Uma das mais importantes escritoras brasileiras.
Contista do cerrado, Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, que utilizava o
pseudônimo Cora Coralina, nasceu em Cidade de Goiás e começou a escrever e
publicar em jornais locais seus primeiros textos aos 14 anos. Apesar disso, seu
primeiro livro foi publicado somente em 1965, aos 76 anos: Poemas dos Becos de
Goiás e Estórias Mais.
ANINHA E SUAS PEDRAS
Não te deixes destruir...
Ajuntando novas pedras
e construindo novos poemas.
Recria tua vida, sempre, sempre.
Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.
Faz de tua vida mesquinha
um poema.
E viverás no coração dos jovens
e na memória das gerações que hão de vir.
Esta fonte é para uso de todos os sedentos.
Toma a tua parte.
Vem a estas páginas
e não entraves seu uso
aos que têm sede.
Cora Coralina (Outubro, 1981)
Os versos que você
acabou de ler são de autoria de Cora Coralina, a Aninha, como a poeta se autorreferiu no título do
poema. Conhecida como a autora dos versos que representam um pouco da história
da Cidade de Goiás, no estado de Goiás, Cora Coralina ficou nacionalmente
conhecida, ganhando o respeito de poetas como Carlos Drummond de Andrade, que
foi o grande responsável por despertar o interesse do público nacional para a
escritora até então conhecida apenas regionalmente.
Poemas dos Becos
de Goiás e estórias mais, seu primeiro livro, foi publicado pela Editora José
Olympio em 1965. O livro foi enviado por Cora para vários escritores, tendo
sido Drummond um deles, e foi justamente pelas mãos do poeta que a figura da
escritora ganhou projeção nacional. Drummond louvou a personagem idosa que
escrevia versos singelos, sem muito adentrar as particularidades da escrita de
Cora. Construiu-se então um mito, a figura da velhinha que começara a escrever
tardiamente, cuja obra poucas vezes ganhou a devida atenção da crítica
literária. Ao conferirmos seus depoimentos (existem entrevistas em vídeo da
poeta), podemos notar a firmeza que suplantava a ideia de velhinha frágil tão
amplamente difundida.
Assim eu vejo a vida
A
vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.
Entre quarto
minguante e lua nova planto tudo o que dá “abaixo do solo” (raízes, tubérculos,
e bolbos). Entre quarto crescente e lua cheia, planto tudo o que dá “acima do
solo” (folhas, flores e legumes).
Usos mais comuns das ervas aromáticas
As ervas
aromáticas são um óptimo substituto do sal, conferem sabor e aroma aos cozinhados
e não provocam a subida da tensão arterial.
Tomilho
É adequado para
pratos de longa cozedura e estufados. Ao contrário da maior parte das ervas,
com excepção dos orégãos, o tomilho é tão bom seco como fresco. É maravilhoso
com borrego, mas também é bom com porco, frango, peixe e ovos. Deve ser
utilizado com parcimónia porque o seu sabor se sobrepõe facilmente a todos os
outros.
Aqui ficam
resumidamente os seus usos mais comuns:
Aipo – Sopas estufados, guisados e cozidos de carne
Alecrim – Coelho, porco, aves e grelhados ao ar livre
Alho – Sopas, molhos frios, carnes e peixe
Cebolinho – Saladas e pratos de ovos
Coentro – Saladas, sopas, arroz, massas, ervilhas e favas
Erva cidreira - Carnes, saladas e chá
Erva-doce – Castanhas cozidas e bolos
Estragão – Saladas, aves, molhos, conservas e vinagre
Funcho bravo – Peixe grelhado e caldo para cozer peixe
Hortelã comum– Carne de borrego, sopa panela, cozido e
ervilhas
Hortelã ribeira - Caldeiradas e sopas de peixe
Louro – Carnes, peixes, aves e sopas
Manjericão – Carne, peixe, massas e cozinhados com tomate
Manjerona – Pizas, empadas, espetadas e peixe assado
Menta – Sopa peixe, refrescos, licores e doces
Orégão – Cozinha italiana, saladas, peixe, carne e caracóis
Poejo - Sopas, açorda alentejana e licores
Salsa – Faz parte do ramo de cheiros
Segurelha – Ervilhas, sopas feijão verde ou seco e sopas de
peixe
As normas centrais
desta tradição foram codificadas entre 1675 e 1900, intervalo de tempo
conhecido como o período da prática comum.
A música ocidental
distingue-se de outras formas de música, principalmente, por seu sistema de
notação em partituras, em uso desde o século XVI.
Além disso, a
instrumentação também é uma forte característica da música erudita. Os
instrumentos usados na música clássica foram, em grande parte, inventados antes
de meados do século XIX (frequentemente muito antes disso), e seu uso foi
codificado nos séculos XVII e XIX; consistem de todos os instrumentos
tipicamente encontrados numa orquestra, acrescidos de outros como o piano, o
cravo e o órgão.
Destacam-se os
renomados nomes de Johann Sebastian Bach, Wolfgang Amadeus Mozart, Richard
Wagner, Franz Liszt e Niccolò Paganini, Victor Hugo, Gioachino Rossini, entre
outros.
Franz Liszt - Liebestraum No. 3 Love Dream HD.
Gioacchino
Rossini - La Danza Tarantella napoletana
Herdeira de um
fundo milionário do banco Credit Suisse administrado por seus familiares, a
mineira Roberta Luchsinger decidiu dar uma resposta ao juiz Sérgio Moro que
bloqueou todas as contas do ex-presidente Lula; ela começou doando a mesada que
recebia de seu avô e uma coleção de objetos de luxo que totalizam R$ 500 mil;
"É uma doação simbólica", disse à TV 247; "Estava todo mundo só
batendo no único homem que pegou e fez alguma coisa pelo Brasil",
declarou; ela também fez críticas ao governo Temer, admitiu 'adorar pão com
mortadela' e descreveu desta forma a classe social a que pertence: "A
elite brasileira, em sua maioria, é mesquinha"; assista à íntegra
16 DE AGOSTO DE 2017 Por Alex Solnik, do 247 -
Herdeira de um
fundo milionário do banco Credit Suisse administrado por seus familiares, a
mineira Roberta Luchsinger decidiu dar uma resposta ao juiz Sérgio Moro que bloqueou
todas as contas do ex-presidente Lula, inclusive o fundo previdenciário de R$ 9
milhões: abriu uma campanha de doações a seu favor, como forma de desagravo.
Começou doando a
mesada que recebia de seu avô, falecido há um mês, e uma coleção de objetos de
luxo que totalizam R$ 500 mil. "É uma doação simbólica", disse ela à
TV 247, nessa entrevista exclusiva conduzida pelos jornalistas Gisele Federicce
e Alex Solnik.
"Estava todo
mundo só batendo no único homem que pegou e fez alguma coisa pelo Brasil",
disse ela. E resumiu: "Falar mal do Lula é agredir o país".
Filiada ao PCdoB
de São Paulo, pelo qual planeja concorrer a deputada estadual em 2018, Roberta
também afirmou que o governo Temer é "um governo-tampão que está fazendo o
país voltar ao que era antes de Lula".
Também afirmou que
"um governo que não é popular, como é o caso do Temer, não é um governo
democrático". Embora use bolsas de grife, não é esnobe: "Eu adoro pão
com mortadela".
A respeito da
classe social a que pertence, diz:
"A elite brasileira, em sua maioria, é
mesquinha".
Leia a seguir os
trechos principais e assista à entrevista na íntegra:
GISELE FEDERICCE:
Por que você decidiu doar 500 mil reais ao Lula em meio a tanto ódio contra
ele?
ROBERTA
LUCHSINGER: Essa história tomou uma proporção que eu não imaginava. Foi o
seguinte: era todo mundo só batendo, só batendo no único homem que,
literalmente, pegou e fez algo concreto pelo Brasil. Eu não tenho recurso
político nem financeiro pra ajudar todo mundo que precisa ser ajudado. Então,
uma forma simbólica de contribuir com isso seria fazendo uma doação para o
presidente Lula voltar, retomar essa esperança através da caravana que ele vai
fazer a partir do dia 17 de setembro. Eu tinha artigos de luxo meus, bolsas,
etc. Falei: vou doar para o presidente Lula fazer o que ele bem entender. Já
que o Moro bloqueou os recursos dele vamos gerar recursos para ele.
ALEX SOLNIK: Como
é que as pessoas da tua classe social receberam essa tua proposta?
ROBERTA: Eu tenho
apanhado por um lado... "você é louca de fazer isso"!...e outros
dizendo "nossa, bacana". Porque as pessoas entendem que isso é um
modo de a gente ajudar não a Lula, propriamente, mas o que o Lula representa
para o Brasil, para essa classe menos favorecida. Não dá para separar a figura
dele da figura do Brasil. Falar mal do Lula, hoje, igual estão falando,
demonizando o Lula, demonizando o Nordeste, os nordestinos é agredir o país.
Então, a gente tem que doar recursos, ajudar para que ele retome o crescimento
do país. Para que as pessoas da minha classe digam: "não adianta só falar
que tem que mudar, a gente também tem que ajudar". Não adianta culpar ou
inocentar. Tem que também fazer alguma coisa.
ALEX: Roberta,
como você percebeu o país de um ano para cá, desde que o Temer assumiu? E o que
as pessoas com as quais você convive comentam a respeito dele?
ROBERTA: Temer é
um governo tampão... é um governo que está levando o país de volta ao que era
antes do Lula. O que era antes do governo que eu apoio, um governo que visava o
lado social. A partir do momento em que o governo não é popular, como é o caso
do Temer ele não é um governo democrático e então ele não se preocupa com a
classe trabalhadora, com aquela classe que precisa das bolsas, das farmácias
populares... neste fim de semana estão encerrando o programa das farmácias
populares...isso é uma coisa ruim porque estamos retrocedendo em vez de dar
continuidade ao que o presidente Lula fez, a gente está caindo. Eu vejo isso
nem como ruim, mas como péssi9mo.
GISELE: E como
você vê o julgamento e a condenação do presidente Lula, que incluiu o bloqueio
dos bens dele.
ROBERTA: Olha, a
Lava Jato aniquilou totalmente o país...aniquilou empregos... aniquilou tudo o
que diz respeito ao desenvolvimento do Brasil. Porque hoje ela se tornou um
partido que faz parte do consórcio golpista contra tudo que vai em prol do
desenvolvimento e do social. A condenação do Lula em primeira instância é
baseada no que? Onde tem provas concretas? O caso do tríplex é quase uma
aberração jurídica. Não sou eu que estou falando, grandes juristas estão
dizendo isso. Se apresentarem uma prova real, concreta e não um power-point, eu
posso até rever a minha opinião.
ALEX: Está
acontecendo um fenômeno interessante: a Lava jato está combatendo a corrupção
do passado, mas ela continua no presente, no governo Temer. Por que está
acontecendo isso?
ROBERTA: Acho que
essa pergunta temos que fazer ao juiz Sérgio Moro, ao próprio Temer. O Lula
virou o culpado de tudo! Precisavam arranjar um motivo para a crise desse
governo golpista e o motivo é o Lula. É mais fácil culpar, mesmo sem provas, o
ex-presidente Lula do que combater realmente a verdadeira corrupção. É mala de
dinheiro pra cá... é mala de dinheiro pra lá... é o outro que manda matar no
telefone... e isso se perde no tempo... ninguém fala nada...Porque o foco hoje
é não permitir que a classe social menos favorecida volte ao patamar político
que o Lula deu.
GISELE: Você acha
que há uma perseguição contra o presidente Lula?
ROBERTA: Total. Eu
acho que existe.
ALEX: Roberta, o
governo está tentando aprovar um novo rombo fiscal, provavelmente resultado das
negociações que garantiram a votação pela continuação de Temer no governo. Qual
é o limite do rombo? Quando esse rombo vai ter fim?
ROBERTA: Eu acho
que esse rombo vai ter fim só quando esse governo terminar. O presidente que
entrar vai sofrer muito com isso. Porque ele vai ter que pagar as contas que
esse governo golpista está deixando.
GISELE: A elite
brasileira está bastante irritada com os problemas sociais... como você vê
isso?
ROBERTA: A elite
brasileira, na maioria dela, é mesquinha. Ela olha o próprio umbigo. A elite
brasileira não é formada por uma nobreza de valores e de caráter. Sobra
dinheiro e falta valor.
GISELE: O Lula
costuma dizer que o rico fica incomodado quando vê o pobre andando de avião.
Você acha que essas pessoas que convivem com você têm esse incômodo?
ROBERTA: Muitos
têm esse incômodo. Eu convivo com pessoas que realmente têm. Falam: pobre é
vagabundo, não quer trabalhar, quer viver de bolsa. Eu escuto isso e acho
péssimo!
O objetivo da ONG com a realização de eventos é arrecadar recursos para cobrir despesas com ração, veterinário e
medicação.
Torne-se um Sócio da ‘ONG ADA’
e ajude a proteger
nossos animais de rua.
Você pode ajudar na proteção dos
animais de rua se tornando
Um Sócio Contribuinte,
com doação de 10,00 reais mensais.
Você pode ser um Sócio Voluntário
fazendo a doação que puder,
quando quiser e também
prestando serviço voluntário à ONG.
PARTICIPANDO DOS EVENTOS DA ONG,
VOCÊ ESTARÁ AJUDANDO A PAGAR DESPESAS
COM COMPRA DE RAÇÃO, VETERINÁRIOS E
PROTEÇÃO DOS ANIMAIS CONTRA CRUELDADE.
Cumprindo a programação, a Presidente Joice disse que na proxima reunião, sabado 18, apresentará o Estatuto registrado e o CNPJ da ONG. "Agora Podemos solicitar
utilidade pública, inscrição municipal e estadual e assinar convênios". Disse a presidente.
Em conversa com o
Prefeito Natinho, a ONG solicitou autorização para utilizar uma sala, hoje
fechada, que serviria como ponto de referência da ONG no centro da cidade. O
prefeito, se mostrando bastante contente com o trabalho do grupo, parabenizou
todos e colocando-se a disposição, disse que vai se esforçar para ajudar a
conseguir um lugar adequado para a ONG trabalhar.
Na pauta, nesse sábado está o projeto de castração; a organização das
campanhas de doação de ração e de adoções, e outros assuntos.
Joice disse que neste primeiro semestre de 2017, a ONG, com a ajuda dos sócios,
dos veterinários Humberto e Michele e de
amigos, conseguiu castrar 7 cachorras e encaminhar para atendimento todos os casos
mais graves identificados. Isto significa menos cachorrinhos abandonados, doentes,
famintos nas ruas em 2018.
A cidade Portland, nos Estados Unidos, recebe a prova Beach
to Beacon 10k. Na mais recente edição, a prova ficou marcada por um gesto de
solidariedade. Um dos atletas quase a chegar à meta, começou a acusar fraqueza
e quase desmaiou, mas outro participante não deixou e acompanho-o até ao final
da prova. O momento foi captado por fotógrafos que registraram o verdadeiro
fair-play.
Os dois corredores acabaram com o mesmo tempo: 31 minutos e
31 segundos.
Ao jornal Portland Press Heral, Robert Gomez, o corredor
que ajudou Orach a cruzar a meta, afirmou que o companheiro de corrida merecia
conquistar o título de melhor corredor, entre os 6.500 participantes.
Uma
rápida leitura em um dos mais premiados jornais na internet, o El País, copiei três
das manchetes pra você ver o tamanho do buraco, criado por está luta pelo poder
que se desenrola no Brasil, que encolhe. Meirelles, o garoto capital
internacional que entrou no governo com o príncipe FHC, continua firme,
enquanto o Brazzil cresce..
Ajuste de Temer falha e rombo fiscal será 20 bilhões maior que previsto
Déficit maior nas
contas públicas é revés para equipe de Meirelles. Governo tentará aprovar no
Congresso congelamento de reajuste dos servidores
Foram dias de uma
arrastada novela fiscal, mas o Governo Temer não foi capaz de mudar seu triste final.
Pouco mais de um ano após assumir o poder pregando uma política de austeridade capaz de deter a
trajetória explosiva do rombo nas contas públicas, a equipe do
ministro Henrique Meirelles (Fazenda) anunciou nesta terça que a meta fiscal, a
estimativa feita pelo próprio Governo da diferença entre gasto e receita, será
alterada. Reconhecendo problemas com as previsões de arrecadação, em parte por
causa da lenta retomada econômica, e tentando corrigir concessões políticas
como o aumento a servidores federais maior do que a inflação – que agora será
congelado no ano que vem –, a equipe econômica disse que o déficit primário vai
saltar dos atuais 139 bilhões para 159 bilhões de reais. Meirelles destacou que
a queda da inflação também influenciou para baixo a arrecadação. A meta fiscal
de 2018 também foi revisada para R$ 159 bilhões. Pior: a equipe deixou de
prever superávit (receitas maior que a despesa) em 2020.
O plano da Câmara para perdoar 543 bilhões que empresários devem à União
Cifra proposta no
Refis, que renegocia débitos, é duas vezes maior que orçamento de São Paulo.
Medida Provisória
do tema deve ser votada nesta semana na Câmara em pleno "apagão
fiscal"
Para receber 500
milhões de reais no curto prazo, o Governo Michel Temer (PMDB)
pode abrir mão de arrecadar até 543,3 bilhões de reais em um período de três
anos. Assim é o programa de refinanciamento de dívidas com a União, batizado de
Novo Refis, que deve ser votado nessa semana na Câmara dos
Deputados. Apenas para efeito de comparação, o valor que deverá
deixar de entrar nos cofres da União é 2,6 vezes maior do que o orçamento anual
de São Paulo, o Estado mais rico do país.
Distritão, a pior reforma política possível segundo especialistas
Modelo proposto
aumentaria fragmentação na Câmara e tornaria sistema menos representativo
O distritão, a
proposta em debate na Câmara para mudar radicalmente a forma de eleger
deputados e vereadores no Brasil, é considerado muito fácil de entender como
funciona: caso
aprovada para as eleições de 2018, apenas os candidatos mais votados
entrarão na serão eleitos, abandonando o sistema que leva em consideração os
votos do partido como um todo, e não só dos indivíduos. Portanto, se o Estado
de São Paulo tem direito a 70 cadeiras na Câmara dos
Deputados, então os 70 mais votados serão eleitos. Mas quatro
cientistas políticos consultados pelo EL PAÍS coincidem em dizer que, se for
mesmo aprovada pelo Congresso, a nova legislação é a pior alternativa possível.
Ainda que seu entendimento seja mais fácil, não enxergam vantagens no modelo e
acreditam que agravará o que já está ruim. Esta avaliação parece até agora ser
unânime na bancada de analistas e especialistas, que — a julgar por
artigos, entrevistas e declarações — rechaçam veementemente a proposta.
“Há dois valores que a gente busca equilibrar nos sistemas eleitorais: a
representatividade e a governabilidade. O distritão não contribui nem para uma
coisa e nem para outra”, avalia Luis Felipe Miguel, cientista político da UNB,
para quem o modelo em debate representa "a desqualificação do debate
político".
Mandam e desmandam no mercado, na economia, na cultura, nas leis e na educação em nosso país.
Confusos com a identidade imposta, o homem simples, trabalhador nativo, sem ainda ter usufruído da riquesa brasileira, caminha prematuramente, de barriga vazia rumo ao tumulo.
A Agência Nacional de Saúde Complementar não regula o
reajuste de planos coletivos, que são maioria no mercado, e seguradoras e
operadoras aplicam aumentos que vão de 18% até mais de 100%
Se quiser mandar críticas sobre o material publicado, ou se tiver sugestões sobre artigos ou materiais que combinam com a proposta desse blog e que julga interessante, sinta-se a vontade para me escrever. luiztury@yahoo.com.br