Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

5 de dez. de 2018

LIÇÕES DO VAN GOGH LEITOR

_______________________________

_______________________________

Um aspecto surpreendente das cartas de Van Gogh a seu irmão, Theo, é o Van Gogh leitor, para quem “o amor aos livros é tão sagrado quanto o amor a Rembrandt”.
Rembrandt

Na verdade, ele acreditava que esses dois amores “se completam”. Mas seu entendimento a respeito da leitura vai ainda mais longe: para Van Gogh — dedicado, minucioso observador da natureza — “é preciso aprender a ler, como é preciso aprender a ver e aprender a viver”.
Dostoiévski

Ele se emociona com um pequeno artigo sobre Dostoiévski, admira certa paisagem por ter “um não sei quê de Boccaccio”, conforta-se quando encontra, perto de Avignon, os mesmos ciprestes e loureiros-rosa que Petrarca teria visto — e, passados alguns meses sem ler, após devorar vários capítulos de Camille Lemonnier, comenta: “Isto me cura consideravelmente”.

Como todos os leitores dedicados, Van Gogh também ensaia um
pouco de crítica literária, ou melhor, do que poderíamos chamar de crítica pictórica: “A última coisa que eu li nesta categoria foi o Sonho de Zola; achei muito, muito bonita a figura de mulher, a bordadeira, e a descrição do bordado todo de ouro. Justamente porque isso é como uma questão de cor, dos diferentes amarelos, inteiros e quebrados. Mas a figura de homem pareceu-me pouco viva e a grande catedral também me metia melancólico. Só que este contraste lilás e azul-escuro faz, se assim o quisermos, ressaltar a figura loira. Mas afinal Lamartine já fez coisas assim”.

Deseja “reler tudo” de Balzac. Divaga a respeito de O ano terrível, de Victor Hugo. Encanta-se com Dickens e vê, no seu Contos de Natal,
“enormes afinidades com Carlyle”. Avalia O imortal, de Daudet, como
“muito bonito, mas bem pouco consolador”, pois faz com que ele sinta “o nada do mundo civilizado”. Discute longamente com o irmão sobre um artigo da 
Revue des Deux Mondes dedicado ao Minha religião, de Tolstói, a respeito do qual conclui, num exercício de profetismo: “Parece-me que este livro é bem interessante, acabaremos fartos de tanto cinismo, de tanto ceticismo e de tanta zombaria, e desejaremos viver mais musicalmente. Como isto se dará, e o que encontraremos? Seria curioso poder predizê-lo, mas ainda vale mais pressentir isto em vez de ver no futuro absolutamente nada além de catástrofes, que contudo não deixarão de se abater como raios terríveis sobre o mundo moderno e a civilização através de uma revolução, ou de uma guerra, ou de uma bancarrota dos Estados carcomidos”.


Van Gogh é leitor assíduo de Shakespeare. Pede ao irmão que lhe envie uma edição
completa, a mais barata que houver. Quando os livros chegam, comemora: “Isto me ajudará a não esquecer o pouco inglês que sei, mas sobretudo é tão belo!” — e completa: “Já li o Ricardo IIHenrique IV e a metade do Henrique V. Leio sem pensar se as ideias das pessoas daquela época são as mesmas que as nossas, ou o que acontece quando as colocamos cara a cara com as crenças republicanas, socialistas, etc. Mas o que me toca, assim como certos romancistas de nossa época, é que as vozes dessas pessoas, que no caso de Shakespeare nos chegam de uma distância de vários séculos, não nos pareçam desconhecidas. É tão vivo que acreditamos conhecê-las e vê-las”.
Emociona-se, ao ler Henrique VIII, com as últimas palavras de Buckingham, depois de sua injusta condenação — e imediatamente deseja ler Homero.
Mas Van Gogh não demonstra ser, na arte da leitura, um mero diletante.
Van Gogh
Enquanto lê Shakespeare, sua mente divaga: “Lá fora as cigarras cantam esganiçadamente, um grito estridente, dez vezes mais forte que o dos grilos, e a relva toda queimada toma belos tons de ouro velho. E as belas cidades do Midi estão na situação de nossas cidades mortas ao longo do Zuyderzee, outrora animadas”. A decadência das cidades, somada ao canto das cigarras, leva-o a novas ilações — e ele recorda as cigarras de Sócrates, lembrança, talvez, da leitura do Fedro.
Entre a pintura e a poesia, contudo, ele ficará com o silêncio da primeira: “Sempre me parece que a poesia é mais terrível que a pintura, embora a pintura seja mais baça e afinal mais chata. E o pintor, afinal, não diz nada, ele se cala, e eu ainda prefiro isto”.
Mas, ainda que, para ele, a poesia possa ser derrotada pela pintura, Van Gogh encontra na

ficção, especificamente em Guy de Maupassant, o que ele próprio busca: “a liberdade […] de […] exagerar, criar uma natureza mais bela, mais simples, mais consoladora”. E a conclusão de Maupassant o remete à certeza de Flaubert: “O talento é uma longa paciência, e a originalidade é um esforço de vontade e de observação intenso”. Lições, convenhamos, essenciais para qualquer artista, para qualquer escritor.



3 de dez. de 2018

Um corpo estranho - quatro cantos - padrin pajé







O Brasil não ficou livre 
dos grupos extremistas
sedentos por poder
como está anunciado.

Sustentáculos de golpes.
Hora um hora outro
sucedem a cada mandato
com interesses nocivos à nação.

Não existe programa de Estado.
Não existe compromisso com 
o desenvolvimento nacional.
O que existe é uma baita vaidade
mesmo sabendo que por conveniência 
o resultado pode ser as grades da prisão.

Já estudaram o pensamento e 
os sonhos da população. 
Conheceram os medos
 intensificando-os.

Entonteceram a fé popular.

Formam inquisidores. 
Restabelecem inquisições.
Arrendam a mídia prostituta
e os poderes pagãos.

Calam o coração central. 

Fragilizam as instituições
quebram a democracia
depõem presidentes.
Direcionam eleições.
Acordam aberturas.

Não atacam o olho do furacão!

Saqueiam as reservas 
nacionais enfraquecendo a 
resistência ambiental. 
Quebram as leis trabalhista.

 Aterrorizam 
conservadores e progressistas.

Tranquilizam as elites. 
Fincam a bandeira surreal
armando a liberdade e a paz popular.
Frágil classe média brasileira.

Criaram expectativas brutais. 

Tornaram-se mais fortes.
Conhecimento imaginário de pequenos.
Projéteis de balas perdidas.
Inferno sem fim.

Até quando usarão nossa pátria
'espalhando' nosso ouro?
Ínfima coragem parda.
Trombetas da escuridão.

Mas nos resta uma bandeira branca
manchada pelo sangue do povo
símbolo dos gritos de socorro
que será içada e desfraldada.

Não em um braço de estátua estática.

Na memória do tempo:



sudário 

de 

nossa 

Fé.


Enquanto isso, avisa lá que estamos chegando




No Rio de Janeiro é assim >>>>>>> (coisas do Bar do Ferreirinha. É sério)




















Agora feda >>>>>>>>(Coisas do Bar do Ferreirinha. Desconsidere)




RESÍDUOS DE PLÁSTICO: EFEITOS AMBIENTAIS DA POLUIÇÃO PLÁSTICA



Nós sabemos, nós sabemos. O plástico é ruim para o meio ambiente. Você provavelmente já ouviu isso tantas vezes que está cansado da ideia.

Pode ser fácil esquecer o dano real que o uso excessivo de plásticos causa ao nosso ambiente, porque a maioria de nós não tem nenhuma conexão direta com esse dano. Sua garrafa de plástico vai para o lixo e desaparece. Talvez você recicle essa garrafa e pense que fez sua parte, mas o uso excessivo de plásticos em todos os estágios é um fardo pesado para o meio ambiente.

O plástico não é totalmente negativo. Quando usado com moderação pelas razões certas, seu uso resolve problemas nos campos da medicina e na indústria alimentícia. No entanto, como o plástico se tornou parte integrante de nossas vidas cotidianas, o lixo está se acumulando. Existem algumas maneiras pelas quais esse lixo está cobrando um preço que você pode não estar ciente.

PLÁSTICO EM ATERROS

Um aterro armazena nossos resíduos, mas o plástico foi criado para ser durável. Como fica no aterro, a pressão e a exposição fazem com que o plástico vaze substâncias químicas de suas estruturas para o lençol freático circundante.

A água subterrânea não fica no lugar. Nós acessamos nosso lençol freático às vezes a quilômetros do aterro, e lugares como a Califórnia já estão experimentando toxinas de plásticos no suprimento de água subterrânea. Custa ao mundo milhões de dólares a cada ano para remover essas toxinas do meio ambiente, e o próprio processo causa mais poluição.

PLÁSTICO EM OCEANOS

Você pode ter ouvido falar sobre a ilha de plástico flutuando no meio das correntes oceânicas. Você pode ter visto fotos de tartarugas com marcas de conchas causadas por anéis plásticos de garrafas de refrigerante e pássaros com plástico em seus estômagos.

O que você pode não saber é que a vida selvagem nunca tem que entrar diretamente em contato com o próprio plástico para ser afetado por suas toxinas. O plâncton, microorganismos flutuando em massas e uma fonte de alimento para muitos dos habitantes do oceano, entram em contato com o plástico e absorvem as toxinas diretamente em seus sistemas. Mais tarde, quando animais maiores consomem o plâncton, eles acumulam essas toxinas durante um período de tempo. Isso causa vários problemas de integridade.


PLÁSTICO COMO TRANSPORTE

Há muitos fatores humanos na mudança climática, e um dos efeitos colaterais da mudança climática é a disseminação de espécies invasoras em áreas anteriormente inabitáveis ​​para elas. Uma maneira que essas espécies alcançam nesses espaços é através de “ilhas de plástico” por todo o oceano.

A criação de plásticos é uma grande parte do uso de combustíveis fósseis em todo o mundo. O dano ao meio ambiente é duplo. Não só a produção de plásticos contribui para o aquecimento global usando combustíveis fósseis, mas os plásticos descartados, presos por correntes oceânicas variadas, ajudam espécies exóticas a se espalharem.

Mesmo áreas que são difíceis de serem acessadas pelos seres humanos têm plásticos flutuando na água. Durante uma expedição à Antártica , um dos lugares mais remotos do mundo, os cientistas descobriram plásticos. Dez espécies diferentes de invertebrados foram encontradas em anexo.

Uma maneira de mudar nossa dependência de plásticos é ver esses materiais como ferramentas em andamento, em vez de descartáveis. Fazer a mudança para plásticos ecologicamente corretos é um passo, mas ainda melhor é mudar a forma como pensamos sobre os produtos que usamos. Em vez de descartáveis, a mudança para recipientes de vidro, por exemplo, não só reduz o desperdício de plástico, como reduz a necessidade de produzir plásticos em primeiro lugar.

Outra opção é repensar o que consideramos reciclável. Por exemplo, os cartuchos de tinta de computador são um grande contribuinte para o lixo plástico, mas muitas pessoas não percebem que você pode reciclá-los e, em alguns casos, reabastecê-los.

Pensar tanto no lixo ambiental quanto na carga de combustíveis fósseis para criar plástico é uma solução muito melhor do que a reciclagem e o esquecimento, ou pior, apenas jogar aquela garrafa de plástico no lixo para ficar por perto pelos próximos mil anos.


Autor: Bob Gorman








"Mera coincidência" (estranho é ver os judeus, que foram perseguidos na Alemanha, aqui ajudam a perseguir)


O partido Nazista foi fundado em 1919, já tendo como chefe Adolf Hitler. Neste mesmo ano seria votada a nova Constituição da Alemanha que organizava o país em 23 estados

O Partido Nazista tinha tropas de choque e empregava métodos violentos contra socialistas, comunistas e judeus, além de perseguir
fake news virilizado no Brasil
denegrindo a imagem de Lula.
sindicatos e jornais. Os judeus eram acusados de capitalistas, que enfraqueciam a Alemanha.


Hitler se utilizou de tropas de choque para se livrar de adversários políticos, e em 1932 elegeu 230 deputados de seu partido. No ano seguinte faleceria o presidente alemão e Hitler impôs uma ditadura violenta e centralizou todos os estados.

Aqueles que se opunham às suas ordens foram enviados para campos de concentração, os judeus perderam a cidadania e passaram a ser perseguidos e todos eram obrigados a exercer a doutrina nazista.




2 de dez. de 2018

FILMES MINÚSCULOS


FILMES MINÚSCULOS são exatamente o que o nome indica, curtíssimas metragens que não deverão ultrapassar um minuto, feitas com uma câmara fixa, à velha maneira dos primórdios do cinema. Quem estiver cansado de imagens fugidias e de efeitos electrónicos, poderá ter aqui um momento de repouso.
A ação, a desenrolar diante da câmara, será constituída por episódios da vida da cidade, com que deparamos todos os dias sem prestar atenção. Um pregão - quase desapareceram - o eléctrico que passa, uma loja antiga, gente que se cruza nas ruas. Veremos como esta intenção decorre. Se quiserem também podem chamar-lhe fotografias com movimento, porque a ideia passa igualmente por aí. E se gostarem divulguem, porque estas coisas só existem se forem vistas.














CAIXA DE MÚSICA é o primeiro filme minúsculo, captado no centro do Porto. Basta clicar no link acima para aceder ao filme no YouTube.


2 de Dezembro de 1937


Getúlio Vargas extingue,
 
através do Decreto nº 37, 

todos os partidos políticos.


Em 1º de Dezembro de 1822



No Rio de Janeiro, 

Debret
Dom Pedro I 

recebe a 

coroa 

imperial


Alagados - Paralamas do Sucesso


A arte é de viver da fé  - Só não se sabe fé em que


1 de dez. de 2018

Nós estamos no tempo ...

... e não é inesgotável.


É hora de deixar os teclados e sair para as ruas.
Não chorar, protestar, "lamentar", ameaçar.

É hora de deixar os teclados e sair para as ruas para observar, ouvir, entender, perceber.

É hora de sentir o que está acontecendo.

Porque nada é o que podemos ver nas telas de nossos computadores.
Porque essa tranquilidade que estamos intrigados e interpretados como submissão absoluta é o silêncio do desespero e do total impasse. É o caldeirão fervente.

Porque coexisti nesta realidade, se formos um pouco mais cuidadosos, veremos outro mundo que nasce. 
Veremos um mundo que conscientemente se afasta das luzes da publicidade e projeção.
É outro mundo que cria, se esforça, oferece solidariedade e idéias.

É um mundo que virou as costas para partidos políticos e políticos, acabado e exausto.Não é um mundo apolítico. Ele é profundamente e essencialmente politizado por isso e está procurando por um novo começo.

É hora de parar de confirmar um ao outro em nossas próprias frequências e ousar vislumbrar a realidade.

É hora de falar com nossos companheiros fora do nosso círculo.

É hora de compartilhar nossas posições, nossas ansiedades, nossas dúvidas, nossas certezas, nossos pensamentos e nossas propostas com nossos concidadãos.
Não apenas por ficar em redes sociais, mas cara a cara, ouvindo objeções, desentendimentos.

É hora de ouvir e nos ouvir.

É hora de olhar para os olhos, os silêncios, a raiva e os sorrisos da vida, não a tela.

É hora de começar a moldar o amanhã cultivando, enriquecendo e protegendo que o esperançoso nasce.


Não é fácil.
Não temos outro caminho.

alzap

Dormentes

"E vendo e ouvindo esse campeiro tão íntimo da terra e da vida, tão iluminado pela sabedoria do coração... você compreenderá que o homem brasileiro é milagrosamente um só, de norte a sul, de leste a oeste, a despeito de todas as distâncias geográficas - um só no que possui de essencial: a cordialidade, o horror à violência, a capacidade de dar-se, e também de rir da vida, dos outros e de si mesmo."        Érico Veríssimo

.........................................................................

Receita da Hora...

Reúne os ingredientes...

Soca-os,
mistura-os
à farinha de ossos...
Açucarado o sal,
tempera-os
e os deixa ao molho...

Assa-os,
lentamente...
Doura-os,
leva-os à mesa
farta
para comê-los
enquanto comem...

Serve-se,
enche o prato;
ora com a mão esquerda
ora com a mão direita,
espeta-os com o garfo,
corta-os com a faca cega.

Leva-os à boca...
...

Ainda que o cheiro
o sabor, a aparência,
incomodem,
mastiga-os,
engole-os,
digere-os...

Nutrido e forte,
ignora-os,
expulsa-os,
como às fezes..
.


ju rigoni (2002)


26 de nov. de 2018

"Reescrevendo a história": mulheres negras em vestidos aristocráticos renascentistas europeus [FOTO]


Um dos centros culturais do Brooklyn abriu a exposição de belas artes intitulada "Rewriting History". Nesta exposição, a fotógrafa Fabiola Jean-Loui apresentou uma coleção exclusiva de fotografias, em que as mulheres negras usam vestidos europeus noir na época daRenascença .

O fotógrafo foi inspirado pela criação dessas fotografias no século XVIII. Os retratos das mulheres da elite francesa, em que brilhava luxo e beleza. No entanto, o artista, em vez de mulheres brancas, escolheu decorar o negro em seu filme, que enfatizaria a crueldade da época e, ao mesmo tempo, mostraria força e coragem na luta pela liberdade e pela igualdade. Além disso, Fabiola Jean-Louis tentou não apenas compor e retratar com precisão as fotos para que elas parecessem com traços de óleo, mas também criaram vestidos decorados com padrões para ornamentos.

Nas fotos criadas pelo artista, vemos uma mulher de beleza estonteante, uma postura estóica em preto. No entanto, o objetivo desta exposição é enfatizar o fato de que a fotografia retrata o luxo e a beleza é apenas uma superfície que esconde um ponto vergonhoso na história da humanidade - a discriminação racial. Olhando mais de perto para as fotografias artísticas, no segundo plano, você pode ver o sofrimento, o sofrimento e as pessoas cruelmente exploradas.


As obras do artista falam por si. Cada foto contém muitos detalhes que contam a história da crueldade daquela época. Por exemplo, no desenho de Madame Beauvoir, vemos um modelo que olha a imagem de uma pessoa cruelmente torturada. Na foto, a modelo usa um vestido bordado a ouro, que se parece com a parte de trás do martírio representado na foto. O fotógrafo, ao retribuir esses detalhes, quer mostrar respeito por aqueles que, por causa da discriminação racial, viviam em constante medo e dor.


Fabiola Jean-Louis nota que, mesmo hoje, as pessoas discriminam umas às outras devido à cor da pele, nacionalidade, gênero - como se quisessem mostrar seu verdadeiro valor. Portanto, de acordo com os fotojornalistas, é necessário falar em público sobre temas delicados, pois isso só impedirá os erros cometidos na história. Portanto, ao desenvolver esta exposição, ela queria encorajar uma mulher negra a confiar em si mesma, ser corajosa, determinada e mais importante a se sentir independente.