Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

14 de out. de 2016

Moçambiques de Moçambique ---- Blogs, a melhor leitura

No nosso Moçambique talvez existam tantos Moçambiques quantos os milhões de Moçambicanos que somos, talvez cada Moçambicano seja, afinal, só por si, um Moçambique, talvez cada etnia, cada grupo social, cada rico, cada pobre, cada entre-dois, cada centro, cada periferia, cada lugar, no interior ou na costa, seja um Moçambique particular, com a sua história, com a sua maneira de ser movimento e memória. E naturalmente que existem os Moçambiques e os Moçambicanos produzidos pelos políticos consoante estejam no primeiro andar ou no rés-do-chão do poder, consoante estejam em campanha eleitoral ou não; os Moçambiques e os Moçambicanos fabricados pelas agências de viagens, em seus tropicais e mariscais anúncios índicos; por doadores, agências de caridade, igrejas, deuses e espíritos, empresários, burocratas, gente de tanta profissão registada e inregistada, homens e mulheres, crianças e velhos, malandros e virtuosos, trabalhadores e preguiçadores.
 




Generalização abusiva e omissão de alternativas [1] 

Uma pedra caiu do terraço de um prédio da Av.ª Eduardo Mondlane na cidade de Maputo? De imediato surgem jornais com títulos do género "Estão a cair pedras dos prédios da Av.ª Eduardo Mondlane" ou "Caem pedras dos prédios de Maputo". Esta é uma falácia de generalização por informação incompleta. Uma segunda falácia consiste em recusar alternativas. 

 

 



Horário de Verão terá início no próximo domingo




O Horário de Verão terá início à zero hora do próximo domingo (16). Isso quer dizer que na virada de sábado para domingo, o brasileiro terá de adiantar seu relógio em uma hora. Com a mudança, o sistema elétrico terá um ganho equivalente a R$ 147,5 milhões.

VIVA O Rock



Entidades de juízes reforçam movimento contra PEC da maldade



Depois de o presidente Michel Temer ter atacado ações corporativas contra a proposta de emenda à Constituição que limita os gastos públicos, entidades de juízes divulgaram nota nesta segunda-feira (10/10) reiterando críticas ao texto.

O presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, João Ricardo Costa, classificou a medida como “um atentado ao Judiciário e à sociedade brasileira”, que “fere a autonomia entre os Poderes”.

Para João Ricardo Costa, considera a PEC em processo de votação no Congresso “uma punição à sociedade, quando impõe aos cidadãos um regime fiscal severo com o intuito de pagar uma conta que é resultado da corrupção”.

“A origem da crise brasileira está no desvio de recursos públicos e sonegação de impostos. Empresários corruptores e políticos corrompidos, aqueles que desviaram recursos do Estado, que financiaram campanhas de forma indevida, são os reais causadores dessa crise pela qual o Brasil está atravessando”, afirma o presidente da AMB.

Ainda segundo Costa, “parte da classe empresarial que sonega impostos, frauda licitações e usa caixa dois deveria arcar com o custo dessa crise, e não a sociedade, não o serviço público, magistratura, Ministério Público, Polícia Federal, Defensoria Pública, entre outras categorias que serão altamente prejudicadas”.

 Por Luiz Orlando Carneiro do site Jota



PEC 241 tira bilhões da Saúde e da Educação para dar a banqueiros



A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira, 10, em primeiro turno, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que institui um teto de gastos por 20 anos. Em plena segunda-feira, dia de quórum reduzido no Legislativo, o governo conseguiu levar 366 deputados favoráveis à Casa, contra 111 votos contrários da oposição. Houve ainda duas abstenções.

Após a abertura do painel, houve comemoração entre os deputados governistas presentes no Plenário. "Ganhamos, ganhamos!", gritavam. A medida ainda terá de passar mais uma vez pelo crivo dos deputados, mas o governo já contabiliza nova vitória. O segundo turno está marcado para o próximo dia 24.

A (PEC) 241 e o Projeto de Lei Complementar (PLP) 257 vão congelar e desvincular os gastos públicos por 20 anos, retirar direitos e arrochar os salários dos servidores e acabar com os concursos públicos. O resultado é catastrófico: menos recursos à Saúde, à Educação e às demais áreas vitais que já sofrem com o sucateamento e o abandono.

As medidas foi elaborada agora. O objetivo é um só: continuar e aprofundar o ajuste fiscal imposto por Dilma e seguido por Temer, retirando bilhões dos serviços públicos para garantir o pagamento da dívida aos banqueiros.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira, 10, em primeiro turno, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que institui um teto de gastos por 20 anos. Em plena segunda-feira, dia de quórum reduzido no Legislativo, o governo conseguiu levar 366 deputados favoráveis à Casa, contra 111 votos contrários da oposição. Houve ainda duas abstenções.

Após a abertura do painel, houve comemoração entre os deputados governistas presentes no Plenário. "Ganhamos, ganhamos!", gritavam. A medida ainda terá de passar mais uma vez pelo crivo dos deputados, mas o governo já contabiliza nova vitória. O segundo turno está marcado para o próximo dia 24.

A (PEC) 241 e o Projeto de Lei Complementar (PLP) 257 vão congelar e desvincular os gastos públicos por 20 anos, retirar direitos e arrochar os salários dos servidores e acabar com os concursos públicos. O resultado é catastrófico: menos recursos à Saúde, à Educação e às demais áreas vitais que já sofrem com o sucateamento e o abandono.


                                     A PEC do teto dos gastos

Apelidada de PEC do teto dos gastos públicos, a PEC 241 vai impor um limite nas despesas do governo. Para isso, estabelece o que vem sendo chamado de Novo Regime Fiscal, cuja duração seria de 20 anos. Ela congela o limite dos gastos do governo ao que foi gasto no ano anterior mais a inflação.

Isso significa que os gastos dos próximos 20 anos serão o mesmo de 2016. Então, vai ficar tudo na mesmo, certo? Nada disso. Se os serviços públicos já estão caóticos hoje, imagine nos próximos anos.

O aumento e o envelhecimento da população, por exemplo, demandam mais recursos para Educação e Saúde, mesmo para que nos mantenhamos no patamar deplorável que estamos hoje. Com a PEC 241 e a desvinculação desses recursos ao mínimo constitucional, esses serviços entrarão em colapso. Estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostra que, caso fosse adotada essa regra em 2003, a saúde teria perdido R$ 260 bilhões. Já a educação teria tido R$ 377 bilhões a menos.

A PEC 241 pode abrir ainda espaço para a revisão da regra atual de reajuste do salário mínimo, que já é bem ruim e garante o atual salário de fome de R$ 840 (atualmente, o mínimo é reajustado levando em consideração o crescimento do PIB de dois anos antes mais a inflação). Com isso, os benefícios da Seguridade, como aposentadorias e pensões, serão também afetados.
 


13 de out. de 2016

Digla Performs 7elwa Ya Baladi

http://bikyaa.blogspot.com.br/2008/10/digla-performs-7elwa-ya-baladi.html

YesSongs #3: YES - Clap


Ecopolis -- Férteis CIDADES, um olhar para o trabalho de Vincent CALLEBAUT - Chinês

LIFESTYLES eco responsáveis inspirado por Biomimética.
HONG KONG 2014 CHINA.
 

 

No cruzamento internacionais de uma crise económica e ecológica, cidadão do mundo procura reinventar-se através de uma maneira eco-responsável da vida, sem colocar uma hipoteca sobre o destino futuro da geração! Com o objetivo de passar para fora declaração estressante de fatos e propor soluções alternativas, a minha agência "Vincent Callebaut Architectures" constrói portas entre a investigação laboratorial fundamental e indústria de investigação aplicada, a fim de conceber novos protótipos de arquitetura resilientes a disfunções climáticas e crescente poluição do nosso azul planeta.
 
Na aurora da terceira revolução industrial, que emerge de uma década pela fusão de Biotecnologias e Tecnologias de Informação e Comunicação, nossas arquiteturas verdes introduz perspectivas de novos processos urbanos metabólicos que estão se comportando de forma biomimética, como ecossistemas maduros, onde nada se perde e tudo é reciclado ou transformado. Como uma floresta tropical, as nossas cidades "pós de carbono" tem que ser eco-concebida para transformar constrangimentos em oportunidades de recomendando de um lado um auto-suficiente parte energética (ou está eléctrico, calorífico ou alimentar) e, por outro reciclagem lado em energias sustentáveis de resíduos poluição. Para adaptar-se forma à função, para apostar em biodiversidade, para programar a multi-funcionalidade, para incentivar a multi-cultura e auto-gestão, estas são as chaves de um sucesso urbana e social para iniciar a simbiose no casal humano-natureza.