Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

29 de jun. de 2016

DROGAS - As cinco substâncias mais viciantes e seus efeitos no cérebro



A capacidade de viciar depende de fatores como a ativação do sistema da dopamina do cérebro

Quais são as drogas mais viciantes? A pergunta parece simples, mas a resposta depende de para quem se pergunta. Segundo diferentes especialistas, o potencial de vício de uma droga pode ser avaliado em função do dano que ela causa, de seu valor na rua, de quanto ativa o sistema da dopamina do cérebro, do prazer que dizem causar, dos sintomas de abstinência que provoca e da facilidade com que pegará quem a experimenta.

Existem outros aspectos para medir o potencial de vício de uma droga, e até há pesquisadores que afirmam que nenhuma é viciante sempre. Dada a diversidade de opiniões, uma maneira de classificar as substâncias causadores de vício é consultar grupos de especialistas. Em 2007, David Nutt e sua equipe pediram a diversos especialistas que fizessem uma classificação, e descobriram várias coisas interessantes.

1.      Heroína

Os especialistas consultados por Nutt e sua equipe situaram a heroína como a droga mais viciante e lhe deram uma pontuação de 3 em 3. A heroína é um opiáceo que faz o nível de dopamina do sistema de recompensa do cérebro aumentar até 200% em animais de laboratório. Além de ser provavelmente a droga mais viciante, a heroína também é perigosa porque a dose que pode causar a morte é só cinco vezes maior que a necessária para ficar chapado.

A heroína foi classificada como a segunda droga mais nociva considerando o dano que causa tanto aos consumidores como à sociedade. Segundo estimativas, o mercado de opiáceos ilegais, incluída a heroína, movimentou 68 bilhões de dólares no mundo inteiro em 2009.

2.      Cocaína

A cocaína interfere diretamente no uso que o cérebro faz da dopamina para transmitir mensagens de um neurônio a outro. Basicamente, ela impede que os neurônios desativem o sinal da dopamina, causando uma ativação anormal do circuito de recompensa do cérebro. Em experimentos com animais, a cocaína fez os níveis de dopamina se elevarem mais de três vezes acima do normal. Calcula-se que existam entre 14 e 20 milhões de usuários de cocaína no mundo e que, em 2009, o mercado dessa droga movimentou cerca de 75 bilhões de dólares.

Os especialistas classificaram o crack como a terceira droga mais prejudicial, e a cocaína em pó, que produz um efeito mais suave, como a quinta. Cerca de 21% das pessoas que experimentam a cocaína se tornarão dependentes em algum momento da vida. Essa droga é parecida com outros estimulantes capazes de viciar, como a metanfetamina – que representa um problema cada vez maior à medida que se torna mais acessível – e a anfetamina.

3.      Nicotina

A nicotina é a principal substância viciante do tabaco. Quando se fuma um cigarro, ela é absorvida rapidamente pelos pulmões e transmitida ao cérebro. Segundo o grupo de especialistas consultado por Nutt e sua equipe, a nicotina (o tabaco) é a terceira substância mais viciante.

Mais de dois terços dos norte-americanos que já fumaram dizem ter se tornado dependentes ao longo da vida. Em 2002, a Organização Mundial da Saúde calculou que havia mais de 1 bilhões de fumantes e, até 2030, a previsão é que o tabaco acabe com a vida de mais de oito milhões de pessoas por ano. Os animais de laboratório têm a sensatez de não fumar. As cobaias, no entanto, podem apertar um botão para receber nicotina diretamente na corrente sanguínea, o que faz os níveis de dopamina do sistema de recompensa do cérebro aumentarem entre 25% e 40%.

4.      Barbitúricos (“calmantes”)

Os barbitúricos são drogas inicialmente utilizadas para tratar ansiedade e induzir o sono. Interferem nos sinais químicos do cérebro, fazendo diversas regiões cerebrais pararem de funcionar. Em doses baixas produzem euforia, mas em doses mais elevadas podem ser letais porque inibem a respiração. A dependência dos barbitúricos era frequente quando esses medicamentos podiam ser facilmente adquiridos com receita, mas diminuiu de forma drástica desde que foram substituídos por outros. Isso evidencia o papel que o contexto desempenha no vício: se não for facilmente acessível, uma droga viciante não pode causar muito dano. Os especialistas situaram os barbitúricos como a quarta substância mais viciante.

5.      Álcool

Apesar de ser legal na maior parte dos países ocidentais, os especialistas consultados pela equipe de Nutt o pontuaram com 1,9 dem 3. O álcool causa múltiplos efeitos no cérebro, em experimentos de laboratório com animais aumentava os níveis de dopamina no sistema de recompensa cerebral entre 40% e 360%. Além disso, quanto mais os animais bebiam, mais os níveis subiam.

Cerca de 22% das pessoas que bebem desenvolverão dependência do álcool em algum momento da vida. A Organização Mundial da Saúde calcula que, em 2002, 2 bilhões de pessoas consumiram álcool, e três milhões morreram em 2012 por danos causados pela bebida em seu organismo. Outros especialistas classificaram o álcool como a droga mais prejudicial.

Eric Bowman é professor colaborador de Psicologia e Neurociência na Universidade de St Andrews. Cláusula de divulgação: Eric Bowman recebeu recursos do Conselho de Pesquisa Médica do Reino Unido.

Ana Cristina César (1952-1983), a poetisa carioca que foi ícone da poesia marginal que marcou a geração de 70, no Brasil, mas da qual você não escutou falar o suficiente.



Ana Cristina morreu pouco depois de ter lançado seu primeiro livro, A teus pés (relançado agora pela Companhia das Letras), por conta de uma depressão que a levou ao suicídio. Antes disso, ela já tinha publicado seus poemas em antologias e publicado pequenos livros artesanais – nos moldes de seus companheiros da chamada Geração 70.

Aproveite e ouça um áudio, radiobatuta, disponibilizado online pela Rádio Batuta, gravação de uma conferência que ela deu seis meses antes de morrer, em 1983, na Faculdade da Cidade, no Rio de Janeiro.

A Flip


Homenageada da Flip 2016, 14ª edição, que vai acontecer entre 29 de junho e 3 de julho em Paraty (RJ). Expoente da geração da Poesia Marginal, Ana C. criou uma escrita atravessada por elementos do cotidiano e aspectos de sua intimidade.

Além da poesia, dedicou-se à crítica e à tradução literária, tendo traduzido Emily Dickinson, Sylvia Plath e Katherine Mansfield. Revelou seu estilo informal em diários, poemas, cartas e inclusive desenhos. Ao homenageá-la, a Flip traça uma linha de continuidade com a programação do festival, que vem ajudando a revelar ao grande público múltiplas vozes da poesia brasileira.


O livro




Mocidade independente

Pela primeira vez infringi a regra de ouro e voei pra cima sem
medir as consequências. Por que recusamos ser proféticas? E
que dialeto é esse para a pequena audiência de serão? Voei
pra cima: é agora, coração, no carro em fogo peOlos ares, sem
uma graça atravessando o estado de São Paulo, de madrugada,
por você, e furiosa: é agora, nesta contramão.

Inverno europeu

Daqui é mais difícil: país estrangeiro, onde o creme de leite
é desconjunturado e a subjetividade se parece com um
roubo inicial. Recomendo cautela. Não sou personagem do
seu livro e nem que você queira não me recorta no horizonte
teórico da década passada. Os militantes sensuais
passam a bola: depressão legítima ou charme diante das
mulheres inquietas que só elas? Manifesto: segura a bola;
eu de conviva não digo nada e indiscretíssima descalço as
luvas (no máximo), à direita de quem entra.

Lembra daquela frase: "O Brasil é o país do futuro!", pois é mô irmão, já era! O PSDB/Serra, de joelhos, partiu para a vingança (vingança maligna)


Na mesma revista Brasileiros, com a mesma assinatura: Mauricio Puls, um outro texto puplicado hoje também é bastante interesante.


                             Desconstruir o Brasil"

Hoje a construção civil é um setor dominado pelo capital nacional. Foto: EBC

Hoje a construção civil é um setor dominado pelo capital nacional. Foto: EBC

Crise provocada pela Lava Jato asfixiou o setor da construção civil e
pode abrir caminho para a entrada do capital estrangeiro

A construção civil está em crise: só em 2015 o setor sofreu uma retração de 7,6%, e 417 mil trabalhadores perderam seus empregos. Não é a primeira vez que esse segmento enfrenta dificuldades. Mas esta é a primeira contração econômica amplificada por fatores políticos: as maiores companhias do setor não estão sendo prejudicadas apenas pela redução dos investimentos: elas foram asfixiadas pela Operação Lava Jato. Por quê?

Deflagrada em março de 2014, a Lava Jato investiga um esquema de desvio de dinheiro envolvendo a Petrobras, empreiteiras e políticos. Ela mostrou que as companhias do setor financiam os políticos e, em troca, são recompensadas com contratos nas estatais e no setor público. Tais conexões são antigas: a construtora Rabello, por exemplo, acompanhou a carreira de Juscelino Kubitschek da Prefeitura de Belo Horizonte até a Presidência. Após o golpe de 1964, a empresa definhou e pediu concordata. Trajetórias assim são comuns.

Mas, embora as construtoras financiem muitos partidos, a Lava Jato tem se concentrado nos “governos do PT”, como disse o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, pois “os governos anteriores realmente mantinham controle das instituições”. Esta seletividade não se manifesta só nos alvos políticos da operação, como apontou o colunista Janio de Freitas, da Folha de S.Paulo: “Nenhum dos dirigentes das empresas estrangeiras que pagaram suborno foi preso”. (...)

:Lei mais:  desconstruir-o-brasil/

A direita abandonou as ruas, mas a esquerda não.


Autor do livro Estado, Política e  Classes Sociais (2007, editora Unesp), Armando Boito Jr. diz que no Brasil vigora um presidencialismo autoritário. Foto: Luiza Sigulem

- Na página da Revista Brasileiros , em 18/06/20, encontrei este texto (entrevistando Armando Boito Jr.) assinado por Mauricio Puls. O que o professor sustenta é bastante interessante.  Por enquanto, tudo aí.

(...) Quem são os grandes beneficiários do golpe?

 A grande burguesia internacional e grande parte da burguesia brasileira. Mas não foram eles que se mobilizaram na Paulista, na zona sul do Rio, no Farol da Barra em Salvador. Quem se mobilizou contra Dilma, quem foi às ruas foi a classe média, e particularmente a fração superior da classe média, a classe média abastada. Eles se mobilizaram porque são antipetistas. Eles convergiram com a burguesia internacional no antipetismo, mas a política que eles defendem não é necessariamente a que o Temer vai fazer. Eles definiram o PT como inimigo principal: não queriam mais a política social do PT porque esta política estava reduzindo as diferenças entre a classe média e as classes populares, e isso os incomodava muito. Mas eles não querem uma política recessiva, um ajuste fiscal que destrua empregos, que reduza o poder aquisitivo deles. E eles podem acabar tendo exatamente isso. A política econômica do Temer vai produzir recessão e perda de empregos. Então a situação é complicada: eles não estão mais nas ruas, mas puseram as barbas de molho. Eles não eram a favor do Temer. Eles eram contra o PT. É diferente.

O senhor assinalou em uma conferência que os procuradores, os juízes e os delegados da Polícia Federal pertencem a essa classe média abastada. Qual é a sua visão sobre a Lava Jato?

A Lava Jato é um setor da burocracia do Estado que passou a vocalizar os interesses e a ideologia dessa classe média abastada. Esse setor passou a agir como um grupo político perseguindo o PT, a Petrobras e as empresas nacionais da construção pesada. Daí o caráter seletivo das investigações. Quando o combate à corrupção é seletivo, isso significa que existe um critério para fazer a seleção. Esse critério é combater o PT e a sua política. Por que esse setor da burocracia de Estado converteu-se numa espécie de partido político da alta classe média? Os delegados da Polícia Federal, os procuradores e os juízes gozam de uma situação que nenhum outro trabalhador brasileiro goza. Uma juíza de Campinas, segundo reportagem da Caros Amigos, recebia mais de R$ 100 mil por mês. O teto salarial é R$ 33,5 mil, mas eles têm auxílio-paletó, auxílio-moradia, auxílio-viagem, auxílios de todo tipo. E gozam de uma autonomia que nenhum outro segmento do funcionalismo tem. São segmentos privilegiados no corpo dos funcionários públicos que se identificam muito com a parcela mais rica da sociedade brasileira e que constituem uma barreira contra qualquer governo reformista no Brasil. São, enquanto integrantes da burocracia do Estado, funcionários da ordem: não são como os professores ou o pessoal da saúde cuja função é prestar serviço e assistência à população. Há indícios de que delegados, promotores e juízes preferem, na média, a política de ordem autoritária dos governos do PSDB à política de ordem mais flexível dos governos do PT. Judiciário, Ministério Público e Polícia Federal estão se convertendo em uma verdadeira trincheira do conservadorismo no Brasil. Dentro do Estado, eles podem boicotar ou combater qualquer governo reformista no Brasil. Foi o que eles fizeram com o PT. (...)

Lei o texto na integra:  instabilidade-politica

28 de jun. de 2016

...quem mais quiser.

Vivemos em uma cultura patriarcal, ou seja, uma sociedade onde o homem controla e produz suas próprias regras. A mulher, sendo considerada como parte figurante no processo socioeducativo, raramente tem seus ideais, suas metas e suas concepções levadas em consideração. O machismo tem suas raízes cravadas nos costumes brasileiros desde a época do descobrimento, quando os europeus invadiram nossas terras e trouxeram, junto com a violência, seus costumes cristãos e sua educação já baseada em um sistema de leis compostas pelo patriarcado. 





Sabe, não sei como funciona com vocês, mas comigo a vida tem sido muito simpática. Com dentes brancos, sorriso fácil, leveza invejável. Eu que sou doida e vejo gordura em barrigas sequinhas. A vida tem sido tão leve como uma bailarina, tão bela quanto um espetáculo da Brodway. Sou grata. Taí a coisa mais difícil de se sentir no mundo inteiro. Gratidão. Soa quase absurdo aos meus ouvidos (e olhos) quando ouço (ou leio) isso. Agradecer todos os dias pelo que se tem e não apenas reclamar do que não se tem. Ainda que seja pouco. O pouco para mim pode ser muito para o outro. Sei que pode ser bem hipócrita da minha parte escrever sobre isso, já que sempre que vejo alguma frase do tipo "ai você não deveria por comida fora, já que tem tanta gente passando fome no mundo" fico louca. Quer dizer, não é como se, por algum milagre, quando eu deixasse de por a comida fora as outras pessoas lá do outro lado fossem parar de sentir fome. Tenho sim, pra mim, que nos meteram essa teoria goela abaixo para aprendermos a sermos omissos e bem treinados. O sistema não gosta de gente egoísta que quer defender sua própria honra. Assunto pra outro texto. Voltemos à gratidão. Não sou a melhor pessoa da história do universo pra vir falar sobre agradecer, por que Deus sabe o quanto eu reclamo da minha vidinha de merda todos os dias. E o quanto eu daria um rim pra ter a vidinha de merda que eu sempre critico. E o quanto isso soa confuso. Mas é verdade. Você não deveria pôr comida fora, mas põe. Você não deveria reclamar da sua casa burguesa, da sua faculdade burguesa, da sua alma burguesa. Mas reclama. Assim como nenhuma criança desnutrida da África deveria sorrir na vida, por que são infelizes. Mas eles sorriem. E nós reclamamos.
Qual o sentido do texto?
Agradecer.
A gratidão precisa vir do coração, você precisa sentir isso em cada centímetro do seu corpo. Como uma fagulha crescendo de dentro, vindo das veias, incendiando todas as babaquices e renovando todas críticas
Agradeça.
Faz bem à saúde e é de graça.

repuplica de curitijabá


PAULO LEMINSKI

Tem horas que é caco de vidro
Meses que é feito um grito
Tem horas que eu nem duvido
Tem dias que eu acredito.

23 de jun. de 2016

Para todos os momentos de inquietude


É!

Reflexão

Bondes de São Paulo - A ferrovia nas ruas




Diário de uma cinquentona!!! (Cristo vem cá abaixo ver isto) por am

DIA 1
Celebramos hoje o 25º Aniversário de Casamento. Tentamos reviver a nossa lua-de-mel, mas ele não conseguiu...Hoje ele contou-me o seu grande segredo: Está impotente! Grande novidade... Ele, realmente pensa que eu ainda não sabia...

DIA 3 Este casamento vai mal... Uma mulher tem seus direitos e suas necessidades... ...


DIA 4 Estou entusiasmada... Li no jornal, que há uma nova droga no mercado, que pode resolver nosso problema. Chama-se Viagra. Ele vai substituir o Prozac pelo Viagra, na esperança que levante algo mais do que só o entusiasmo...

DIA 5 Uma bênção dos céus!

DIA 6 A vida é maravilhosa!

DIA 7 Tenho de confessar: O Viagra tem sido muito bom! Nunca fui tão feliz!

DIA 8 Acho que ele exagerou na dose do Viagra neste fim de semana... Já começo a ficar um pouco assada e dolorida nas partes baixas...

DIA 9 Não tenho tempo para escrever... Ele pode apanhar-me a qualquer hora...

DIA 10 Ok., admito, estou escondida! É que não há mulher que aguente tanto!!! O que hei de fazer? Estou toda moída e esfolada...

DIA 11 JÁ NÃO AGUENTO MAIS!!! É o mesmo que ir para a cama com uma furadeira Black & Decker! Acordei, esta manhã, vestida com 2 calças jeans e colada à cama!

DIA 12 Quem me dera que ele fosse maricas... Deixei de me maquilhar, tomar banho, escovar os dentes... Mas, mesmo assim, ele vem atrás de mim. Até bocejar se transformou em perigo iminente!

DIA 13 Cada vez que fecho os olhos, lá vem mais um ataque... Vivo com um míssil Scud colado ao rabo...! Já mal consigo andar...

DIA 14 Já fiz de tudo para ele me deixar em paz, mas não adianta... Até já me vesti como uma freira, mas ainda foi pior... Ele adorou....Socooooorro!!!

DIA 15 Vou acabar por matá-lo... São umas dores infernais quando me sento...
O cão e o gato fogem dele e os amigos nem se atrevem a aparecer cá em casa...

DIA 16 Hoje, sugeri-lhe que largasse o Viagra e voltasse a tomar o Prozac...
ele quase me encheu de "trolha"!!!

DIA 17 Coloquei Prozac na caixa do Viagra, mas parece que não fez efeito... Lá vem ele outra vez, de gaita dura, a querer apanhar me a jeito!!!

DIA 18 GRAÇAS A DEUS!!!! O Prozac começou finalmente a fazer efeito!
O meu marido agora passa o dia inteiro sentado à frente da TV, com o controle remoto na mão, à espera de que eu lhe faça tudo... COMIDINHA, CERVEJINHA, FUTEBOL, FILMES, NOVELAS...

Ah! que vida calma e maravilhosa....

Jaguar desfilou na Tocha Olímpica Cerimônia disparado - REPERCUSSÃO INTERNACIONAL

O grande felino foi exibido acorrentado em Manaus, Brasil, provocando indignação. funcionários Jogos Olímpicos de não dizer nada desse tipo vai acontecer novamente.

Tradução Google


 Este jaguar, conhecida como Juma, foi usado em uma
cerimônia da tocha olímpica em Manaus, Brasil, 20 de junho. 
FOTOGRAFE POR JAIR ARAUJO, DIÁRIO DO AMAZONAS, AFP







Nos Jogos Olímpicos de 1900, tiro ao pombo vivo foi um evento oficial. Em 2014, as autoridades ao redor de Sochi, na Rússia, foram criticados por arredondamento cães vadios . E agora, uma onça da Amazônia foi morto depois de ter sido destaque em uma cerimônia da tocha para os jogos deste verão no Brasil.

A onça foi baleado segunda-feira depois que escapou de seus tratadores no zoológico ligado a um centro de treinamento do Exército em Manaus, os militares brasileiros, em um comunicado. A onça foi exibido, acorrentado, durante uma cerimônia da tocha lá.

Após a cerimônia, o grande felino conhecido como Juma-declaradamente se aproximou de um soldado, apesar de ser tranqüilizado. O soldado disparou um único tiro, que matou Juma. O incidente provocou uma onda de críticas por ainda ter a onça em exposição em primeiro lugar.

"Nós cometemos um erro ao permitir que a tocha olímpica, um símbolo de paz e unidade, a ser exibido ao lado de um animal selvagem encadeada," o comitê organizador Rio 2016, em um comunicado. "Esta imagem vai contra nossas crenças e nossos valores. Nós garantimos que não haverá mais incidentes desse tipo no Rio 2016. "

Ipaam, o órgão ambiental do governo do Estado do Amazonas, que supervisiona o uso de animais selvagens, está investigando o incidente e diz que o visor do animal pode ter sido ilegal, uma vez que não temos registros de as devidas autorizações.


"Quando as pessoas (e instituições) parar com esta necessidade doente para mostrar poder e controle, confinando, domar e mostrando animais selvagens?" o grupo de direitos animais baseada no Rio de Janeiro animal União Freedom escreveu em sua página do Facebook.

Por Brian Clark Howard

PUBLICADOS 21 DE JUNHO DE 2016