14 de out. de 2016
Moçambiques de Moçambique ---- Blogs, a melhor leitura
No
nosso Moçambique talvez existam tantos Moçambiques quantos os milhões
de Moçambicanos que somos, talvez cada Moçambicano seja, afinal, só por
si, um Moçambique, talvez cada etnia, cada grupo social, cada rico, cada
pobre, cada entre-dois, cada centro, cada periferia, cada lugar, no
interior ou na costa, seja um Moçambique particular, com a sua história,
com a sua maneira de ser movimento e memória. E naturalmente que
existem os Moçambiques e os Moçambicanos produzidos pelos políticos
consoante estejam no primeiro andar ou no rés-do-chão do poder,
consoante estejam em campanha eleitoral ou não; os Moçambiques e os
Moçambicanos fabricados pelas agências de viagens, em seus tropicais e
mariscais anúncios índicos; por doadores, agências de caridade, igrejas,
deuses e espíritos, empresários, burocratas, gente de tanta profissão
registada e inregistada, homens e mulheres, crianças e velhos, malandros
e virtuosos, trabalhadores e preguiçadores.
Horário de Verão terá início no próximo domingo
O Horário de Verão terá início à zero hora do próximo domingo
(16). Isso quer dizer que na virada de sábado para domingo, o brasileiro terá
de adiantar seu relógio em uma hora. Com a mudança, o sistema elétrico terá um
ganho equivalente a R$ 147,5 milhões.
Entidades de juízes reforçam movimento contra PEC da maldade
Depois de o
presidente Michel Temer ter atacado ações corporativas contra a proposta de
emenda à Constituição que limita os gastos públicos, entidades de juízes
divulgaram nota nesta segunda-feira (10/10) reiterando críticas ao texto.
O presidente da
Associação dos Magistrados Brasileiros, João Ricardo Costa, classificou a
medida como “um atentado ao Judiciário e à sociedade brasileira”, que “fere a
autonomia entre os Poderes”.
Para João Ricardo
Costa, considera a PEC em processo de votação no Congresso “uma punição à
sociedade, quando impõe aos cidadãos um regime fiscal severo com o intuito de
pagar uma conta que é resultado da corrupção”.
“A origem da crise
brasileira está no desvio de recursos públicos e sonegação de impostos. Empresários
corruptores e políticos corrompidos, aqueles que desviaram recursos do Estado,
que financiaram campanhas de forma indevida, são os reais causadores dessa
crise pela qual o Brasil está atravessando”, afirma o presidente da AMB.
Ainda segundo Costa,
“parte da classe empresarial que sonega impostos, frauda licitações e usa caixa
dois deveria arcar com o custo dessa crise, e não a sociedade, não o serviço
público, magistratura, Ministério Público, Polícia Federal, Defensoria Pública,
entre outras categorias que serão altamente prejudicadas”.
Por Luiz Orlando
Carneiro do site Jota
PEC 241 tira bilhões da Saúde e da Educação para dar
a banqueiros
A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira,
10, em primeiro turno, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC)
241, que institui um teto de gastos por 20 anos. Em plena segunda-feira, dia de
quórum reduzido no Legislativo, o governo conseguiu levar 366 deputados
favoráveis à Casa, contra 111 votos contrários da oposição. Houve ainda duas
abstenções.
Após a abertura do painel, houve comemoração entre
os deputados governistas presentes no Plenário. "Ganhamos,
ganhamos!", gritavam. A medida ainda terá de passar mais uma vez pelo
crivo dos deputados, mas o governo já contabiliza nova vitória. O segundo turno
está marcado para o próximo dia 24.
A (PEC) 241 e o Projeto de Lei Complementar (PLP)
257 vão congelar e desvincular os gastos públicos por 20 anos, retirar direitos
e arrochar os salários dos servidores e acabar com os concursos públicos. O
resultado é catastrófico: menos recursos à Saúde, à Educação e às demais áreas
vitais que já sofrem com o sucateamento e o abandono.
As medidas foi elaborada agora. O objetivo é um só: continuar e
aprofundar o ajuste fiscal imposto por Dilma e seguido por Temer, retirando
bilhões dos serviços públicos para garantir o pagamento da dívida aos
banqueiros.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira, 10, em primeiro
turno, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que
institui um teto de gastos por 20 anos. Em plena segunda-feira, dia de quórum
reduzido no Legislativo, o governo conseguiu levar 366 deputados favoráveis à
Casa, contra 111 votos contrários da oposição. Houve ainda duas abstenções.
Após a abertura do painel, houve comemoração entre os deputados
governistas presentes no Plenário. "Ganhamos, ganhamos!", gritavam. A
medida ainda terá de passar mais uma vez pelo crivo dos deputados, mas o
governo já contabiliza nova vitória. O segundo turno está marcado para o
próximo dia 24.
A (PEC) 241 e o Projeto de Lei Complementar (PLP) 257 vão congelar e
desvincular os gastos públicos por 20 anos, retirar direitos e arrochar os
salários dos servidores e acabar com os concursos públicos. O resultado é
catastrófico: menos recursos à Saúde, à Educação e às demais áreas vitais que
já sofrem com o sucateamento e o abandono.
A PEC do teto dos gastos
Apelidada de PEC do teto dos gastos públicos, a PEC 241 vai impor um
limite nas despesas do governo. Para isso, estabelece o que vem sendo chamado
de Novo Regime Fiscal, cuja duração seria de 20 anos. Ela congela o limite dos
gastos do governo ao que foi gasto no ano anterior mais a inflação.
Isso significa que os gastos dos próximos 20 anos serão o mesmo de 2016.
Então, vai ficar tudo na mesmo, certo? Nada disso. Se os serviços públicos já
estão caóticos hoje, imagine nos próximos anos.
O aumento e o envelhecimento da população, por exemplo, demandam mais
recursos para Educação e Saúde, mesmo para que nos mantenhamos no patamar
deplorável que estamos hoje. Com a PEC 241 e a desvinculação desses recursos ao
mínimo constitucional, esses serviços entrarão em colapso. Estudo do
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
mostra que, caso fosse adotada essa regra em 2003, a saúde teria perdido R$ 260
bilhões. Já a educação teria tido R$ 377 bilhões a menos.
A PEC 241 pode abrir ainda espaço para a revisão da regra atual de
reajuste do salário mínimo, que já é bem ruim e garante o atual salário de fome
de R$ 840 (atualmente, o mínimo é reajustado levando em consideração o
crescimento do PIB de dois anos antes mais a inflação). Com isso, os benefícios
da Seguridade, como aposentadorias e pensões, serão também afetados.
13 de out. de 2016
Ecopolis -- Férteis CIDADES, um olhar para o trabalho de Vincent CALLEBAUT - Chinês
LIFESTYLES eco responsáveis inspirado por Biomimética.
HONG KONG 2014 CHINA.

Na aurora da
terceira revolução industrial, que emerge de uma década pela fusão de
Biotecnologias e Tecnologias de Informação e Comunicação, nossas arquiteturas
verdes introduz perspectivas de novos processos urbanos metabólicos que estão
se comportando de forma biomimética, como ecossistemas maduros, onde nada se
perde e tudo é reciclado ou transformado. Como uma floresta tropical, as nossas
cidades "pós de carbono" tem que ser eco-concebida para transformar
constrangimentos em oportunidades de recomendando de um lado um auto-suficiente
parte energética (ou está eléctrico, calorífico ou alimentar) e, por outro
reciclagem lado em energias sustentáveis de resíduos poluição. Para adaptar-se
forma à função, para apostar em biodiversidade, para programar a
multi-funcionalidade, para incentivar a multi-cultura e auto-gestão, estas são
as chaves de um sucesso urbana e social para iniciar a simbiose no casal
humano-natureza.
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