[2] Jo 13, 1-15
[3] Jo 18,1 – 19,42
[4] Ap 21
[5] Act 4, 27-28
[6] Cf. Mc 10, 35-45; Lc 22, 24-27
[7] Lc 23, 34
[8] Ef 2, 14-18
Antônio Carlos MG - Brasil
Ainda nos falta patentear o produto, mas
em pouco tempo, caso tenhamos interesse
da indústria, o fishburger de lambari-rosa
poderá ser encontrado nos supermercados
Guindaste Pesado (por volta do final do século VI aC)
O precursor inicial do guindaste simples pertence ao shadouf . Possivelmente inventado na Mesopotâmia por volta de 3000 aC (e amplamente utilizado no antigo Egito por volta de 2000 aC), o dispositivo era baseado no mecanismo de alavanca e, como tal, era usado para levantar água em campos de irrigação. No entanto, o guindaste para serviço pesado (como sabemos em nossos tempos modernos) adaptado para levantar componentes pesados (como blocos de construção) e transportá-los para um local diferente dentro de um local foi inventado mais tarde.
A HISTÓRIA DE TEIXEIRA E SOUSA,
DE "OS TRÊS DIAS DE UM NOIVADO"
"Se acaso te não conheces
Por formosa, ó minha amada,
Vai à beira de uma fonte,
E te verás retratada:
Quando, pelo sol corada,
A pastar por entre as flores
O teu rebanho levares;
Dirão estes lavradores:
- Ali veio quem faz formosa
A nossa aldeia ditosa!"
"Se acaso te não conheces
Por formoso, ó meu amado,
Vai às ribeiras do rio,
E te verás retratado:
Verás o rio apressado
Só de inveja suspirar,
E tua imagem formosa
Nas ondas querer levar:
Das raparigas na idéia
Serás o belo d´Aldeia".
"Eu sou em tudo ditoso
E tu linda, ó minha amada;
Tens os olhos matadores
Como a rolinha engraçada".
"É feito de lindas flores
Nosso ninho, ó meu amado,
E junto à terna rolinha
Tu pousarás descansado".
"Sou um pássaro que luzir
Vendo d'aurora os encantos,
Pelo prado alegremente
Solta seus festivos cantos:
Eu te adoro, ó minha amada,
Eu te amo, como a ave
Ama a luz da madrugada!
Tu és quem minha alma adora,És minha brilhante aurora".
"Sou a flor, que à noite, o seio
Fecha às sombras descorada,
E que o abre a receberO pranto da madrugada:
Eu te amo, como a flor,
Ao orvalho, que lhe presta
Mais graça, mais viço e cor:
Tu tens de meu seio, a posse,
Tu és meu orvalho doce."
"Como a bela laranjeira
Entre as árvores mais airosa,
Assim é entre as do campo
A minha amada formosa".
"Como o cedro na montanha
Entre as árvores mais airosa,
Assim é entre os do campo
O meu amado formoso".
Copiado de ANTOLOGIA DE ANTOLOGIAS: 101 poetas brasileiraos “revisitados”, por Magaly Trindade Gonçalves, Zélia Thomaz de Aquino e Zina Bellodi Silva. Prefácio de Alfredo Bosi. São Paulo: Musa Editora, 1995.
O País vai mal. Todo o mundo o reconhece. De alguns sectores da direita à esquerda. A cada dia se apresentam novas soluções para a crise, mas ela cada vez se aprofunda mais como uma febre maligna que vai destruindo o corpo da república. Isto, porquê? Porque o país é pasto do capitalismo monopolista, é governado por uma troika estrangeira que o empurra para crises insolúveis e dirigido por políticos incompetentes e corruptos, que não têm nada a ver com os interesses daqueles que os elegeram. As pessoas deixaram de acreditar nos que se dizem seus representantes e, por isso, nos remédios que eles recomendam e ministram para debelar essa febre. A democracia em Portugal, e não só, está em crise, mergulhada numa agonia sem fim, e sem democracia real, verdadeira, nenhum dos problemas que afligem os povos, principalmente os da União Europeia terá solução. Evidentemente que isto todos sabem, mas recusam-se a trilhar o caminho correto, preocupando-se não em encontrar soluções mas em bisbilhotar, divulgar e opinar, tal casa dos segredos, sobre determinados fait-divers ligados a casos que põem em causa os fundamentos da democracia, como o BES, Sócrates, Vistos Dourados, Apito Dourado, as compras milionárias dos chineses, vendas apressadas do património nacional, etc, etc. Enquanto isso, continua o ataque ao SNS, à Escola Pública, com milhares de funcionários e professores sem colocação ou à beira do desemprego, com estatísticas mentirosas e promessas que nunca serão cumpridas. Creio, porém que ainda há uma réstea de esperança, uma vez que a há pessoas, em todos os sectores de atividade, que se organizam para discutir a atual situação do país e da Europa, mas a quem, a meu ver, falta a decisão de agir. É necessário voltar ao povo e organizá-lo, pois é nele, no povo, que reside o poder.
Pieter Bryegel, o Velho - Peter Briegel, o Velho
1525-30 a 1569“Pajelança online vagando
neste universo em rede.
Textos e imagens consumidos
e que só se juntam aqui.
Como em tudo que é feito tem
um pouquinho de quem faz,
uma ou outra imagem, um ou
outro texto são por pura distração.
Alguns blogs são presos, pessoais.
Outros são soltos, são rios.
De um jeito só, vou nadando
entre estrelas,
sem nenhuma necessidade
de um grande Sol.”
Iluminação Pública Municipal
(32) 3332-
http://codamma.com.br/pagina/9875/Ilumina%C3%A7%C3%A3o%20P%C3%BAblica