento do recurso de Lula no STJ Ministros podem absolver o ex-presidente, anular o processo, decretar a prisão domiciliar, reduzir a pena — e até deixar tudo como está
access_time10 abr 2019,
Com a apresentação do parecer da Procuradoria-Geral da República ao Superior Tribunal de Justiça contra um pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que o processo do tríplex do Guarujá seja remetido à Justiça Eleitoral, a 5ª Turma da Corte está pronta para julgar o recurso do petista.
O colegiado é composto de cinco ministros, dos quais um, Joel Ilan Paciornik, declarou-se impedido de julgar o caso (conheça os magistrados). Está nas mãos de Felix Fischer, relator da ação, decidir quando o processo será levado a julgamento — a próxima sessão será nesta quinta-feira, 11.
todososanos
Morte por armas de fogo
O número de vítimas que perderam a vida
em tiroteios na Região Metropolitana do
Rio de Janeiro disparou no primeiro
semestre do ano. Foram
742 pessoas mortas.
Morte por acidentes de transito
Trânsito do Rio de Janeiro foi o responsável por quase 2 mil
mortes em 2016. A cada cinco horas uma pessoa
morreu no trânsito no Rio de Janeiro,
em 2016. Os números são do
anuário do Detran-RJ..
11 de abr. de 2019
coisas banais que o tempo conta
Você está sendo usado A
No brasil
sonegadores A
saem às ruas
gritando contra a corrupção;
convencem parte da população
e
derrubam
o
governo.
Até o mês de abril deste ano
a sonegação já atingiu
aproximadamente R$ 154,4 bilhões.
Mais de 500 bilhões em 2017.
a sonegação já atingiu
aproximadamente R$ 154,4 bilhões.
Mais de 500 bilhões em 2017.
l a r á p i o s X l a r á p i o s
Você está sendo usado A
O Facebook alterou a linha
de notícias de 689 internautas.
de notícias de 689 internautas.
344 receberam apenas notícias agradáveis.
345 receberam apenas notícias violentas.
Aqueles que receberam notícias
agradáveis
postaram
notícias
agradáveis.
Aqueles que receberam notícias
violentas
postaram
notícias
violentas.
...óbvio
Pesquisa realizada na américa do Norte.
8 de abr. de 2019
Tudo muito confuso, estranho - Assim não vamos melhorar a vida dos brasileiros - O povo não tem certeza de nada - Não sabe quem é quem.
1º
Bolsonaro não se cansa de dizer que a TV Globo é inimiga de seu governo. Seus eleitores, que deliravam de prazer ao ver a emissora rasgando o ex-presidente Lula, agora, após a fala do presidente, passaram a odiar a emissora. (?)
2º
Leilane Neubarth e Mônica Waldvogel foram suspensas da GloboNews após usarem as redes sociais para detonar Jair Bolsonaro.
As jornalistas ficaram fora do ar por 5 dias depois de criticarem a publicação do presidente em que aparece uma cena obscena durante o Carnaval. (?)
Leilane Neubarth: “Estou desde ontem tentando entender o que leva um Presidente da República a postar uma cena escatológica como esta”, escreveu. O tuite gerou 6.100 comentários.
No mesmo dia, a edição das 18h da GloboNews,
passou a ser apresentada por Leila Sterenberg,
que ficou na função por 5 dias.
Já Mônica Waldvogel questionou se a postagem do vídeo carnavalesco era mesmo do ex-militar. Em seguida, rebateu um comentário de uma seguidora, dizendo que faltava “decoro” ao presidente. O ex-capitão logo respondeu: “E para vocês. Falta o quê?”.
Certo é que o Brasil segue sendo ridicularizado em todo o mundo.
Por que Bolsonaro postou o vídeo? (Dizem que não é Bolsonaro que posta em suas redes, mas seu filho) Assista os videos e conclua:
7 de abr. de 2019
6 de abr. de 2019
Bolsonaro vai além
PSL vai ao STF para defender menos transparência nos clubes de futebol
(...)Na quarta (3), o PSL entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a anulação de legislação que, entre outras medidas, exige maior transparência dos clubes de futebol, pune dirigentes corruptos e proíbe reeleições eternas de cartolas.
O pedido é muito semelhante a um
outro que já corre no STF e que
está em vias de ser julgado em plenário.
Em 2016, o PHS e um sindicato que reúne clubes e federações entraram com ADI pedindo que fossem declarados inconstitucionais artigos da Lei 13.155/2015, que criou o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro.
Conhecido como Profut, o programa permitiu que clubes de futebol – incluindo 11 dos 12 grandes, a exceção do Palmeiras – parcelassem suas dívidas exigindo deles, em troca, algumas contrapartidas.
Os pedidos do PSL e do PHS
querem revogar essas contrapartidas,
consideradas avanços de governança no futebol.
Já o PHS é o partido do deputado federal Marcelo Aro, diretor de relações institucionais da Confederação Brasileira de Futebol (CBF)(...)
- Veja mais em: 2019/04/06/psl-vai-ao-stf-para-defender-menos-transparencia-nos-clubes-de-futebol/
5 de abr. de 2019
O azul gera unanimidade nos nossos dias: é a cor favorita dos Ocidentais. Mas nem sempre assim aconteceu.
Historiador de renome Michel Pastoureau, cujo azul: A história de uma cor acaba de ser lançado para o público de língua inglesa, é um dos grandes bibliotecários da civilização da nossa época. Em sua superfície, Blue é um exercício monótono na manutenção de registros eruditos - mas, na verdade, é um livro estimulante e ricamente informativo sobre como os povos europeus da Idade do Ferro até hoje se decoraram e seus artefatos culturais com a cor azul.
Pastoureau argumenta que a cor azul é um fenómeno que ocorre naturalmente e uma construção cultural complexa que é “em primeiro lugar um fenômeno social”. Sua impressionante narrativa acadêmica não é afetada pelos piores excessos do pós-modernismo; Azul oferece uma coerente raison d' ê tre por trás da história ocidental, não importa como essa história é colorido.
O azul já foi pouco conhecido na paleta ocidental. O mar de Homero era “vinho escuro”; o azul não seria usado como cor da água até o século XVII. Ele evoluiu de sua associação original com calor, calor, barbárie e as criaturas do submundo, até sua associação atual com calma, paz e devaneio. Como o verde indisciplinado, os romanos associavam o azul com os selvagens Celtae e Germani , que usavam as ricas folhas da erva woad para seus pigmentos azuis. Esses bárbaros do norte também se pintaram de azul antes da guerra e de rituais religiosos. Os antigos alemães, de acordo com Ovídio, até tingiram o cabelo de clareamento azulado.
Os romanos, em contraste, preferiam a cor vermelha - a palavra latina, “ coloratus ” era sinônimo de vermelho, ruber . Os romanos e gregos importavam o lápis-lazúli, a requintada rocha azul, de locais exóticos como a China, o Irã e o Afeganistão. Mas nenhum deles usou o azul bárbaro para figuras ou imagens importantes, salvando-o para os fundos para figuras brancas e vermelhas. Mesmo as palavras gregas para azul, como os nomes das cores da Bíblia, destinavam-se, em grande parte, a evocar certos estados ou sentimentos, em oposição às cores visuais exatas. Azul, como verde, era a cor da morte e da barbárie. As cores mais nobres - branco, vermelho e preto - eram preferidas. (...)
Leia artigo na integra: https://www.claremont.org/crb/basicpage/the-colors-of-our-dreams/
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