Nigel Amon - Cubisme Africain

Nigel Amon   -   Cubisme Africain

4 de jun. de 2014

Correntes.



Você já observou elefante no circo? Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais. Mas, antes de entrar em cena, permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo. A estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E, ainda que a corrente fosse grossa, parece óbvio que ele, capaz de derrubar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.
Que mistério! Por que o elefante não foge?

1 de jun. de 2014

Manifesto do Reencantamento do Mundo (a felicidade)

 

(Felicidade!

Felicidade, sim, como objetivo da sociedade!

 Economia, Desenvolvimento, Técnica, Poder... como meios,

 jamais como razão das nossas escolhas. Servos

 da felicidade de todos os seres.

 O que é preciso – concluiu Voltaire – é cultivar nosso jardim.

Ser Humano e Natureza parceiros,

 mundo e vidas construídos como Arte.

 Dançar ao produzir... e dançar por dançar!

 Uma Ética nascida não de regras, mas

 da percepção do brilho nos olhos do outro.

 Humor, sempre – mas nunca sem Amor.)

Hoje em dia, greve é uma bela sacanagem com os mais pobres


Houve um tempo em que grevista ferrava o patrão, enfrentava o governo e buscava o apoio dos outros trabalhadores — tanto que levava porrada da polícia. Hoje em dia, fazer greve é sinônimo de terrorismo urbano, sadismo cívico e uma bela sacanagem contra os mais pobres.    -  V.E.R.D.A.D.E

quatro cantos


O sucesso e o fracasso são dois impostores



Algumas pessoas lutam desesperadamente para ter seus 15 minutos de fama. Marlene Mattos teve 15 anos de glória. Na verdade, vinte. No entanto, ela hoje vive num ostracismo que deveria servir de alerta para quem ainda não sabe que o mundo da televisão é cruel, ingrato e impiedoso.

Poucas pessoas foram tão poderosas quanto ela. Como produtora, foi determinante na carreira de figuras expressivas como Xuxa, Luciano Huck e Ana Maria Braga. Era adulada e idolatrada. Não é pouca coisa.

Nos últimos tempos, não tem sido nem sombra disso. Em um evento organizado por ela recentemente, a única “personalidade” digna de nota que compareceu foi Adriana Bombom. É bem pouco.


O PROVOCADOR - Terceira de três - “Jogadores da seleção preferem ser milionários a patriotas” por Maarco Antonio Araaujo

Publicado em 27/05/2014 às 08h55
 


Jogadores da seleção brasileira se recusaram a ceder suas imagens para a propaganda oficial da Copa, aquela do governo. Não querem se comprometer. Ok. Mas para a Fifa, CBF, Nike, Ambev, bancos, telefônicas, tudo bem, né? Sei. A quem eles pensam que estão enganando?

Nossos astros do futebol nunca foram muito politizados, salvo honrosas exceções. Ninguém encarna melhor a alienação e o oportunismo dessa categoria do que Ronaldo Fenômeno. Sua declaração se dizendo envergonhado com os atrasos nos preparativos para o Mundial é, perdoem-me a expressão, o cúmulo da sem-vergonhice. Bastava ele devolver os milhões que ganhou com o evento que a vergonha passava na hora.

A canalhice dessa declaração aumenta mais por ter vindo dias após o ex-craque declarar apoio explícito ao candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves. Ronaldo tem todo o direito de apoiar quem bem entender, mas não enquanto faz parte do Comitê Organizador da Copa. Trairagem pura. E arrivismo barato. Caso não se recorde, até pronunciar a fatídica frase, ele estava alinhado com o governo - e lucrando muito com isso. Basta lembrar sua outra pérola, a de que Copa não se faz com hospitais. Um gênio esquizofrênico, esse rapaz.

Seus coleguinhas não são muito diferentes. Se dizem patriotas, mas antes disso são milionários. Queria ver quantos deles vestiriam a camisa verde-amarela se seus clubes não estivessem pagando seus polpudos salários - e se não recebessem milhões de bicho e dos patrocinadores oficiais.

Assim é fácil tripudiar e posar de independente, acima de partidos e ideologias. Tenho certeza que, caso a presidente estivesse no auge de sua popularidade, eles não hesitariam em aparecer bem na foto. Se fossem realmente esclarecidos, chegariam a essa mesma conclusão, de que a seleção é do País, e não do governo. Aí teriam que dizer: muito menos da CBF. E jamais da FIFA. Mas seria pedir demais de gente tão ocupada em administrar suas fortunas.

 

O PROVOCADOR -Segunda de três - "Discutir legalização da maconha é agenda do século passado" por Marco Antonio Araujo"

Publicado em 30/05/2014 às 10h38

 
 

Enquanto o Brasil perde energia e tempo preciosos discutindo se autoriza o uso medicinal da maconha (cujo "sim" deveria ser uma resposta óbvia), o mundo desenvolvido, galáxias adiante, debate o retumbante fracasso internacional da guerra ao narcotráfico e a consequente liberalização do consumo de drogas em geral. Pois é.

Já externei meu ponto de vista sobre o assunto, em post que se intitulava "Brasil avança na guerra burra ao narcotráfico". Ainda surta por aí um projeto de lei, do deputado Osmar Terra (PMDB), que sugere aumentar a pena para os pequenos traficantes, os pés-de-chinelo que já lotam nossas cadeias. Não duvido das boas intenções do deputado, só acho que ele deveria se informar melhor sobre o tema.

Sob qualquer ângulo que se analise, a repressão ao consumo de substâncias psicoativas é um equívoco. Custa bilhões em dinheiro, fora a incalculável perda de vidas humanas obrigadas a se mover pelo submundo da sociedade. Os mais modernos e conceituados estudos econômicos, sociológicos e psiquiátricos demonstram que o proibicionismo culminou em escalada de violência, corrupção e encarceramento sem precedentes, com retorno baixíssimo, sob qualquer ponto de vista.

Os EUA investem estimados US$ 10 bilhões anuais no combate sangrento ao narcotráfico, com um aparato policial de repressão incomparável. Ao final, continuam sendo os maiores consumidores de drogas ilícitas do mundo. Só isso já seria suficiente para demonstrar que a tática não está funcionando. Insistir nela passou a ser sinal de estupidez.

Manter essa guerra só interessa ao crime organizado. Enquanto o Brasil anda a reboque, discutindo maconha com argumentos enterrados no século passado, o narcotráfico se aproveita das leis de mercado e continua intocado, graças ao seu poder de corrupção e, principalmente, à ignorância de seus inimigos.
 
 
 

O PROVOCADOR - Primeira de três - "Lei da Palmada, uma mistura de demagogia e inutilidade" por Marco Antonio Araujo

Publicado em 29/05/2014 às 15h10

Pelo que se sabe do gosto de nossos parlamentares por aprovar propostas populistas, politicamente corretas e, principalmente, inúteis, o País pode se preparar: o projeto que institui a Lei da Palmada vai passar com folga no Congresso, como já deixou antever a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara que, por unanimidade, o encaminhou para votação em plenário.

Rebatizada, passou a se chamar Lei Menino Bernardo, em homenagem ao garoto morto no Rio Grande do Sul, e cujos principais suspeitos são o pai e a madrasta. Daí já dá pra perceber como nossos deputados são oportunistas e se aproveitam, sem nenhum escrúpulo, da comoção nacional que essa tragédia causou.

Com todo respeito, desconsiderando qualquer boa intenção, é muita demagogia. A Lei da Palmada não tem nada a ver com aquele crime hediondo. E, se tivesse, mostraria o quanto essa proposta é descabida e desnecessária, tanto que os principais envolvidos estão devidamente presos e, com certeza, serão julgados e condenados com rigor, tamanha a repercussão. Já existem leis suficientes para inibir e punir qualquer violência contra crianças, adolescentes, adultos ou velhinhos. É mais do mesmo.

O único efeito real será alimentar ainda mais a intervenção do Estado em nossas vidas privadas. Qualquer pirralho insuportável vai poder infernizar a vida dos pais toda vez que esses tentarem impor algum limite às suas travessuras. Basta ameaçar chamar a polícia diante da ameaça de levar um puxão de orelha, por exemplo.

Alguém me diga o que a sociedade tem a ver com a forma como uma família responsável e equilibrada vai educar seus filhos. Todos sabem o que é um castigo abusivo, violento ou cruel. Não precisamos de mais uma lei para nos ensinar isso. Nosso Parlamento deveria estar mais preocupado em promover uma reforma política ou econômica. Como são incapazes de implantar mudanças de verdade, ficam por aí, inventando bobagens.

Já afirmei aqui neste blog que só falta aos legisladores brasileiros regulamentarem a Lei da Gravidade ou proibirem o efeito estufa. Porque todas as outras inutilidades já estão sendo feitas. A Lei da Palmada é só mais um tapa na cara que levamos daqueles que deveriam estar fazendo algo de útil para a sociedade. Bando de desocupados.

 

19 de mai. de 2014


Terminei de fazer uma oração e de conversar com minha amiga que faleceu e foi sepultada sábado. Estas coisas que o homem faz pensando que faz por está completamente convicto de estar fazendo a coisa certa:

“Queria que você pudesse ver o que acaba de proporcionar à nossa velha e pobre sociedade - Como você mesma dizia - Todas aquelas criticas feitas a você a respeito de suas atitudes que tanto te chateavam sem que você se permitisse um só ato de repúdio transformou-se inexplicavelmente em exaltados gestos de elogios e citações de responsabilidades pela forma como você se mostrava ser uma ótima mãe ótima filha ótima irmã ótima amiga carinhosa, responsável...”  

 - Dizia sem que nenhum sinal de que ela estivesse ouvindo fosse percebido por mim

Naquele momento me achando um iluminado por ser capaz de me comunicar com uma amiga que se foi mesmo que na verdade conversava comigo mesmo fui invadido por lembranças de nossa última conversa quando caminhávamos pela calçada rumo ao trabalho naquela quarta-feira:

Eu – Oi - tudo bem 

Amiga - Tudo

E – Vamos trabalhar um pouco

A – É - fazer o que né

E – E lá tudo tranquilo

A – Tá - Não me espanto com mais nada - Não espero mais nada daquilo ali - Faço o que tenho que fazer e tá bom

E – Estou me cansando

A – Não adianta não sô - Melhor é deixar eles - A gente faz a nossa parte e deixa pra lá

E - É meio falso

A – É - é falso - mas fazer o que né

E - Eu vou pra cá - té mais

A - Até

Pensando bem hoje o que ficou e bastante forte de toda a nossa última conversa foi a palavra Falso - Com certeza uma palavra que não faz lembrar em nada a minha amiga

"Tury café" só em Volta Redonda


16 de mai. de 2014

Jogo do bicho - De dom Pedro ao Cachoeira


A historiografia nos revela que o imperador dom Pedro II havia ficado frustrado pela falta de empolgação da população com o recém-inaugurado jardim zoológico. Para atrair visitantes, o imperador apostou então todas as fichas no projeto do mineiro João Batista Viana Drummond, que já havia administrado a Estrada de Ferro Pedro II. O projeto Drummond, implantado em 1880, teve pleno êxito, com os visitantes a apostar nos bichos do zoológico, ou melhor, em 25 grupos de animais e em combinações a alcançar o número 100. Logo cedo, à entrada do jardim zoológico, colocava-se uma caixa com um bilhete numerado dentro. Então, a caixa ia para o alto de um poste. No fim da tarde, abria-se a mesma para divulgação do número e o vencedor apresentava o seu bilhete comprado para levar um prêmio em dinheiro.

Drummond, que virou barão só em agosto de 1888, povoou de humanos o zoológico do imperador. Na República, o seu invento, popularizado pelo nome de jogo do bicho, sustentou, embora proibido em 1890, o carnaval carioca. Mais ainda, a jogatina alimentou o caixa 2 de políticos, corrompeu policiais, deu apoio à ditadura (à época, os bicheiros tinham credibilidade e voz junto aos cidadãos) e completou a aposentadoria de velhinhos colocados nas ruas como apontadores dos jogos. Fora isso, a jogatina com banqueiro garantiu impunidade ao reformado capitão-bicheiro Guimarães, do serviço secreto do Exército e um dos torturadores do regime militar.
Longo enredo. À sombra do imperador, o executivo mineiro Drummond inventou o jogo. Sem prever os ilícitos cometidos por Castor de Andrade e Carlinhos Cachoeira. Fotos: Milton Michida/AE e Gustavo Miranda/Ag. O Globo
 
O grande expoente da contravenção, que deu um upgrade nas ilicitudes em termos de controle, modernidade e transnacionalidade, foi Castor de Andrade, um advogado sem nunca ter frequentado aulas na faculdade e que herdou as bancas de jogo da mãe, Carmem de Andrade, a primeira mulher a comandar essa modalidade contravencional no planeta. Castor importou o capo-mafia Antonino Salamone, contemplado com a cidadania brasileira, num jogo de troca-troca e cartas marcadas por ato do ministro Armando Falcão (governo Geisel), da pasta da Justiça. Falcão, de triste memória, desconsiderou as condenações de Salamone, foragido da Justiça italiana e sentenciado por associação à máfia e por ter integrado a cúpula de governo da Cosa Nostra siciliana. Com a orientação de Salamone, Castor criou no Rio de Janeiro a cúpula dos bicheiros, que, à força, deliberava sobre a repartição de territórios, acabava com as guerras entre contraventores e impunha uma férrea hierarquia. Tudo no interesse da difusão da jogatina, incluída a cooptação de políticos e financiamentos de campanhas.
Decano dos bicheiros, falecido em 1997, Castor percebeu os problemas que viriam com a Lei Pelé, destinada a abrir as portas do Brasil para as internacionais criminosas, sob o falso manto de incentivo ao esporte. A Lei Pelé possibilitou ao italiano Fausto Pellegrinetti, lavador de dinheiro da máfia e dos cartéis colombianos de cocaína pós-Pablo Escobar, introduzir no Brasil os jogos de azar com máquinas eletrônicas. Os componentes eletrônicos eram adquiridos na Espanha e aqui montados. Pellegrinetti despachou para o Brasil, a fim de acertar com a cúpula dos bicheiros do Rio e com Ivo Noal, o mandachuva paulista da contravenção, o mafioso Lillo Lauricella, que aqui se estabeleceu sem ser incomodado pela polícia.
Passado. O mafioso Lauricella (à dir.) passeia no Parque Lage, Rio, 13 anos atrás. Preso na Itália em 2000, foi ele quem revelou os acordos com os bicheiros 
Preso na Itália pela chamada Operazione Malocchio (Operação Mau-olhado), iniciada em 1995 pela Direção Antimáfia dirigida pelo coronel Angiolo Pellegrini, o mafioso Lauricella revelou, em juízo, o acordo celebrado com os bicheiros brasileiros. Numa das interceptações telefônicas entre Lauricella e Pellegrinetti foi dito que a Lei Pelé havia pegado o Brasil de surpresa, sem empresários com capital suficiente para a aquisição de máquinas a serem espalhadas pelo território nacional.
Para lavar o dinheiro dos cartéis colombianos da cocaína, Pellegrinetti escolheu o Brasil, a República Dominicana, onde lavava o dinheiro em flores exóticas e frutas, e a Rússia, com placas de alumínio. Por aqui, Pellegrinetti, com capital da cocaína colombiana, disseminou no Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás, Minas e Ceará máquinas de jogos eletrônicos de azar. Numa primeira leva, foram 35 mil máquinas eletrônicas, todas com componentes da empresa espanhola Recreativos Franco, cujo dono foi preso nos EUA. Em São Paulo, a família Ortiz, cujo inquérito foi arquivado em face de aceita a explicação de que não sabia tratar com criminosos internacionais, dividia com Ivo Noal a exploração da jogatina, tudo apoiado na Lei Pelé.
Com o sucesso da Operazione Malocchio, quebrou-se a conexão brasileira operada por Fausto Pellegrinetti, internacionalmente um dos maiores lavadores e recicladores de capitais do crime organizado transnacional. Abriu-se espaço, então, para velhos (a juíza Denise Frossard condenou 14 deles) e novos empresários da jogatina substituírem os mafiosos: Lauricella virou colaborador de Justiça e, dois anos depois e com outra identidade, acabou metralhado depois de deixar um dos seus cassinos abertos na Venezuela, naquilo que foi considerado um acerto de contas por ter delatado. Na noite do assassinato, Lauricella portava uma mala com vultosa renda do cassino, que permaneceu intacta, ao lado do corpo.
Carlos Augusto Ramos, vulgo Carlinhos Cachoeira, é um dos filhotes da Operazione Malocchio e da incúria de algumas autoridades brasileiras, a começar pelo então ministro da Justiça (governo FHC), o atual senador Renan Calheiros. Com técnica mafiosa, Cachoeira montou uma holding criminal e recicla dinheiro lavado em atividades formalmente lícitas, por meio de inúmeras empresas, de remédios a automóveis.
Só para lembrar, CartaCapital, em três edições, denunciou o esquema da jogatina eletrônica de azar no Brasil, as suas ramificações internacionais e, por aqui, a lavagem de dinheiro escancarada do tráfico internacional de drogas proibidas. CartaCapital entrevistou o responsável pela Operazione Malocchio sobre a conexão criminal Itália-Brasil. Do lado italiano foram todos definitivamente condenados. No Brasil, o inquérito foi arquivado a pedido de um membro do Ministério Público Federal. Com o arquivamento, a conexão brasileira foi apagada, como se nunca tivesse existido. Com o “apagão”, os Carlinhos Cachoeiras acabaram “vitaminados” e posaram à sombra de políticos e os da velha–guarda do bicho, como Anísio Abraão, Capitão Guimarães, Turcão etc.  
************************************************************
álter Maierovitch - CartaCapital - 01.05.2012
Walter Maierovitch é jurista e professor, foi desembargador no TJ-SP
 
 
 
 
 


 

Este líquido sagrado, que nos trás a vida.


“Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo Grotão
Água que faz inocente Riacho e
Deságua na corrente do Ribeirão...”

Patrimônio Histórico em Antônio Carlos... - O desrespeito continua.



PV - Partido Verde

 
  O PV municipal fez seu primeiro encontro, 2014, na última quarta-feira, dia 7 de maio, entre 19:00 às 22:30 horas, no Plenário do Legislativo Municipal, bairro Sagrada Família em Antônio Carlos. O Encontro teve como objetivo a reestruturação do Partido e aconteceu no formato horizontalizado, com direito de voz a todos os presentes.

Também serviu para promover uma integração de experiências e expectativas entre vários integrantes do grupo, acolher novos filiados, discutir as estratégias para as eleições de 2014 e estruturar uma rede de contatos, visando à capilaridade do grupo para atingir o máximo de pessoas dentro do Município. Temas como Meio Ambiente, Moradia, Mananciais, Patrimônio Histórico, Crianças e Adolescentes, Desenvolvimento Sustentável, Agricultura Orgânica, entre outros, foram debatidos e priorizados.
O próximo encontro acontecerá ainda neste mês de maio.
 
Venha para o PV